
Além do uso de documento falso, há fundada suspeita de que o brasileiro estava envolvido em outros negócios, ou negociatas, naquele país.
Segundo a imprensa europeia, no auge de seu sucesso, faturava 2 milhões de euros por mês entre salários e publicidade. Em dez anos faturou 240 milhões de euros, ou 1,3 bilhão de reais.
Entregou a sua vida e a sua fortuna nas mãos do irmão.
Roberto Assis, metido em negócios mal feitos, teria dado um prejuízo ao ex-craque de mais de 400 milhões de reais, nos últimos anos.
Ronaldinho nasceu para o futebol, um gênio. Assis nasceu para a picaretagem, um estelionatário de luxo.
Deu no que deu.
Por Jornal da Cidade
Publicado em: Política