Transmissão de final entre Fluminense e Flamengo foi feita pela FluTVReprodução/YouTube
A final da Taça Rio (o 2º turno do Campeonato Carioca), disputada entre Fluminense e Flamengo, tornou-se nesta 4ª feira (9.jul.2020) a transmissão ao vivo com maior audiência da história do YouTube. Durante a disputa nos pênaltis, que culminou na vitória do Fluminense, a live chegou a ter 3,59 milhões de telespectadores.
A marca faz o FluTV, canal do Fluminense na plataforma, passar a ser o detentor da maior audiência durante uma transmissão ao vivo no YouTube. O clube desbanca a cantora sertaneja Marília Mendonça, que até então detinha o recorde mundial com 3,31 milhões de pessoas sintonizadas em show feito de sua casa, em 8 de abril.
O principal motivo da enorme audiência do clube carioca é o fato de o jogo de futebol não ter sido exibido na televisão –nem aberta e nem por assinatura. Isso porque a emissora que detinha os direitos de transmissão do Campeonato Carioca, a TV Globo, decidiu rescindir o contrato com a Ferj (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro).
A Prefeitura de Caxias, por meio da Secretaria de Infraestrutura (Sinfra), continua realizando diversas ações e obras na cidade, a fim de levar mais qualidade de vida à sua população.
Na semana passada, as equipes de poda e limpeza cumpriram com seus serviços nas proximidades do Três Corações e no canteiro central da BR-316, respectivamente. Já na parte de obras, as equipes finalizaram a montagem do elevado em frente à escola Coelho Neto, no Centro.
Além disso, esta semana os trabalhos estão voltados à limpeza dos cemitérios na zona urbana, Operação Tapa Buracos na Vila Paraíso, calçamentos em diversas ruas da cidade, dentre outras ações e obras.
Postado por Caio Hostilio em 08/jul/2020 - 1 Comentário
Em entrevista ao programa Ponto e Vírgula, o deputado e pré-candidato à Prefeitura de São Luís, Neto Evangelista (DEM), disse que é preciso pensar desde já na retomada do desenvolvimento econômico e social de São Luís pós-pandemia.
“Além de definir prioridades, estamos elaborando um plano de governo focado em atender as necessidades de curto, médio e longo prazo da população e da cidade”, afirmou Neto Evangelista
Postado por Caio Hostilio em 08/jul/2020 - 1 Comentário
Liédio Luiz da Silva, candidato a vereador pelo PT em Lajes de Muriaé, no Rio de Janeiro, prometeu nesta quarta-feira (4) melhorar mais o município e roubar pouco. “A gente faz parte de um partido que tem história, um partido grande, o maior partido da América Latina, que é o PT”, disse, num vídeo compartilhado Facebook.
“QUAL É O PRINCÍPIO? MELHORIA DO NOSSO MUNICÍPIO E FAZER MUITO E ROUBAR POUCO”.
Ele é presidente do diretório do PT na cidade, foi derrotado nas urnas em 2004, 2008, 2012 e 2016.
Os jornalões, as revistonas e as emissoras de TV viciados no dinheiro público odeiam esse tipo de notícia e sequer publicarão… Os politiqueiros, por sua vez, farão de conta que a notícia não existe!!!
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) revelou que graças ao auxílio emergencial cerca de 5,6 milhões de crianças não foraram parar na extrema pobreza.
De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) cerca de 2,27 milhões de crianças, entre zero e 13 anos, estavam abaixo da linha da extrema pobreza em maio, sendo assim 5,5% do total de pessoas nessa faixa etária no país.
Caso não viesse a ter ocorrido a distribuição do auxílio-emergencial, esse número subiria para 7,93 milhões, o que equivaleria a 19,4% do total.
Já em relação à população de todas as idades, o auxílio emergencial conseguiu evitar que 19,17 milhões de pessoas caíssem na pobreza extrema.
Caso não houvesse o coronavoucher, o número total de pessoas que estaria se encontrando nessa situação iria para 28 milhões, 8,83 milhões a mais, segundo a FGV.
Alcolumbre e Maia tiverem os nomes “camuflados” em documento
A advogados, através da OAB, apresentaram nesta quarta-feira (8) um pedido para que o CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) preste esclarecimentos a respeito de atitudes recentes tomadas pela força-tarefa da Lava Jato.
Entre os fatos citados aprece a possível “camuflagem” do nome dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AL), em uma denúncia apresentada pelo grupo. Por terem foro privilegiado devido ao cargo que ocupam, os parlamentares só podem ser investigados pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
“Há reportagens que mencionam suspeitas, por parte da própria Procuradoria Geral da República – PGR, a respeito de investigações camufladas de autoridades pela força-tarefa cujo foro de competência, para apuração de eventuais irregularidades praticadas, não seria da 1ª instância do Poder Judiciário”, destaca o pedido da OAB.
O grupo de advogados quer “promover a responsabilização cabível e necessária aos envolvidos, se constatada a efetiva concretização dos fatos reportados”. A força-tarefa da operação conta com equipes localizadas em Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo.
“Os fatos mencionados e que estão vindo à tona são graves, merecendo pronta e imediata atuação deste Conselho, no sentido de promover as investigações republicanamente necessárias”, diz o documento protocolado.
A deputada estadual Mical Damasceno (PTB) oficializou, hoje, seu apoio ao colega de parlamento e pré-candidato a prefeito de São Luís Neto Evangelista (DEM).
“O povo Ludovicense terá grande chance, nas próximas eleições, de construir uma nova história para o município. E o nosso amigo Neto Evangelista reúne todas as condições necessárias para esta mudança”, afirmou Mical.
Além do apoio da deputada, Neto também ganha ala da igreja evangélica para a sua candidatura, já que Mical é filha de Aldir Damasceno, presidente da Convenção Estadual das Assembleias de Deus no Maranhão.
A deputada Gleisi Hoffman (PT-PR) já gastou R$ 19,5 mil de sua cota parlamentar para contratar a empresa LeadWhats desde abril. A companhia presta serviços de disparo automatizados de mensagens pelo WhatsApp. As nove contas do PT suspensas pelo aplicativo no fim do mês passado por disparos em massa eram operadas pela empresa.
De acordo com dados do site da Câmara dos Deputados, Gleisi, que é presidente do PT, contrata a empresa desde abril do ano passado. Até abril deste ano, o serviço custava R$ 1,2 mil. Depois passou a custar R$ 1,7 mil.
O gasto está registrado no site da Câmara como “divulgação da atividade parlamentar”. A nota fiscal é para contratação de “serviço de divulgação de mensagens de prestação de contas do mandato parlamentar”.
Veja:
A LeadWhats é uma empresa de Curitiba já conhecida pelo WhatsApp – o serviço de disparos automatizados de mensagens em massa é considerado irregular pelo aplicativo.
Segundo O Antagonista apurou, o WhatsApp já enviou diversas notificações extrajudiciais à empresa, sempre por disparos em massa de mensagens. Normalmente são disparos comerciais, e não políticos, disse uma fonte que pediu para não ser identificada.
Procurado, o WhatsApp disse que não comenta casos concretos e não pode dar detalhe sobre o caso. Mas esclareceu que seus serviços não foram feitos para enviar mensagens em massa e automatizadas e tem por política interna banir contas usadas para esse fim.
O critério para o banimento é algorítmico: se as plataformas do aplicativo detectam milhares de mensagens sendo disparadas ao mesmo tempo por poucos números, percebe que não se trata de atividade humana.
O Antagonista entrou em contato com a assessoria da deputada Gleisi, mas não houve resposta até a publicação desta reportagem.
A cagada politiques/juridiques efetuada pelo SFT, em dá total condução as ações contra ao Covid-19 aos governadores e prefeito, tirou toda e qualquer responsabilidade do presidente da República sobre os isolamentos frustados e mal elaborados, falência de empresas, desemprego e, principalmente, do número alarmante de casos e mortes. O STF só deixou ao governo federal a distribuição de recursos, cujos envios foram diversos, apensar das corrupções praticadas. O certo é que vendo que a vaca foi pro brejo, ministros do STF e os politiqueiros querem jogar suas presepadas nas costas do presidente Bolsonaro… Quanta canalhice!!! O advogado-geral da União (AGU), José Levi Mello do Amaral Júnior, afirmou em entrevista a O Antagonista, que derrotas impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ao governo federal em políticas de combate à pandemia têm trazido “segurança jurídica”.
De acordo com o AGU, ao interromper algumas dessas medidas, o STF “costuma dar elementos para reformatar a política com absoluta segurança jurídica”. Questionado se espera mais derrotas, José Levi considera a AGU “tem saldo muitíssimo positivo nas questões levadas a juízo”.
Um a das medidas do STF foi que o presidente Jair Bolsonaro não pode derrubar quarentenas decretadas por governadores e prefeitos e reduzir a lista de atividades essenciais.
A Corte também garantiu aos governadores e prefeitos, o poder de restringir a locomoção nas estradas sem necessidade de aval do governo federal; proibiu o governo de veicular a campanha “O Brasil não pode parar” e autorizou a punição de agentes públicos que não sigam critérios científicos nas decisões.
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