Postado por Caio Hostilio em 22/jul/2020 - 1 Comentário
O Diretório Municipal do Democratas promoveu, terça-feira (21), o seminário “Eleições 2020 e as novas implicações no atual contexto da pandemia COVID-19”, destinado aos pré-candidatos a vereador pelo partido. No encontro, realizado no Green Hotel, os futuros candidatos receberam informações e tiraram dúvidas sobre aspectos jurídicos da campanha.
“Um encontro importante para orientar nossos pré-candidatos sobre as diversas mudanças na legislação eleitoral, em virtude da pandemia. É necessário que estejamos alinhados com esse novo formato de fazer campanha”, destacou o presidente do diretório municipal do Democratas e pré-candidato a prefeito de São Luís, deputado estadual Neto Evangelista.
O seminário abordou temas como regras e cuidados em tempos de pandemia, pré- campanha, alterações na propaganda eleitoral, convenções partidárias, registro de candidatura, entre outros. As palestras foram ministradas pelos advogados eleitoralistas Bertoldo Rêgo, Aidil Carvalho e Eduardo Gomes.
O pré-candidato e vereador Edson Gaguinho (DEM) frisou a utilidade da iniciativa. “Tanto os que já têm mandatos quanto os pré-candidatos que disputarão a eleição pela primeira vez precisam se adequar às novas normas. Logo, o seminário revelou-se fundamental para tirarmos dúvidas”, disse.
A pré-candidata Maria Auxiliadora elogiou a proposta. “Estou colocando meu nome à disposição da população de São Luís pela primeira vez e esse aprendizado está sendo muito importante para que eu possa iniciar minha pré-candidatura de forma correta e segura”, relatou.
Neto Evangelista disse que o grupo está pronto para apresentar o melhor projeto para São Luís. “Nós nos dedicaremos para dar a nossa contribuição à capital maranhense, pois queremos ver a décima quinta maior cidade do país entre as melhores. Juntos, faremos essa transformação!”, concluiu.
Fábio Gentil vai a São Luis e em parceria com a o SENAI recebe respiradores do município que passaram por manutenção e voltam a funcionar em sua plena capacidade.
Um ranking dos políticos mais corruptos da Lava Jato colocaria o senador José Serra (PSDB-SP) entre os 10 mais da tabela. Serra foi de A a Z nas suspeitas de crimes: é suspeito de ter recebido R$ 52,3 milhões da Odebrecht, tem conta atribuída a ele na Suíça, é investigado por recursos de caixa 2 para campanhas eleitorais, é acusado de ter usado empresas fora do Brasil em nome da filha, Verônica, e, segundo uma nova delação, embolsou R$ 5 milhões da Qualicorp em 2014, quando a Lava Jato já estava nas ruas (a operação começou em março daquele ano).
O fardo é pesado, mas o senador era tratado pela mídia até dias atrás como um técnico, dando opiniões sobre reforma tributária, covid-19. Um status muito diferente do que Lula, Eduardo Cunha e Antonio Palocci obtiveram, submetidos ao ostracismo depois que apareceram suspeitas de corrupção contra eles.
O que Serra tem que Lula não tem?
Serra foi o melhor ministro da Saúde na história brasileira, pelos seguintes motivos. Bateu corajosamente de frente com a indústria farmacêutica, criando os remédios genéricos, que baratearam radicalmente o custo de medicamentos para a população. Implantou a política de tratamento integral para o vírus HIV. Desenvolveu política de restrição ao cigarro, que salvou milhares de vidas.
A obsessão de Serra com metas criou para ele a imagem de administrador moderno, que faz “follow up” como se faz na iniciativa privada. Tornou-se um político “diferenciado”, como se diz em Higienópolis, bairro tido como ninho dos tucanos em São Paulo. Na Lava Jato, Serra pode ser igual a Lula, Palocci ou Cunha, mas isso nunca chegou à mídia porque o senador é considerado de outra estirpe.
Há duas semanas, quando a Polícia Federal fez buscas em imóveis de Serra, a Globonews lembrava que ele era reconhecido com um “grande gestor público”.
E daí? A investigação é caixa 2 em campanhas, não uma avaliação das administrações de José Serra. Havia suspeita de que Serra e sua filha, Verônica, operem contas fora do Brasil com dinheiro recebido da Odebrecht. O raciocínio que ressalta o “grande gestor” é similar ao dos petistas que, sempre que se deparam com acusações ou suspeitas de corrupção contra Lula, dizem que ele foi o melhor presidente da República, que tirou da miséria 30 milhões de pessoas. E daí? A acusação desta vez é criminal, não de avaliação da gestão petista.
Essas defesas lembram a máxima que grudou em Paulo Maluf, a do “rouba, mas faz”.
Serra teve sob sua administração no Governo de São Paulo, de 2007 a 2010, o símbolo-mor da corrupção do PSDB, o engenheiro Paulo Vieira de Souza, preconceituosamente apelidado de Paulo Preto. Está certo que Vieira de Souza servia a 2 senhores, segundo as investigações da Lava Jato (Aloysio Nunes Ferreira e Serra, indiretamente). Tanto Serra quanto Aloysio dizem que não tiveram relação com os supostos desvios de Vieira de Souza. O senador também nega que tenha recebido recursos ilícitos da Odebrecht e da Qualicorp.
A passagem de Serra pelo governo paulista é mais lembrada pelos escândalos de corrupção na Dersa, a estatal de estradas, no Metrô e em grandes obras como a reforma da Marginal do que pela suposta eficiência. Serra parecia estar com a cabeça na candidatura à Presidência em 2010, na qual acabou derrotado por Lula.
O senador construiu a relação com a mídia com o mesmo afinco que acordava assessores às 5 da manhã para saber se uma obra num hospital em Roraima estava com o cronograma em dia. Conhece e se relaciona com os donos dos principais jornais e TVs, com colunistas, editores. Nada de anormal nessa relação.
O caso mais famoso era a proximidade de Serra tinha com a família Frias, proprietária do jornal Folha de S.Paulo. Serra trabalhou na Folha como editorialista ao voltar do exílio, em 1978 e, tenho a impressão, percebeu logo cedo a importância da mídia na criação da imagem de um político.
A esquerda adora pegar no pé da Folha, alegando que essa amizade com os Frias serviu como dique para o jornal brecar investigações contra Serra. Nunca vi nada demais na proximidade entre eles. Presenciei a irritação de Otavio Frias Filho, que foi o diretor de Redação do jornal de 1984 até sua morte, em 2018, numa ligação de Serra, na qual o jornalista tamborilou por uns 10 minutos os dedos na mesa, num misto de impaciência e fúria pelo abuso do amigo.
É óbvio que essa intimidade não ocorria só com a Folha. Serra é (ou era) o queridinho da mídia. Tinhas ótimas relações com grupo Globo, O Estado de S. Paulo e Valor Econômico.
O problema ético é que Serra usa essa proximidade para aterrorizar ou pedir a cabeça de quem não seguia a cartilha do Serra “grande gestor”. O social-democrata na vida pública se comportava como um senhor de engenho quando a questão era a sua imagem na mídia. Carteirada era a norma.
Se as TVs, os jornais e sites quiserem dar um passo adiante na discussão ética, vão ter de largar no meio do caminho os seus favoritos. A vida privada da mídia é cada vez mais um assunto de interesse público.
O deputado federal Hildo Rocha trabalhou intensamente a fim de assegurar a aprovação da PEC 15/15 que torna permanente o Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB). Ao lado da relatora, deputada Professora Dorinha, e da autora da proposta, Raquel Muniz, o parlamentar maranhense comemorou a vitória. Hildo Rocha destacou que a aprovação do novo FUNDEB garante recursos para educação pública.
“A vitória foi bastante significativa, pois dos 506 deputados que votaram, 499 colegas votaram a favor e apenas 7 deputados votaram contra. Aprovamos no mesmo dia os dois turnos de votação. Isso demonstra apoio forte dos deputados federais à educação pública. Durante esses 14 anos, sem dúvida, houve uma melhoria bastante significativa da educação pública por todo país. Com a aprovação da PEC 15 teremos um fundo financeiro destinado exclusivamente para financiar a educação pública básica”, afiançou o deputado.
Histórico
De forma didática, o deputado Hildo Rocha fez um discurso recheado de dados históricos acerca do tema. “A criação do FUNDEB, em 2006, foi uma proposta do então deputado, Valdemar da Costa Neto, do PL, que teve como Relatora a Deputada Iara Bernardi, do PT. Essa PEC foi aprovada aqui na Câmara dos Deputados e, em seguida, no Senado, mas teve a previsão de duração de apenas 14 anos, que acabam agora, em dezembro deste ano”, destacou o parlamentar.
A PEC 15/2015
Rocha enfatizou que no ano de 2015, a deputada Raquel Muniz preocupada com a estabilidade do FUNDEB apresentou a PEC 15 para tornar permanente o fundo de financiamento da educação básica.
“Novamente a Câmara dos Deputados faz protagonismo na melhoria da educação pública. A minha amiga, deputada Raquel Muniz, apresentou proposta de emenda à constituição federal, em 2015, com o intuito de tornar perene, definitivo, permanente, o FUNDEB, com a certeza de que haverá recursos suficientes para financiar a educação básica de boa qualidade”, argumentou Hildo Rocha.
O deputado Hildo Rocha elogiou o trabalho feito pela sua colega, a deputada federal Professora Dorinha Seabra Rezende que, após mais de dois anos de muitos debates, discussões e articulação com vários setores, conseguiu apresentar um relatório que teve a apoio de todos os segmentos que atuam na educação, assim como de todos os partidos com representação na Câmara dos Deputados.
“A minha amiga Dorinha conhece como poucos a educação pública brasileira. Ela já exerceu o cargo de Secretária de Educação do Estado do Tocantins, já tem vários mandatos parlamentares, é muito competente, combativa e, juntamente com uma Comissão muito boa, formada de Deputados conhecedores da educação, fez um relatório belíssimo”, recordou o deputado.
Investimentos e expansão de benefícios
O parlamentar ressaltou que no ano passado o FUNDEB investiu 166 bilhões de reais e a União entrou com algo em torno de 15 bilhões de reais. Hildo Rocha explicou que a proposta da Deputada Dorinha prevê a colocação de mais de 30 bilhões de reais da União para reforçar o FUNDEB.
“Trata-se, portanto, de recursos destinados à educação, para melhorá-la, não se trata apenas de valorizar os profissionais do Magistério, que têm, sim, de serem valorizados, mas tem de ter dinheiro necessário para pagar bem também os demais profissionais que atuam na área, assim como recursos financeiros para manter os prédios escolares em boas condições de uso e comprar o material pedagógico para que o aluno tenha educação de boa qualidade. Por isso, é importante que se aprove esta nova proposta que está modificando a Constituição Federal, que é o novo FUNDEB” argumentou.
Destaques rejeitados
O deputado Hildo Rocha também comemorou a rejeição dos destaques que foram apresentados com o objetivo de diminuir a receita do FUNDEB e consequentemente os salários dos profissionais da educação e recursos para manutenção do ensino.
“Foram apresentados três destaques com a finalidade de retirar parte significativa dos recursos já aprovados para o FUNDEB como é o caso dos 20% da receita provenientes da Lei Kandir. O interessante é que alguns que defendem mais recursos para a educação nos microfones da Câmara votaram para retirar mais de 2 bilhões de reais do novo FUNDEB”, ressaltou Hildo Rocha.
A Open Society Foundation, controlada pelo bilionário, está doando US$ 1 milhão ao governo administrado por Flávio Dino para o enfrentamento do coronavírus.
Flávio Dino comentou no Twitter, porém não faz referência a George Soros:
Registro o recebimento de doação de US$ 1 milhão ao @GovernoMA oriundo da Fundação @OpenSociety. Dinheiro será destinado a ações sociais, apoio à agricultura familiar e na área da saúde. Agradeço especialmente a @pedroabramovay pela iniciativa e pelo diálogo.
O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, anunciou nesta terça-feira uma recompensa de US$ 5 milhões por informações que levem à prisão e ao julgamento do presidente do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela, Maikel Moreno, considerado próximo ao chavismo.
Em comunicado, Pompeo também sancionou Moreno e sua esposa por supostamente estarem envolvidos “em uma signiticativa corrupção” e afirmou que o chefe do Supremo venezuelano “recebeu propina para influenciar no resultado de casos criminais e civis”.
“Moreno recebeu propina em troca de ações judiciais, como ordenar que juízes de instâncias inferiores liberem determinados acusados ou neguem certos casos, o que ocorreu em mais de 20 processos judiciais”, afirmou Pompeo em comunicado. No Twitter, o chefe da diplomacia americana declarou que Moreno é um “ajudante” de Nicolás Maduro e explicou que a nova medida busca enviar uma mensagem clara: “Os EUA se posicionam firmemente contra a corrupção”.
Segundo os EUA, Moreno, que preside o TSJ desde 2017, flertou com a possibilidade de se distanciar do governo quando, em 30 de abril de 2019, o líder da oposição, Juan Guaidó, liderou uma revolta de curta duração com um grupo de militares que levou a manifestações, mas não derrubou Maduro. Em março deste ano, procuradores do estado da Flórida acusaram Moreno de lavagem de dinheiro e outros crimes relacionados com as supostas propinas que recebeu na Venezuela.
No total, os EUA apresentaram acusações contra 15 membros e ex-integrantes do governo venezuelano, incluindo o presidente Maduro, acusado de tráfico de drogas e pelo qual ofereceram uma recompensa de US$ 15 milhões por qualquer informação que leve à captura. Em maio de 2017, o governo dos EUA também sancionou Moreno e outros sete juízes pouco após Assembleia Nacional, controlada pela oposição, ter sido destituída de todas as funções pelo Supremo. Os EUA foram o primeiro país do mundo a reconhecer Guaidó como presidente interino da Venezuela, em janeiro de 2019. Desde então, o país liderou uma campanha internacional para isolar Maduro através da imposição de sanções.
Postado por Caio Hostilio em 21/jul/2020 - 1 Comentário
O pré-candidato Neto Evangelista (DEM) agradeceu o apoio do secretário de educação do Estado, Felipe Camarão, a sua campanha pela prefeitura de São Luís e reafirma que juntos construíram uma São Luís melhor.
Em resposta a postagem de Neto Evangelista no Instagram, o secretário Felipe Camarão disse ser um homem de palavra e de grupo.
Felipe ressaltou que Neto Evangelista tem os requisitos necessários para ser um ótimo gestor e, por isso, tem o seu apoio. “Já estivemos juntos em muitos atos em favor da educação ludovicense e agora chega a hora de lutar também pela nossa cidade”, frisou Felipe Camarão.
O secretário disse, ainda, que acredita no projeto de Neto e que ajudará no plano de governo e nas trincheiras.
O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto (PCdoB), participou, nesta terça-feira (21), da entrega de kits de equipamentos aos Conselhos Tutelares de 15 municípios maranhenses. Os materiais foram adquiridos por meio de emenda parlamentar do senador Weverton Rocha (PDT). A cerimônia, que aconteceu na sede da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), contou com a presença do presidente em exercício da instiuição, Eric Costa; do prefeito Erlanio Xavier (presidente licenciado), do deputado federa Marcio Jerry, entre outras autoridades.
Foram contempladas as cidades de São Vicente Férrer, Magalhães de Almeida, Boa Vista do Gurupi, Itaipava do Grajaú, Lago do Junco, Cidelândia, Tuntum, Sucupira do Riachão, Lagoa do Mato, Governador Edson Lobão, Carutapera, Cachoeira Grande, Poção de Pedras, São Mateus e Jenipapo dos Vieiras.
No total, R$ 1,8 milhão foi destinado para a aquisição dos kits compostos por um automóvel; cinco computadores; uma impressora; um refrigerador; um bebedouro; um ar condicionado; uma TV Smart e uma cadeirinha auto para transportar crianças.
Othelino Neto parabenizou o senador Weverton Rocha pela iniciativa de disponibilizar, através de suas emendas, os kits de equipamentos aos Conselhos Tutelares, somando, agora, 45 municípios já beneficiados. “Em particular, agradeço a entrega para o município de Jenipapo dos Vieiras, onde o prefeito Moisés Ventura veio a São Luís, acompanhado da sua comitiva, para receber esses equipamentos que, certamente, serão de grande valia”, destacou Othelino na solenidade, da qual também participou o deputado federal Márcio Jerry.
União
O senador Weverton Rocha agradeceu a parceria com a Assembleia Legislativa, a bancada federal e a Famem, reforçando que, juntos, têm um único objetivo, que é ajudar os municípios maranhenses. “O presidente Othelino, junto com o presidente licenciado da Famem, Erlânio Xavier, e o presidente atual em exercício, o prefeito Eric Costa, estão unidos para ajudar os conselheiros. Colaborar com Conselhos Tutelares é ajudar crianças vulneráveis, geralmente pobres, que estão em situações e locais de difícil acesso”, afirmou o senador.
O prefeito Moisés Ventura também destacou a importância dos kits para esses órgãos de proteção da Criança e do Adolescente. “Agradecemos ao senador Weverton Rocha por esse kit, que vai trazer um grande benefício para Jenipapo dos Vieiras, especialmente aos conselheiros. Estamos aqui com a nossa comitiva e agradecendo a disponibilidade do presidente da Assembleia, deputado Othelino Neto, de estar presente nessa entrega, que é mais um benefício para nós”, completou.
O escarneio dos poderes, cujo STF dita as regras ao seu bel prazer, tirando a oportunidade de vir à tona os Modus operandi do tucanato para desviar dinheiro público. Esse mesmo STF nunca interviu em buscas e apreensões em gabinetes de deputados e senadores que não rezam em sua cartilha. O presidente do Senado tenta esconder os podres nos porões do Senado… Esse mesmo STF manda fazer busca e apreensão, além de prisões arbitrárias em desfavor de pessoas que nunca enfiaram a mão no jarro do dinheiro do contribuinte. UMA VERGONHA MAIS UM ATO EM FAVOR DA CORRUPÇÃO!!! O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, num ato unilateral suspendeu a investigação da Polícia Federal (PF) no gabinete de José Serra por suposto caixa 2 após pedido de Davi Alcolumbre.
Mais cedo, Alcolumbre barrou a entrada da PF no gabinete. Segundo a CNN Brasil, ele teria ficado “irritado” com a operação, por ser uma decisão de primeira instância, assim, a PF não teria “competência” para a busca e apreensão.
Segundo o inquérito, os agentes descobriram indícios de que Serra recebeu doações eleitorais não contabilizadas, repassadas por meio de operações financeiras e societárias simuladas, ocultando a origem ilícita dos valores recebidos, cujo montante corresponde a cerca de R$ 5 milhões.
A investigação contou com acordos de colaboração premiada, quebra do sigilo bancário, troca de informações com o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e testemunhos de pessoas relacionadas ao caso.
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