“Hoje fui citado. Volto a repetir. Conselho Federal de Medicina [CFM]. [Dos que estavam] presentes na videoconferência, um deles [era] o coordenador de São Paulo [David Uip]. A discussão era: se usamos [a cloroquina] nos casos críticos, vamos usar nos graves? Quem são os graves: os pacientes com dificuldades respiratórias, mas que não vão para tubo. Quem analisa isso? O Conselho Federal de Medicina. Hoje, esse medicamento não tem paternidade, um governador não precisa querer politizar esse assunto”, disse o ministro.
“Não vai ser da cabeça do Uip ou da minha cabeça”, disse a respeito da definição do uso da cloroquina. “Não existe dono da verdade”, ressaltou Mandetta.
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