
As unidades são destinadas a presos que cumpre pena no regime semiaberto. As rebeliões teriam começado após o governo do Estado vetar a saída dos presos no início do dia, como ocorre habitualmente, em razão do avanço da pandemia de coronavírus.
A Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo confirmou que houve rebeliões no estado, mas não especificou em quais presídios.
A Polícia Militar divulgou o seguinte cenário após as fugas e rebeliões:
- Mongaguá – fugiram 400 presos. Não há informações de reféns.
- Mirandópolis – fugiram 926 presos. Não há informações de reféns
- Taubaté – fugiram 30 presos. Não há informações de reféns.
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