A OMS errou muito… Mas isso não vem ao caso presentemente.
Pois bem, vamos ao que realmente interessa…
Nesta quarta-feira, 21, a vice-diretora da entidade, Mariângela Simão, disse que é contra “medidas autoritárias” com relação as vacinas.
“A OMS defende que isso é para cada país decidir. Mas em uma situação que você está falando com adultos, que têm capacidade de discernimento para fazer escolhas informadas, não se recomenda medidas autoritárias. Até porque é difícil fiscalizar. Vai depender da situação interna de cada país, mas é de difícil implementação”, analisou Mariângela Simão, em entrevista à CNN Brasil.Segundo o vice-diretora, a OMS tem colocado que precisa ter critérios: justificativa científica; tem que avaliar o custo benefício.
“Recomenda-se que faça consulta pública sobre o tema; que haja coordenação entre pesquisadores e serviços de saúde; que a escolha de onde estudo vai acontecer seja criteriosa, pois se uma pessoa ficar doente, o serviço de saúde tem que ter condições de atender; e tem que ver o tipo de participante, que neste caso são voluntários jovens, de 18 a 30 anos, que têm menos complicações; e claro que tem que ter consentimento informado”, listou Mariângela.
O pensamento de Bolsonaro coincide com o da OMS. E agora?
Confira:
Publicado em: Política