Lewandowski acompanhou o entendimento de Gilmar Mendes e, com a ausência de Celso de Mello, houve empate, resultado que favorece o réu. Votaram em sentido contrário os ministros Edson Fachin e Carmen Lúcia.
O argumento da defesa de Krug foi o de que o então juiz participou da produção de provas e juntou, por iniciativa própria, documentos que utilizou na sentença, atuando, portanto, como um auxiliar do Ministério Público Federal, e, por isso, a sentença deveria ser anulada.
Se trata de um indício de como os ministros podem se manifestar no julgamento sobre a suspeição de Moro nos casos envolvendo Lula.
Créditos: Gazeta Brasil
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