A conclusão da votação do decreto de calamidade pública em razão da pandemia do novo coronavírus deve ficar para a semana que vem. E O POVO BANDO DE SANGUESSUGAS?????????
Provavelmente, os senadores analisarão o pedido na próxima terça-feira, na primeira votação do plenário virtual do Senado.
A votação na Câmara ocorreu hoje.
E o presidente do Senado, Davi Alcolumbre teu positivo para o coronavírus… O que a mídia dirá, caso seja honesta, da presença de Alcolumbre numa festa para 1300 pessoas num lugar fechado, exatamente no dia 15, dia das manifestações, que virou pandemônio contra Bolsonaro, que ficou confirmado negativo para o coronavírus!!!
A pressão pelo toma lá dá cá sempre existiu, principalmente no governo Lula, que usou do discurso de governo de coalizão, cujo resultado foi o MENSALÃO, O PETROLÃO E ÃOS. A Dilma tentou frear e se deu mal. Temer se entregou ao toma lá dá cá, comprando deputados a preço de ouro para não ser afastado da presidência, além de distribuição de ministérios.
Bolsonaro, por sua vez, não aceita esse governo de coalizão que disfarça a cooptação, onde a distribuição de dinheiro público através de emendas e distribuição de ministérios e cargos é uma farra desenfreada de corrupção.
Na outra ponta tem a mídia quatrocentona faminta pelo dinheiro do contribuinte, que não aceita ficar de fora da fatia do toma lá dá cá.
Portanto, os assuntos de bastidores em Brasília são feitos na calada na noite, na calada dos gabinetes e até na calada do coronavírus…
Que o povo abra os olhos para essa movimentações antidemocráticas, antiética e nada republicana que vem acontecendo no Brasil…
Agora, imaginem quanto será cobrado (em emendas) para aprovar o Estado de Calamidade pedido pelo governo? Sem acordos nada!!! E o povo que se exploda!!! O Senado visando os “ACORDOS” JÁ DISSE QUE SÓ VOTA A MATÉRIA NA SEMANA QUE VEM!!! O POVO QUE ESPERE!!!
O FMI (Fundo Monetário Internacional) negou o pedido de ajuda da Venezuela para combater a covid-19. Na 3ª feira (17.mar.2020), o governo venezuelano solicitou US$ 5 bilhões (equivalente a R$ 25 bilhões) para enfrentar a pandemia.
O presidente do país, Nicolás Maduro, pediu, em carta, que o FMI que considerasse conceder 1 “mecanismo de financiamento” por US$ 5 bilhões do fundo de emergência do Instrumento de Financiamento Rápido. O Fundo não autorizou a liberação da verba.
De acordo com Maduro, os recursos iriam contribuir de forma significativa no fortalecimento dos sistemas de detecção e resposta ao coronavírus.
O parlamentar reivindicou soluções para demandas das prefeituras de Buriticupu, Campestre do Maranhão, Fernando Falcão, Paulo Ramos, Grajaú, entre outros municípios
O deputado federal Hildo Rocha se reuniu com o Diretor de Gestão, Articulação e Projetos Educacionais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Gabriel Medeiros Vilar, com a finalidade de reivindicar a liberação de recursos para a execução de obras em diversos municípios maranhenses.
“Tramitam no FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, inúmeros projetos que estão com os recursos financeiros assegurados por meio de emendas parlamentares impositivas individuais de minha autoria. Solicitei esse encontro com a finalidade de discutir e solucionar eventuais pendências que estejam travando o andamento dos projetos”, explicou o parlamentar.
Creches, quadras, escolas e ginásios
Entre os municípios que encaminharam demandas, por meio do deputado, constam: Buriticupu, Paulo Ramos, Campestre do Maranhão, Fernando Falcão, Grajaú e Paulo Ramos, entre outros.
“Para o município de Buriticupu eu coloquei emenda para a construção de uma escola. O prefeito Zé Gomes me pediu para que eu viesse ao FNDE solicitar celeridade na liberação dos recursos. Para Fernando Falcão também destinei emendas e o prefeito Adailton aguarda a liberação para poder iniciar as obras para a construção da nova escola da comunidade do Leandro”, destacou.
Rocha ressaltou que Campestre do Maranhão é outro município para o qual ele destinou recursos federais de emenda parlamentar impositiva. “O prefeito Valmir Moraes também solicitou a minha ajuda, eu destinei os recursos e agora estou lutando para que o FNDE atenda essa demanda possibilitando assim o início das reformas de escolas municipais”, disse o parlamentar.
O deputado destacou ainda que Grajaú, município administrado pelo prefeito Mercial Arruda é outra cidade que busca a liberação de recursos para melhorar a rede municipal de ensino. O deputado destacou ainda que Grajaú, município administrado pelo prefeito Mercial Arruda é outra cidade que busca a liberação de recursos para melhorar a rede municipal de ensino. O deputado destacou ainda que Grajaú, município administrado pelo prefeito Mercial Arruda é outra cidade que busca a liberação de recursos para melhorar a rede municipal de ensino. Rocha tratou também sobre a reativação de um convênio para conclusão de uma creche que encontra-se paralisada em Paulo Ramos.
“Os obras em Grajaú já estão bem adiantadas, mas para concluir os empreendimentos o prefeito Mercial Arruda depende agora da liberação de parte dos recursos que o município ainda tem direito. Outra obra que precisa ser concluída é uma creche em Paulo Ramos que foi iniciada na gestão do Dr. Tancledo Araújo e está bem adiantada. Além dessas questões, agradeci ao Dr. Gabriel, pelas obras já realizadas no Maranhão, por meio do FNDE e mostrei que o atendimento das demandas que apresentei são de extrema importância para os municípios maranhenses”, completou Hildo Rocha.
Cotado para o posto, vereador Ivaldo Rodrigues anunciou que pretende concorrer mesmo à reeleição para a Câmara Municipal de São Luís
Neto Evangelista já tem a garantia de Weverton Rocha para aliança do DEM com o PDT, que indicará o vice
O senador maranhense Weverton Rocha, presidente regional do PDT, está analisando nomes nas fileiras do partido para compor a chapa do deputado Neto Evangelista (DEM) à Prefeitura de São Luís.
O vereador Ivaldo Rodrigues era o mais cotado no partido para ser vice de Evangelista, mas anunciou que pretende mesmo concorrer à reeleição.
A aliança entre PDT e DEM deve ser anunciada oficialmente até o final de março.
Além do PDT, Neto Evangelista pode ter o apoio do MDB e do PTB.
“Partidos e lideranças políticas agora não são donos de ministérios e estatais. A mudança doeu nos fisiológicos de sempre e eles ainda tentam dobrar o presidente, para que ele ceda”
O presidente pediu para repensar; governadores proibiram; a mídia ameaçou com contágio. Mas nem o presidente, os governadores e o coronavírus impediram que multidões ganhassem as ruas do 15 de março — de carro, moto ou a pé. O que levou tanta gente a esse desafio, essa rebeldia? Antes de xingar de irresponsáveis os que deixaram suas casas no domingo, seria bom pensar sobre os motivos que levaram milhões a correr risco de saúde, a se insurgir contra ordens de governos e de supostos condutores de opinião.
Não são motivos gerados do dia para a noite. Vêm de longe. Nos outros tempos, os políticos percebiam que o eleitor exercia sua cidadania na urna e depois deixava nas mãos dos eleitos a condução dos assuntos públicos. Pois na era digital, em que as redes sociais elegeram o presidente, isso mudou. O povo que depositou o voto majoritário na urna de outubro de 2018, não esqueceu em quem votou. Tampouco esqueceu em quem votou para que realizasse aquele sonho em que votou. E foi para as ruas cobrar daqueles que estariam atrapalhando ou retardando mudanças na legislação e no combate à corrupção.
Simples de perceber também que foi posta em prática a divisão de poderes idealizada por Montesquieu e estabelecida na Constituição. O presidencialismo de coalizão — eufemismo para um sistema frankenstein de governo — foi abolido pelas urnas e deixou de ser praticado pelo eleito chefe do Executivo, com três décadas de vivência no Legislativo. Partidos e lideranças políticas agora não são donos de ministérios e estatais. A mudança doeu nos fisiológicos de sempre e eles ainda tentam dobrar o presidente, para que ele ceda. E se não recebem ministérios, estatais, tentam grossas fatias do Orçamento, que é do Poder Executivo.
O 15 de março demonstrou que não é um homem — são milhões —, que não é uma facção, um partido; são ideias, é a vontade da maioria que não quer mais protelação no cumprimento do que foi aprovado nas urnas. Quer reformas, não quer destruição de valores, não quer corrupção, quer segurança, quer uma economia que possa gerar emprego e riqueza. O presidente sabe que essa vontade é que manda; afinal, a Constituição começa afirmando que todo poder emana do povo. Assim, ele não vai fazer o que nós, jornalistas, queremos que ele faça. Vai fazer o que as urnas mandam, ou será apenas mais um da lista dos que esqueceram dos compromissos com seus eleitores. No domingo, o povo físico na rua foi além dos riscos sanitários para exigir de seus representantes que façam a sua parte na realização da vontade posta nas urnas.
Jair Bolsonaro informou pelo Twitter que foi negativo o resultado do segundo teste do novo coronavírus a que se submeteu. Com certeza deixou os aventureiros a criticar o presidente por receber alguns manifestantes sem argumentos, porém os chefões de outros poderes estavam no mesmo dia do movimento numa festança para 1300 pessoas num lugar fechado, mas a mídia quatrocentona se calou!!!
Enquanto isso, o governo vai pedir ao Congresso reconhecimento de estado de calamidade pública até 31 de dezembro. A medida, se aprovada, dispensa o cumprimento da meta fiscal prevista para este ano, de deficit de até R$ 124,1 bilhões. Em nota, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência informou que a medida é necessária pela “necessidade de elevação dos gastos públicos para proteger a saúde e os empregos dos brasileiros e da perspectiva de queda de arrecadação”.
Os presidentes da Câmara e do Senado, Rodrigo Maia e Alcolumbre respectivamente, apoiam o pedido de calamidade pública.
O prefeito Edivaldo Holanda Junior anunciou, nesta terça-feira (17), reforço das medidas para prevenção do novo coronavírus (COVID-19) em São Luís. Entre as medidas está a higienização do transporte urbano, a suspensão, por 60 dias, das férias dos profissionais da saúde, bem como a disponibilização de cerca de 50 leitos, incluindo UTI, para atender exclusivamente aos pacientes que apresentem sintomas. Ainda na noite de segunda-feira (17), o prefeito Edivaldo havia anunciado, por meio das redes sociais, que as aulas da rede municipal de ensino ficam suspensas por 15 dias a partir desta quarta-feira (18). Na tarde desta terça-feira, foi assinado o Decreto Municipal Nº 54.890 que estabelece as demais medidas preventivas que serão adotadas pela Prefeitura de São Luís.
Em São Luís, como todo o Maranhão, não há casos confirmados da doença. As medidas anunciadas são para prevenir os efeitos e não sobrecarregar a rede de saúde municipal, caso venham a ser confirmados casos na capital. O decreto municipal recomenda que as empresas que prestam os serviços de transporte coletivo mantenham uma rotina diária de limpeza dos veículos nas áreas de contato dos passageiros como barras, portas, janelas etc. A limpeza deve ser feita com água e sabão ou álcool em gel a 70%. Entre as medidas está ainda o cancelamento da emissão de autorização para realização de eventos públicos ou privados para evitar a aglomeração de pessoas.
O prefeito Edivaldo enfatiza que São Luís não tem casos confirmados de pessoas infectadas pelo coronavírus, mas que é fundamental tomar medidas preventivas. “Estamos acompanhando e adotando as medidas necessárias para prevenção do coronavírus em São Luís. Diante da proliferação da doença no Brasil e no mundo é necessário adotar medidas ainda mais fortes para proteger a cidade e a população. Estamos intensificando nossas ações na área da Saúde e suspendemos as aulas temporariamente. Também estamos tomando outras medidas para reforçar a higiene no transporte urbano, evitar a aglomeração de pessoas e aumentar os cuidados com os grupos mais vulneráveis à infecção”, disse o gestor público municipal. Edivaldo informou ainda a criação de um Comitê de Crise, que se reunirá ordinariamente e é composto pelas secretarias municipais de Governo, Comunicação, Educação e Saúde.
ATENDIMENTO EM SAÚDE
Todas as medidas anunciadas seguem as recomendações da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde. As férias e licenças prêmios dos servidores da saúde foram suspensas por 60 dias. Todos os profissionais da área também devem comprovar vacinação contra a Influenza até o dia 10 de abril. As gestantes que exerçam atividades nas portas de urgência e emergência da rede de saúde municipal serão remanejadas para outras atividades também por 60 dias.
O Hospital da Mulher, na região do Itaqui-Bacanga passa a ser a unidade de referência municipal no atendimento às pessoas que apresentem sintomas do coronavírus em São Luís. No local serão disponibilizados em torno de 50 leitos, incluindo UTIs para o atendimento exclusivo destes pacientes.
Também foram vedadas novas internações para cirurgias eletivas – aquelas que podem ser realizadas com um prazo maior sem causar grandes problemas ao paciente. A determinação é válida por 60 dias e tem como objetivo disponibilizar mais leitos nas unidades de saúde municipal. Ficou determinado ainda que monitoramentos e atendimentos aos pacientes que apresentem sintomas moderados, ou mesmo pacientes assintomáticos, bem como visitas domiciliares serão feitos por equipes da Estratégia de Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde ou por equipes de atendimento de demanda e rotina das Unidades Básicas de Saúde.
HIGIENE E PREVENÇÃO
Também é recomendado que a população evite frequentar locais fechados de grande ou média aglomeração de pessoas como cinemas, teatros, academias de ginástica, centros esportivos, museus, entre outros. Ficam vedadas ainda as autorizações de eventos públicos ou privados, incluindo Feirinha São Luís e a as edições do programa Todos Por São Luís.
As visitas de pessoas nas unidades hospitalares e de acolhimento da rede municipal ficam vedadas por 30 dias, sendo permitida somente a troca de acompanhantes e desde que estes não apresentem quaisquer sintomas de doenças respiratórias. Os trabalhos de marcação de consultas na Central de Marcação de Consultas (Cemarc), no bairro Alemanha, ficam suspensos por 30 dias, excetuando-se os atendimentos de urgência, autorização de exames de alta complexidade e Tratamento Fora do Domicílio (TFD) que continuarão funcionando normalmente.
As aulas na Escola de Governo e Gestão Municipal (EGGEM) ficam suspensas bem como as atividades do Centro de Atenção Integral a Saúde do Idoso (Caisi).
SERVIÇOS MUNICIPAIS
Os gestores dos órgãos da administração municipal irão avaliar quais servidores podem migrar para o regime de teletrabalho (trabalho à distância) sem prejuízos para a prestação dos serviços públicos. O atendimento ao público idoso, considerado grupo de risco, será disciplinado por meio de portaria para evitar exposição desnecessária e possível contaminação.
Os servidores que tenham viajado para países ou estados brasileiros que tenham casos de transmissão comunitária do coronavírus, quando não é possível identificar a trajetória de infecção do vírus, ou que estejam na lista de áreas de risco do Ministério da Saúde, devem ficar em isolamento por sete dias, retornando ao trabalho após este período caso não apresentem sintomas. Também ficam vedadas, aos servidores públicos municipais, pelo prazo de 30 dias, viagens a serviço ou para eventos, com exceção de viagens que não possam ser adiadas.
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