De acordo com a CNC, a crise no setor coincide com os decretos estaduais e municipais que restringiram total ou parcialmente a circulação de consumidores em estabelecimentos comerciais.
As lojas mais afetadas são aquelas que comercializam itens considerados não essenciais. Lojas de utilidades domésticas perderam 35,3 mil estabelecimentos (12,9% do total).
No ramo de vestuário e calçados, 34,5 mil fecharam (17% do total). O comércio automotivo encerrou 20,5 mil unidades.
O varejo de produtos de informática e comunicação foi o segmento a registrar as menores perdas absolutas (-1,2 mil) e relativas (-3,6%) no número de estabelecimentos em operação.
TRISTE REALIDADE!!!
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