O prefeito de Caxias, Fábio Gentil, recebeu alta nessa segunda-feira (14), após sete dias em tratamento contra a Covid-19 no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. O gestor dará continuidade às recuperação em casa, ao lado da família.
Fábio Gentil classificou o novo coronavírus como “terrível”, mas garantiu que dentro de poucos dias retomará suas atividades à frente da administração municipal.
“Obrigado ao meu povo de Caxias e do Maranhão pelas inúmeras mensagens positivas. Isso nos deu muita força nesse combate difícil. Nós vencemos!”, agradeceu.
Segue a mensagem de agradecimento do prefeito de Caxias:
A professora que desejou a morte de pessoas de direita, incluindo crianças e idosos, por Covid-19 foi afastada de suas funções. Por determinação da Procuradoria Municipal de Caxias do Sul (RS), Monique Emer foi afastada de suas funções no colégio em que dava aula.
Com a punição, ela também não poderá manter contato com nenhum colega de trabalho, alunos ou pais de estudantes da Escola Municipal Guerino Zugno.
“A Equipe Diretiva e a Coordenação Pedagógica da EMEF Guerino Zugno informam que por determinação da Procuradoria Geral do Município a professora Monique Varela Emer está afastada de suas funções como docente da rede municipal de Caxias do Sul e consequentemente de suas atividades em nossa escola. A professora não deve manter contato com nenhum colega, seja professor ou funcionário, ou com pais e alunos da comunidade escolar da Escola Guerino Zugno”, informou a instituição de ensino.
O CASO
Professora na Escola Municipal Guerino Zugno, em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, Monique Emer se tornou alvo de críticas nas redes sociais após afirmar, entre outras coisas, que quanto mais pessoas “de direita” morrerem de Covid-19 “é melhor”. Monique, que leciona para o ensino fundamental, é investigada desde 2018 por violência contra colegas professores e denúncias de bullying contra alunos.
As falas teriam sido motivadas pela revolta da professora após a derrota do candidato à prefeitura do município apoiado por ela, Pepe Vargas, do PT. Em publicações nas redes sociais, Monique fala em “canalizar a revolta incendiária de estudantes” e sobre professores poderem “potencializar isso”.
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“É por isso que eu estou criando meus filhos [de forma] diferente. Se depender dessa nova geração, todos os alunos que passam pela minha mão vão ser muito mais faca na bota. Não vão mais cair nesse discurso de oportunista, mas não vão mesmo. Vão ser muito mais faca na bota. Vão saber que tem coisa que só se resolve como na Argentina, na França, botando fogo em ônibus, quebrando mercado, quebrando banco, saqueando mercado, saqueando lojas. Pois é desse jeito que se resolvem as coisas. Na paz e na democracia não se resolve nada”, disse Monique em áudio publicado nas redes sociais.
“Da direita, quanto mais morrerem de Covid-19, de tudo, Aids, câncer fulminante, pra mim, melhor é. Já que a gente não pode fuzilar, então que vão na praça fazer bandeiraço (sic) e, se Deus quiser, morram tudo de Covid. Adultos, mulheres, idosos e crianças, não vale um, não se salva um”, disse Monique.
O livro “Othelino: um herói da imprensa livre” – biografia de Othelino Nova Alves (1911-1967), jornalista maranhense assassinado em São Luís no dia 30 de setembro de 1967 – será lançado nesta terça-feira (15), às 18h, no Hall do Plenário Nagib Haickel, na Assembleia Legislativa.
A obra, de autoria do jornalista Manoel Santos Neto, que conta com prefácio escrito pelo poeta Cunha Santos, é um Livro-Reportagem de 250 páginas, dividido em 28 capítulos. O livro foi idealizado por Othelino Filho, jornalista cearense, nascido em Sobral, que aos 17 anos de idade veio para o Maranhão com o firme propósito de entender a razão do assassinato de seu pai em São Luís.
No ano de 2008, Othelino Filho fez uma visita ao Jornal Pequeno, onde solicitou ao jornalista Manoel Santos Neto que o ajudasse a escrever um livro sobre a atribulada saga de seu pai.
Othelino Filho adoeceu e, pouco antes de falecer, disse que um dos grandes sonhos de sua vida era a publicação do livro biográfico de seu pai. O jornalista Manoel Santos Neto, de pronto, firmou este compromisso com ele. E, para escrever o livro, teve de valer-se de acuradas pesquisas nos acervos do Arquivo Público do Estado e da Biblioteca Benedito Leite.
O autor realizou também entrevistas com figuras que conviveram com o personagem central do livro, recolhendo testemunhos e depoimentos de Milson Coutinho, Elói Cutrim, Jersan Araújo, Aldir Dantas, Luis Vasconcelos, Haroldo Silva, Sálvio Dino, Nauro Machado, Ademário Cavalcante, José Ribamar Rocha Gomes (Gojoba) e outros entrevistados.
Após mais de 12 anos de pesquisa, iniciada em 2008, o jornalista Manoel Santos Neto conseguiu reunir as condições para agora poder lançar ‘Othelino: um herói da imprensa livre’, primeiro volume de uma série de 12 livros-reportagem intitulada ‘Valha-me Deus! Notícias que não publiquei’.
Sobre o personagem biografado:
Othelino Nova Alves nasceu no dia 15 de outubro de 1911, no bairro da Jordoa, em São Luís. Como jornalista, advogado e ativista político, marcou uma época no Maranhão. Conta-se que ele, mais passional que a maioria de seus contemporâneos, trazia em si um temperamento político evidente e não suficientemente realizado.
Além de dirigente da Federação Nacional dos Jornalistas e da Associação Brasileira de Imprensa, foi fundador e presidente do PTN (Partido Trabalhista Nacional). Sonhava ser um representante do povo do Maranhão na Assembleia Legislativa do Estado.
Mas a personalidade forte do crítico, com uma visão pessoal, frequentemente restritiva, levou-o a assumir posição marcadamente polêmica em face de inúmeros episódios ocorridos em seu redor nos tempos de sua juventude e maturidade.
No cenário político e jornalístico, ficaram as marcas inapagáveis de seu desempenho profissional, pela brilhante e aguerrida atuação em relevantes cargos na área da comunicação e como cronista e redator em diversos periódicos e jornais da capital maranhense.
Ao iniciar sua militância como homem de jornal, Othelino, com a personalidade forte de um crítico implacável, logo se inclinou por um tom combativo, que decorria de suas virtualidades políticas.
E logo passou a escrever contra as injustiças e desigualdades sociais que dominavam o Maranhão daqueles tempos.
Ao longo de sua carreira profissional, Othelino abriu duas frentes de combate, com todo o vigor de que seria capaz: uma, como cronista, escrevendo regularmente na imprensa em tom polêmico; outra, mais ampla, mais profunda, como jornalista profissional e estudioso de Direito.
Para escrever seus artigos e suas reportagens, contava, já, com um perfeito instrumento de expressão – o estilo direto, objetivo, essencialmente factual, que despojava de excessos vulgares o texto de jornal. E assim foi um dos grandes cronistas do Jornal Pequeno, de seu amigo Ribamar Bogéa.
Mas Othelino, diga-se de passagem, não era um amigo fácil. Afirmativo, dizia em voz alta o que pensava. Sabia discordar. Ou melhor: não sabia. Porque obedecia, na hora da discordância, aos seus impulsos de sinceridade veemente.
Daí resultava que, para ser mesmo seu amigo, era necessário que houvesse uma afinidade ostensiva, notadamente no plano político.
E foi assim que ele travou, em São Luís, uma dura luta contra os poderosos de então. E foi assim que ele, aos 55 anos de idade, foi barbaramente assassinado, no dia 30 de setembro de 1967. Após a sua morte, erigiu-se um busto no local em que tombou atingido por disparos de uma arma de fogo, no cruzamento da Rua de Nazaré com a Praça João Lisboa.
Othelino foi advogado de todos os partidos trabalhistas que se organizaram no Brasil. Paradoxalmente, na ditadura Vargas, ele desapareceu certo dia e, só meses depois, foi encontrado, pele e osso, no porão de uma das celas da ditadura, onde foi acerbamente torturado.
Ao defender as liberdades, os humildes e oprimidos, sofreu inúmeras agressões também fora do Estado do Maranhão, como no Ceará, Pará, Piauí e Amazonas, onde um ex-governador teria sido o autor intelectual do atentado. No Ceará, foi um senador da República. No Maranhão, as elites que não concordavam com as denúncias que fazia sobre a corrupção, com a pena desassombrada.
Othelino usou a praça e os tribunais para defender os humildes e acusar os poderosos que, na calada da noite, usavam de maquinações as mais espúrias, autoritarismo, prepotência e truculência muito comuns naquela época.
Sobre o autor:
Manoel Santos Neto, maranhense de São Luís, nasceu a 23 de julho de 1963. É jornalista profissional, bacharel em Comunicação Social pela UFMA, membro do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão (IHGM). Trabalhou como repórter e redator de diversos periódicos, entre os quais o Jornal de Hoje, Diário do Norte, O Debate, Jornal Carajás e Atos e Fatos.
Foi chefe de Reportagem e editor de Política do jornal O Estado do Maranhão, onde trabalhou de maio de 1988 a janeiro de 2001, e integrou a equipe fundadora do jornal Folha do Maranhão. Participou da equipe de redatores do Suplemento Cultural & Literário Guesa Errante, editado pelo Jornal Pequeno sob a coordenação de Josilda Bogéa e Alberico Carneiro.
Manoel Santos Neto lançou em Brasília, na Câmara dos Deputados, no dia 13 de maio de 2004, o seu livro O negro no Maranhão – A escravidão, a liberdade e a construção da cidadania.
No final de 2004, conquistou o primeiro lugar no XXVIII Concurso Literário e Artístico “Cidade de São Luís”, com o livro Os jornais do Império e o cativeiro no Maranhão. É também autor do livro João Francisco dos Santos – Uma lição de vida e co-autor do livro Chagas em pessoa, redigido em parceria com o jornalista Félix Alberto Lima, e lançado em janeiro de 2005.
Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão (IHGM), Manoel Santos Neto, em outubro de 2015, foi o grande vencedor do 36º Concurso Literário Cidade de São Luís, na categoria Jornalismo Literário, por conta de seu livro A ressurreição do padre, que versa sobre a vida e a obra do saudoso padre João Mohana (1925-1995).
Uma reportagem da mais recente edição de VEJA mostra que os nomes que podem representar o centro na próxima corrida presidencial também estão muito atrás de Jair Bolsonaro nas redes sociais, exatamente como ocorre nas pesquisas de intenção de voto. É o que revela um ranking de popularidade digital elaborado pela Quaest Consultoria & Pesquisa, que considera 13 políticos de expressão nacional. O apresentador Luciano Huck é o mais bem posicionado. Ele está em segundo lugar, com 41,2 pontos. Candidato à reeleição, Bolsonaro lidera, com 79,1 pontos. Em terceiro aparece o ex-presidente Lula, com 35,6 pontos. Os demais presidenciáveis de centro figuram do meio para a parte de baixo da tabela. O eterno presidenciável Ciro Gomes (23,9 pontos) é o sexto. O ex-juiz Sergio Moro, o sétimo (22,8 pontos). E o governador de São Paulo, João Doria, apenas o 11ª (16,8 pontos).
Para elaborar o que chama de Índice de Popularidade Digital (IPD), a Quaest monitora Instagram, Twitter, Facebook e Youtube, dados de buscadores (como Google Search) e acessos ao Wikipedia. Coleta ainda uma série de indicadores, como número de seguidores, capacidade de provocar engajamento e proporção de reações positivas às mensagens postadas. Com essas informações à mão, confere uma nota de 0 a 100 aos políticos ranqueados.
Em julho, uma reportagem de VEJA mostrou como Bolsonaro, que até então falava praticamente sozinho nas redes sociais, passou a enfrentar o contraditório nessa seara. A oposição ao presidente era e ainda é feita principalmente por influenciadores digitais. Os políticos tradicionais ocupavam e ainda ocupavam papeis de mero coadjuvantes no debate. “Embora o volume de contestação em suas páginas tenha aumentado, o presidente continua sendo quem melhor impacta as redes sociais com conteúdos que engajam e mobilizam seu fã clube digital”, diz o cientista político Felipe Nunes, diretor da Quaest.
Sobre a dificuldade dos nomes de centro para ganhar terreno, ele pontua: “O centro é monótono. E não há espaço para a monotonia na comunicação digital. O centro precisa ser ‘radicalmente de centro’ se quiser aparecer. Tem que defender bandeiras, posições e valores de forma enfática. Não tem que ter medo de se posicionar, de discordar e de mostrar as contradições presentes nos polos”. A disputa eleitoral exige muito mais confronto e riscos do que comandar um programa de TV exibido tardes de sábado.
Ora bolas!!! A maioria dos brasileiro sabe que toda a cagada com isolamentos idiotas e mal planejados, truculências, arbitrariedades, prisões inconstitucionais, falência de milhares de empresas, desemprego e muito, muitoooo roubo mesmo, com compras de respiradores e outros materiais, partiram dos governadores e prefeitos, com total anuência do STF, que agiu politicalhamente diante do Covid-19. E, agora, esses mesmo governadores corruptos querem comprar vacina sem nenhuma certificação científica, a preço de ouro… QUE OS BRASILEIROS ABRAM OS OLHOS PARA AS PRESEPADAS DESSES POLITIQUEIROS CORRUPTOS!!!
As mais de 181 mil mortes registradas no Brasil pela Covid-19 não podem ser colocadas na conta do presidente da República, Jair Bolsonaro, na avaliação da maioria dos brasileiros.
Para 52% dos entrevistados, Bolsonaro não tem nenhuma culpa pelo total de mortos pelo novo coronavírus no
Brasil. Outros 38% disseram crer que o presidente é um dos culpados, mas não o principal, e 8% afirmaram que ele é o principal culpados pelas mortes.
O ex-presidente da República José Sarney (MDB) completou 90 anos em abril de 2020.
Nascido no Maranhão, Sarney é escritor e advogado. Governou o Brasil de março de 1985 ao mesmo mês de 1990. Foi eleito vice-presidente, mas acabou tendo de assumir o cargo porque o titular, Tancredo Neves, teve problemas de saúde pouco antes de tomar posse, morrendo em seguida.
O ex-mandatário atuou junto do então ministro da Fazenda, Dilson Funaro, nos planos Cruzado e Cruzado 2, que congelaram preços para tentar conter a hiperinflação.
Sarney também foi presidente do Senado Federal de fevereiro de 2009 a fevereiro de 2013.
A Câmara dos Deputados estreou um documentário sobre a trajetória do político. A produção conta com depoimentos de personalidades como os ex-presidentes da República Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT), e as cantoras Alcione e Fafá de Belém.
O prefeito Edivaldo Holanda Junior está transformando para melhor a realidade dos feirantes de São Luís com a reconstrução dos principais mercados públicos da capital. Na manhã deste sábado (12) ele reinaugurou o mercado do São Francisco, o sexto de um conjunto de 10 que serão entregues até o fim do ano somente em sua segunda gestão.
Durante a entrega do novo Mercado do São Francisco o prefeito Edivaldo estava acompanhado da primeira-dama, Camila Holanda; do vice-prefeito, Julio Pinheiro; do presidente da Câmara Municipal de São Luís, Osmar Filho; do promotor de Justiça, Cláudio Cabral; de secretários municipais, feirantes e moradores do São Francisco e entorno.
O local estava deteriorado há anos e os feirantes não tinham mais um espaço digno onde trabalhar. O estado do mercado também comprometia a qualidade dos produtos vendidos e a saúde pública.
Agora feirantes e consumidores contam com um mercado moderno, totalmente equipado, com boxes e bancadas adequados para a comercialização organizada de produtos hortifrutigranjeiros, garantindo melhoria nas vendas já que a comunidade vai se sentir mais segura em frequentar o local.
Também já foram reinaugurados os mercados do Coroadinho, Santo Antônio e Monte Castelo, que foram totalmente reconstruídos; o Mercado do Anil, que passou por ampliação; e o Mercado das Tulhas, que teve sua arquitetura histórica restaurada.
Em seu primeiro mandato foram reformados os mercados da Liberdade e da Vila Palmeira. Este é o maior volume de intervenções para a reestruturação da rede de mercados públicos já executados em São Luís.
Durante uma reunião realizada na noite desta sexta-feira, 11 de Dezembro, na residência do prefeito eleito Rigo Teles, com os vereadores do grupo, ficou definido o nome do vereador Aurean Barbalho para disputar a presidência da Câmara de Barra do Corda no dia primeiro de janeiro de 2021. Estiveram presentes na reunião os vereadores eleitos Rubem França, Ramon do Padeiro, Iza Batista, Dedé, Antônio Tavares e professor Abraão. Além dos reeleitos João Pedro Filho, Eteldo, Aurean Barbalho. Presentes ainda o vereador Nem do Swan e a primeira-suplente Jaine Milhomem. O vice-prefeito eleito Marcos da Unillar também se fez presente na reunião.
A chapa será montada da seguinte forma;
Aurean Barbalho- Presidente
Ramon do Padeiro- Primeiro Vice-presidente
Antonio Tavares- Segundo Vice-presidente
Iza Batista- Primeira Secretária
Professor Abraão- Segundo Secretário
O vereador Eteldo logo após a posse em janeiro, será definido como líder do governo Rigo Teles na câmara.
O vereador João Pedro tomará posse na Câmara, e no mesmo dia se afasta para assumir a secretaria de agricultura. Com isso, Jaine Milhomem assumirá o mandato na Câmara Municipal, devido ser a primeira suplente do MDB.
Nas eleições de 15 de novembro, o grupo liderado pelo prefeito eleito Rigo Teles conseguiu eleger 9 vereadores e o grupo da situação conseguiu eleger 8 vereadores.
Ao invés de deputados estarem desviando recursos que deveriam serem aplicados no combate ao covid, deveriam se espelhar nesse deputado mineiro, que resolveu mostrar as verdades, cujos milhões do contribuinte, quanto não são roubados por políticos canalhas, escorrem pelo ralo por falta de fiscalização.
É como diz esse deputado mineiro no vídeo, que a fiscalização independe de esquerda ou direita ou escambau!!!
O deputado fala uma verdade: “Se um deputado precisar fazer um teste de covid isso acontece de imediato, porém se o povo precisar, com certeza não conseguirá.
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