Só não observa quem não quer que o Congresso Nacional trabalha contra os avanços que o Brasil precisa, pois mantém uma pauta que só interessa o toma lá dá cá e tudo que vai de encontro aos interesses dos brasileiros, além de ser contra tudo que o governo tem pautado!!!

Em entrevista ao Datena, Jair Bolsonaro criticou Rodrigo Maia por deixar “caducar até coisas simples”. O presidente destacou as medidas provisórias da carteirinha estudantil digital e a que dispensava empresas de divulgarem balanços financeiras em jornais. “O presidente da Câmara deixou caducar, não botou para frente. Que acerto ele fez com a imprensa? Que acerto ele fez com a UNE para deixar caducar a medida provisória da carteira digital? O que está acontecendo para um simples medida dessas para mudar a validade da carteira de motorista não vai para frente?”

Jair Bolsonaro disse, ainda, que não vai passar cinco dias “preso no Palácio da Alvorada” com problemas a serem resolvidos. “Eu não vou viver preso no Palácio da Alvorada, por mais cinco dias, com problemas grandes para serem resolvidos no Brasil. Essa é a minha posição. Agora, se eu resolvi apertar a mão do povo –escute aqui, eu não convoquei o povo a ir às ruas–, isso é um direito meu. Afinal de contas, eu vim do povo.”

E acrescentou:

“Agora, querer colocar a culpa na expansão do vírus porque eu vim saudar alguns na frente da Presidência da República em um movimento que eu não convoquei é querer se ver livre da responsabilidade que é de todos nós.”

Jair Bolsonaro falou que Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia  “batem o tempo todo” no presidente. “Estou sozinho, no canto, apanhando de todo mundo. Grande parte da mídia, não são todos, alguns governadores, os chefes do Poder Legislativo, da Câmara e do Senado, batendo o tempo todo. É uma luta de poder.”

Jair Bolsonaro disse, também que seu pronunciamento em rede nacional na última quinta-feira não foi para desmobilizar os manifestantes, mas sim para “fazer o pessoal repensar”. “Primeiro, meu pronunciamento em rede nacional na quinta-feira foi para o pessoal repensar. Eu não tenho poder para impedir o povo de não fazer nada. Afinal de contas, eu sou escravo da vontade do povo brasileiro.” “O movimento foi espontâneo e não pedia o fechamento do Congresso ou do STF”.

  Publicado em: Política