Postado por Caio Hostilio em 28/jan/2021 - 1 Comentário
O senador Weverton disse que o fechamento de agências do Banco do Brasil é um desserviço ao País, considerando que há uma emergência nacional e a necessidade de estimular a economia para vencer a crise. Ele afirmou que está lutando, junto com a bancada federal, para evitar o encerramento das atividades de agências no Maranhão “O Banco do Brasil é uma empresa dos brasileiros, que em um momento como este deveria não só manter os empregos, como ajudar mais o País”, afirmou.
O banco estuda fechar duas agências em São Luís – no Cohatrac e Reviver, além de agências em Bacabal, Caxias e Imperatriz (da praça da Cultura) e os postos de atendimento de Governador Archer e Santa Quitéria. A previsão é que em todo o país sejam fechadas 360 agências e mais de 5 mil funcionários percam emprego. Segundo o senador, a medida geraria perda de postos de trabalho e repercutiria de forma negativa na economia dos municípios.
“O Banco do Brasil é a instituição mais sustentável da América Latina e do Brasil e a terceira do mundo, segundo o ranking Global 100, divulgado no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suiça”, argumentou o senador. O ranking analisa 7.395 empresas que tem mais de US$ 1 bilhão de receita. “Com essa informação, não é possível aceitar o fechamento de agências, ainda mais em um momento de emergência nacional, como o que estamos vivendo, em que a manutenção do emprego e o estímulo à economia são prioridades para o País”, completou o senador.
Esta semana, Weverton assinou ofício enviado pela bancada federal ao presidente do banco, André Brandão, solicitando que seja reconsiderada a decisão de fechamento, em função dos prejuízos causados à economia e do aumento dos riscos sanitários na pandemia, já que com menos agências a tendência é haver mais aglomerações nas que restarem abertas.
Apesar das imensas limitações decorrentes da pandemia do Coronavírus, o deputado federal Hildo Rocha conseguiu levar adiante inúmeras ações em diversos municípios maranhenses, proporcionando obras de infraestrutura das cidades e melhorias das condições de trabalho de agricultores familiares maranhenses.
Em Brejo, por exemplo, brevemente será inaugurada uma unidade de beneficiamento de farinha de mandioca, empreendimento financiado com recursos públicos federais originários de emenda individual do parlamentar. A obra, realizada pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), está bastante adiantada.
Compromisso com a comunidade
O deputado Hildo Rocha destacou que a obra é fruto do esforço do vereador João Leriano e do presidente da Associação do Povoado Bom Princípio, Antônio Nôca.
“Leriano e o Sr. Antônio solicitaram o meu apoio, em nome das comunidades. Eu indiquei a emenda para a Codevasf e a obra está em execução. Esse é, portanto, mais um compromisso que havíamos firmado com algumas comunidades rurais de Brejo que estamos conseguindo viabilizar”, disse Hildo Rocha.
Fiscalização
Recentemente, o engenheiro da Codevasf esteve no local a fim de fiscalizar o andamento e a qualidade técnica da obra. O vereador João Leriano também participou da vistoria. De acordo com Leriano, o empreendimento irá beneficiar moradores e agricultores familiares dos povoados Bom Principio I e II, Caminho Novo, Carobinhas, Caburé, Piabas, Bexiga, Boa Vista, Carnaúba Torta e Santa Alice, entre outras comunidades.
“Em nome dessas comunidades eu agradeço ao deputado Hildo Rocha por ele ter proporcionado mais um importante benefício para o nosso município. Essa unidade de beneficiamento de farinha de mandioca irá melhorar a qualidade da farinha produzida em Brejo, vai agregar valor ao produto e, consequentemente, vai contribuir para a melhoria da renda familiar dos nossos agricultores”, comentou Leriano.
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro anunciou nesta quinta-feira, 28, que vai começar a vacinação contra Covid-19 de idosos da população em geral a partir de segunda-feira, 1º.
O calendário contempla pessoas a partir de 80 anos de idade, mas irá começar por grupo mais velhos. Na semana que vem, serão imunizados as pessoas com mais de 95 anos. No primeiro dia, serão vacinadas pessoas com 99 anos ou mais. Na terça-feira, 2, serão os idosos de 98 anos. Em seguida, será a vez das pessoas com 97 anos (quarta-feira, 3), 96 anos (quinta-feira, 4) e 95 anos (sexta-feira, 5).
Quem perder o dia da vacinação e tiver 95 anos ou mais poderá procurar os postos de saúde no próximo sábado, 6, até o meio-dia. A secretaria anunciou ainda que até o fim de fevereiro, todos os idosos com 80 anos ou mais poderão se vacinar.
Na segunda semana de fevereiro, serão aqueles com 90 anos ou mais, com esquema semelhante ao da primeira semana, com uma idade específica em cada dia, em ordem decrescente: 94 anos (dia 8), 93 anos (dia 9), 92 anos (dia 10), 91 anos (dia 11), 90 anos (dia 12) e 90 anos ou mais (dia 13).
Na terceira semana, será a vez daqueles de 85 a 89 anos e na quarta semana, aqueles com idade entre 80 e 84 anos. A campanha de vacinação contra a Covid-19 no Rio começou na semana passada. Por enquanto, a prefeitura do Rio está vacinando apenas profissionais de saúde, veterinários e agentes funerários com mais de 60 anos, além dos idosos que moram em abrigos, quilombolas e indígenas.
Em uma medida ditatorial, A Alemanha está disposta a extremizar em relação aos que descumprem as regras do “isolamento social”. O país disponibilizou seis celas em uma prisão na cidade de Neumünster, no estado de Schleswig-Holstein, para prender pessoas que não mantêm a quarentena e seguem à risca o que o governo manda.
A “prisão Covid” foi inaugurada em janeiro e conta com 40 policiais aposentados que se voluntariaram para vigiar os presos. O espaço faz parte de anexo inutilizado de um centro para jovens infratores. Ao redor da cadeia, há cercas de arame farpado e câmeras de segurança 24 horas para monitorar aqueles que se recusam a obedecer as ordens do governo.
O sistema de saúde de Rondônia está em colapso e parece que o do Maranhão está uma maravilha total sem a menor chance de um surdo de Covid-19, tanto que fechou diversos leitos de UTI.
O infectologista Juan Miguel Villalobos disse para o site da BBC:
É o período mais difícil da pandemia. O sistema de saúde não havia colapsado antes”.
Faltam médicos para atender os pacientes.
Em nota, a Secretaria de Saúde disse que há uma unidade com 30 leitos de UTI, “dos quais 25 estão ocupados e os outros estão montados e equipados”, mas inativos por “dificuldades para contratar médicos”.
Segundo Jesem Orellana, da Fiocruz, a cepa amazonense do vírus, a P.1, pode estar piorando as coisas:
“Esse momento tão abrupto de explosão de casos da covid-19 na rede pública e privada seja explicado pelo fato de a variante encontrada em Manaus ter chegado a Rondônia”.
Região de Madri anuncia que vai suspender vacinação contra covid-19 para garantir segunda dose a quem já recebeu a primeira. Catalunha também alerta que estoque está no fim.
A região de Madri, na Espanha, anunciou nesta quarta-feira (27/01) que suspendeu, por ao menos duas semanas, a administração de novas doses da vacina para a covid-19 por falta do produto.
A Catalunha também comunicou que suas reservas estão se esgotando e que a campanha de vacinação sofrerá atrasos caso mais doses não cheguem nos próximos dias.
A Espanha se tornou, assim, o primeiro país europeu onde a vacinação será parcialmente suspensa por falta de vacinas, em meio às dificuldades com as entregas pelas empresas Pfizer, Moderna e AstraZeneca, esta última ainda não autorizada na União Europeia.
O governo de Madri anunciou que suspenderá novas vacinações para garantir a segunda dose àqueles que receberam a primeira.
“Não sabemos o que vai acontecer a partir da semana que vem. Esperamos que se restabeleça o fluxo de chegada habitual e que a chegada de doses aumente”, explicou o vice-presidente do governo regional, Ignacio Aguado.
Ele apelou ao Ministério da Saúde da Espanha para que consiga mais vacinas.
Na Catalunha, o diretor regional de Saúde Pública, Josep Maria Argimon, advertiu que, consumidas as 30 mil doses previstas para esta semana, o estoque terá chegado ao fim, e 10 mil pessoas com a primeira dose não poderão receber a segunda dentro do prazo previsto.
A Espanha, que tem 47,3 milhões de habitantes, vacinou mais de 1,35 milhão de pessoas. Destas, 173.066 já receberam as duas doses, segundo o Ministério da Saúde.
Valor gasto é diferente do empenhado por se tratar de um processo de compra estimativo, ou seja, o valor total empenhado pode não ser usado em sua totalidade.
O governo federal reduziu os gastos com alimentos em 2020, na comparação com o ano anterior. No 1ª ano da gestão de Jair Bolsonaro, o valor efetivamente gasto –que é diferente daquilo que foi empenhado– foi de R$ 1,2 bilhão. Em 2020, marcado pela pandemia, houve queda de quase 55% para R$ 602 milhões.
Em 2018, ainda no governo de Michel Temer (MDB-SP), os gastos foram de R$ 948 milhões. Esses dados estão no painel de compras do Ministério da Economia e contabilizam as seguintes rubricas, usadas como filtros: fornecimento de alimentação, gêneros de alimentação, verbas do Programa Mundial de Alimentação e do Programa de Alimentação do Trabalhador.
O valor que foi efetivamente gasto é diferente daquele que foi empenhado. O valor empenhado corresponde à previsão orçamentária. Já o pago, é quanto foi desembolsado de fato.
É comum que o segundo valor seja menor que o primeiro. No ano passado, por exemplo, houve queda representativa de 51% no que foi pago. Já o empenho foi 21% menor.
Os principais destinos dos alimentos comprados pelo governo federal são: Ministério da Defesa, Ministério da Educação e Embrapa. É natural a queda, já que a maior parte das instituições federais de ensino tenham parado devido à pandemia.
No valor efetivamente gasto, houve alta de 19% de 2018 para 2019. De 2019 para 2020, a queda foi de 51%. Esses percentuais levam em conta o INPC do período.
Despesa do governo com alimentos
Os gastos com leite condensado viralizaram nas redes sociais. Apesar do alto valor, o gasto foi menor que o registrado em 2020, quando a União pagou R$ 29,7 milhões no produto (confira na tabela acima).
Os principais destinos desse tipo de item são universidades federais e quartéis, que usam o leite condensado para fazer as sobremesas em restaurantes do tipo bandejão –ao qual universitários e militares têm acesso.
O levantamento do Poder360 indica que o gasto real com leite condensado em 2020 foi R$ 13,5 milhões. Foram consideradas despesas as seguintes naturezas: fornecimento de alimentação, gêneros de alimentação, além de verbas do Programa Mundial de Alimentação e do Programa de Alimentação do Trabalhador.
Continua em Caxias o mutirão de vacinação contra a covid-19. Nesta primeira fase somente os profissionais de saúde da linha de frente estão sendo imunizados. Na tarde desta terça feira (26), foi a vez dos profissionais da Secretaria Municipal de Saúde, que trabalham na zona urbana e zona rural do município.
A Agente Comunitária de Saúde, Loyde Rodrigues destacou a importância da prevenção que os profissionais de saúde estão tendo. “O momento é de grande importância, pois a pandemia maltratou muita gente. Por isso, os profissionais de saúde não devem temer a vacina e ser imunizados”, lembra.
“Para nós que estamos na linha de frente, o primordial é estarmos imunizados, daí a importância desse grande momento que estamos vivendo”, disse Jeferson Rocha, Agente Comunitário de Saúde.
Caxias se destaca em todo o estado do Maranhão, como a cidade que mais vacinou até agora, inclusive ultrapassando a capital, São Luís (MA). Até o fim da tarde dessa terça-feira (26), já eram 1.982 doses da vacina administradas, praticamente finalizando a vacinação da primeira dose da vacina Coronavac.
A coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Verônica Aragão, destaca a estratégia utilizada nesse trabalho. “Nós usamos uma estratégia que facilitou chegar a esse alcance de vacinação. Nós usamos equipes volantes que iam as unidades básicas de saúde, sendo a mesma logística usada nos hospitais, contemplando os profissionais que estão na linha de frente no enfrentamento a doença”, explica.
Na tarde dessa terça-feira (26), a Secretaria Municipal de Saúde, recebeu da regional de saúde do estado, o quantitativo de 2.040 doses da vacina de Oxford-AstraZeneca. “Quem recebeu a primeira dose da CoronaVac, deve tomar a segunda dose entre 21 a 28 dias após a primeira dose. Já a vacina de Oxford, quem receber a primeira dose deve tomar a segunda dose daqui a noventa dias”, explica.
Vacina de Oxford da AstraZeneca, também vai ser administrada prioritariamente junto aos profissionais de saúde. O Maranhão recebeu do Ministério da Saúde 48.500 doses da vacina.
Um vídeo descontextualizado viralizou nas redes sociais, no último domingo (24), após ser compartilhado pelo perfil oficial do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), destaca o portal Renova Mídia.
Com a fraca adesão aos atos da oposição do último final de semana, Pimenta acabou compartilhando um vídeo de uma carreata a favor do presidente da República, Jair Bolsonaro, como sendo de uma manifestação pró-impeachment.
As imagens, na verdade, são de um ato a favor de Bolsonaro ocorrido em Brasília, no Distrito Federal, no começo de maio de 2020.
Apesar do registro de algumas carreatas pelo Brasil nos últimos dias, o vídeo que vem sendo compartilhado pelos opositores não é de um desses protestos, mas de um ato do ano passado.
O registro é do dia 3 de maio de 2020. Na ocasião, os apoiadores de Bolsonaro também protestavam contra o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Não é verdade que, sozinho, o presidente da República Jair Bolsonaro gastou R$ 15,6 milhões em leite condensado em 2019, como afirmam fake news divulgadas nas redes sociais.
O valor corresponde ao custo anual com o produto alimentício em todos os órgãos do governo federal, não apenas a Presidência da República. Dos R$ 15,6 milhões, R$ 14,2 milhões foram empregados pelo Ministério da Defesa, o que pagaria, de acordo com a pasta, pela alimentação do efetivo de todas as Forças Armadas.
A distorção tem sido propagada nas redes sociais em postagens que sugerem que o gasto seria um indício de corrupção de Bolsonaro.
No Facebook, o conteúdo reunia ao menos mil compartilhamentos nesta terça-feira (26) e foi marcado com o selo DISTORCIDO na ferramenta de verificação da plataforma da “Aos Fatos”.
“Bolsominion: ‘Nossa, Bolsonaro é muito humilde, come até pão com leite condensado’.A caixa de leite condensado custa 5,99 no supermercado. Bolsonaro gastou 15,6 milhões de reais em leite condensado. Isso daria 2 milhões 604 mil caixinhas de leite condensado num ano. 217 mil caixinhas por mês, e 7204 caixas consumidas diariamente. Gordo ou corrupto?”, dizia uma das mensagens.
É distorcida a informação de que Bolsonaro gastou R$ 15,6 milhões em leite condensado em 2020. O valor, divulgado pelo portal Metrópoles no domingo (24) com base no Painel de Compras do Governo Federal, corresponde à despesa com o produto em todos os órgãos do Executivo federal, sendo a maior parte – R$ 14,2 milhões – do Ministério da Defesa. Ou seja, não se pode atribuir apenas ao presidente esse custo.
Depois da Defesa, os três maiores gastos com leite condensado vieram das pastas da Educação (R$ 1 milhão), da Justiça (R$ 327 mil) e da Saúde (R$ 61 mil).
Em nota enviada ao Metrópoles, o Ministério da Defesa afirmou que seus gastos com alimentação são maiores do que os de outros órgãos porque a pasta é responsável pela comida do efetivo das Forças Armadas que, segundo a pasta, é de cerca de 370 mil pessoas.
O Painel de Compras não traz nenhuma informação referente aos gastos alimentares da Presidência da República. De acordo com a base de dados, os R$ 14,9 milhões gastos pela instituição em 2020 são, na maioria, itens de segurança e transporte.
Privacy & Cookies: This site uses cookies. By continuing to use this website, you agree to their use.
To find out more, including how to control cookies, see here:
Política de cookies