Fingir que ama pobre, criança e animal são as práticas mais asquerosas que vemos na política em época de eleição… Aí vale abraçar pobre suado, pegar no colo criança mijada e até cagada , e dizer que é um defensor assíduo dos animais. Mas ainda tem eleitor que se emociona com tanta patacoada. Ah!!! Nesse tempo de pandemia veio o álcool gel… Os políticos já usam álcool em suas caminhadas em época de campanha há décadas!!!
Ai ouve, entre os governadores, quem dissesse que o de São Paulo, João Doria, foi afoito ao entrar na foto de aplicação da vacina da covid logo no domingo. Em política, vale a máxima: quem pode mais, chora menos. E, com a situação de emergência, nenhum teria feito diferente. Ocorre que poucos admitem em público: “Eu teria feito a mesma coisa”…
Com certeza fazem, tanto que a maioria deles mandaram confeccionar um colete para o início da vacinação e aparecem em todas as fotos…
O lote inicial de 6 milhões de doses da Coronavac que teve seu uso emergencial aprovado no domingo, 17, e começou a ser distribuído nesta segunda-feira, 18, será suficiente para a vacinação de apenas 0,5% dos idosos brasileiros e 34% dos profissionais de saúde do País, como mostra uma planilha do Ministério da Saúde com a divisão dos imunizantes por Estado e grupo prioritário. Não há previsão de data para o recebimento de mais doses.
Embora todos os idosos e trabalhadores da saúde do País sejam considerados população-alvo da imunização nas duas primeiras fases da campanha, o número limitado de doses disponíveis no momento obrigou o ministério a priorizar indivíduos com mais risco.
A pasta optou por priorizar idosos que vivem em instituições de longa permanência, grupo estimado em 156,8 mil pessoas e que equivale a 0,5% dos cerca de 29 milhões de idosos brasileiros, segundo estimativa do próprio ministério na versão do plano de imunização apresentado ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Já no caso dos profissionais de saúde, serão priorizados trabalhadores que atuem na linha de frente de combate à covid-19, tanto nos hospitais quanto em postos de saúde. Também serão vacinados funcionários das instituições de longa permanência de idosos e servidores que farão a vacinação da população, conforme informe técnico concluído nesta segunda, 18, pelo ministério e obtido pelo Estadão.
Os três primeiros grupos somam pouco mais de 2,2 milhões de pessoas, o equivalente a 34% dos mais de 5 milhões de profissionais da saúde do País, de acordo com estimativas do ministério.
“Diante das doses disponíveis para distribuição inicial às UF e a estimativa populacional dos trabalhadores de saúde, será necessária uma ordem de priorização desse estrato populacional”, diz o documento.
“Assim, recomenda-se a seguinte ordem para vacinação dos trabalhadores da saúde conforme disponibilidade de doses, sendo facultado a Estados e Municípios a possibilidade de adequar a priorização conforme a realidade local: equipes de vacinação que estiverem inicialmente envolvidas na vacinação dos grupos elencados para as seis milhões de doses; trabalhadores das instituições de longa permanência de idosos e de residências inclusivas (serviço de acolhimento institucional em residência inclusiva para jovens e adultos com deficiência); trabalhadores dos serviços de saúde públicos e privados, tanto da urgência quanto da atenção básica, envolvidos diretamente na atenção/referência para os casos suspeitos e confirmados de covid-19; demais trabalhadores de saúde”, detalha o informe.Além dos 156,8 mil idosos institucionalizados e 2,2 milhões de profissionais de saúde, serão vacinados com esse primeiro lote da Coronavac 431,9 mil indígenas e 6,4 mil pessoas com deficiência que vivem em instituições de longa permanência.
Outro fator que restringe ainda mais o número de aplicações é a necessidade de reserva da segunda dose para os imunizados e as perdas técnicas de doses, estimadas em 5% a 10%. Com isso, o primeiro lote entregue pelo Instituto Butantã imunizará cerca de 2,8 milhões de brasileiros.
Essa divisão foi proposta pelo Ministério da Saúde, mas os Estados têm autonomia para definir suas próprias estratégias, contanto que sigam as diretrizes federais sobre os grupos prioritários.
Presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e titular da pasta no Maranhão, Carlos Lula diz acreditar que os Estados vão seguir, em sua maioria, a sugestão do ministério de como usar as primeiras doses.
Embora alguns especialistas e gestores tenham levantado a possibilidade de vacinar 6 milhões de pessoas com as primeiras doses e usar uma próxima remessa para administrar a segunda dose nesse mesmo grupo, Lula argumenta que essa seria uma estratégia arriscada e que ela não deve ser seguida pelos Estados e municípios.
“A eficácia da Coronavac é depois da segunda dose, então temos que fazer a reserva para, caso a gente não receba uma nova remessa em três semanas, termos condições de dar a segunda dose aos primeiros vacinados e garantir a imunidade. Se não fizermos isso, corremos o risco de perder o efeito da primeira dose”, diz ele.
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) estabeleceu como 21 dias o intervalo entre as doses, podendo esse prazo ser esticado para até 28 dias. Se a segunda dose for dada após esse período, não há como garantir que o imunizante terá efeito.
Lula estima que o primeiro lote seja esgotado em apenas uma semana e diz não haver garantias de que, ao término desses 6 milhões de doses, o País já tenha recebido uma nova remessa. “O ministério nos disse que deve chegar nesta semana um lote da vacina de Oxford, mas não sabemos de onde nem quantas”, informou.
O ministério apostava na importação de 2 milhões de doses prontas da vacina de Oxford/AstraZeneca da Índia na semana passada, mas o envio foi barrado pelo governo indiano, que não deu data para que a encomenda tenha o despacho liberado. Além das doses prontas, o governo tem contrato para receber o ingrediente ativo do imunizante e produzi-lo nacionalmente na Fiocruz, mas também não há data para a chegada dos primeiros insumos.
O Butantã, por sua vez, já tem em solo brasileiro matéria-prima para fabricar outras 4,8 milhões de doses da Coronavac, e aguarda liberação do governo chinêspara que a Sinovac possa enviar mais insumos que permitirão novas entregas a partir de fevereiro. A promessa é fornecer 46 milhões de doses até abril/maio.
O procurador-geral da República, Augusto Aras, vai enviar ofício ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, nesta 2ª feira (18.jan.2021), pedindo a abertura de inquérito epidemiológico e sanitário para apurar causas e responsabilidades pelo colapso no sistema de saúde de Manaus (AM), em decorrência do aumento de casos de covid-19.
A situação do sistema de saúde amazonense se agravou na última 5ª feira (14.jan), quando faltou oxigênio em vários hospitais de Manaus.
O procedimento tem como base a legislação federal sobre vigilância epidemiológica (Lei 6.259/1975), que trata sobre o Programa Nacional de Imunização.
No último sábado (16.jan.2021), Aras também pediu ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) a investigação de eventual omissão dos governo do Amazonas e da prefeitura de Manaus. Também solicitou informações ao Ministério da Saúde sobre o cumprimento das medidas de sua competência no contexto da crise na saúde pública no Amazonas.
No pedido a ser feito a Pazuello nesta 2ª feira (18.jan), Aras afirma que a situação de Manaus causou “estado de apreensão local e nacional quanto à falta de insumos básicos de saúde”. Segundo o procurador-geral, a investigação é necessária para que, posteriormente, sejam definidas “diretrizes capazes de impedir a repetição do quadro registrado no Amazonas em qualquer outro ente da Federação”.
A investigação sanitária deve também revelar se houve qualquer mudança no perfil do vírus que tenha influenciado no agravamento da epidemia, informou a PGR. O inquérito tem caráter administrativo, mas poderá ser acompanhado pelo MPF (Ministério Público Federal).
Aras solicitou ainda ao Ministério da Saúde a realização de auditoria junto às secretarias de Saúde de Manaus e do Estado do Amazonas, tendo como foco avaliar a existência de recursos financeiros suficientes, aplicação eficiente, planejamento e regularidade na aquisição de insumos para o enfrentamento da pandemia. Nesse caso, a providência deve ser tomada pelo DenaSUS (Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde).
A legislação federal sobre vigilância epidemiológica (Lei 6.259/1975) impõe que “dos resultados, parciais ou finais, das investigações, dos inquéritos ou levantamentos epidemiológicos (…) a autoridade sanitária fica obrigada a adotar, prontamente, as medidas indicadas para o controle da doença, no que concerne a indivíduos, grupos populacionais e ambiente”.
O prefeito de Caxias, Fábio Gentil, declarou que “tão logo cheguem as vacinas, iniciaremos a vacinação seguindo os protocolos dos grupos iniciais”. O anúncio foi feito pelo gestor municipal em suas redes sociais.
A afirmação do prefeito veio após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o uso emergencial da vacina nesse domingo (17).
Aí vem a canalhice de uma corte suprema hipócrita, que garantiu total condução da pandemia aos governadores e prefeitos sem a interferência do governo federal, que ficou com a missão distribuir dinheiro a rodo para a corrupção desses governantes estaduais e municipais. A aparece um ministro petista Lewandowski para atender as politicalhas do PT e PCdoB e dá 48 horas para governo federal presentar plano de saúde para Manaus… Isso não é coisa de fdp?
Na verdade, caso o STF fosse de fato o guardião da Constituição e lutasse contra a corrupção, determinaria que a Polícia Federal apurasse a falta de oxigênio em Manaus e onde foram parar os milhões e milhões do dinheiro do contribuinte enviado para comprar falsos respiradores e outras insumos.
A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: CADÊ OS QUASE R$ 1 TRILHÃO ENVIADOS AOS GOVERNADORES E PREFEITOS? ATÉ SÓ SE SOUBE DE MUITA!!!
Postado por Caio Hostilio em 18/jan/2021 - 1 Comentário
Construído e inaugurado ainda na gestão do ex-prefeito Valmir Morais, o Centro Poliesportivo Toca da Raposa, é mais uma importante conquista da população de Campestre financiada com recursos federais originários de emenda parlamentar individual do deputado federal Hildo Rocha e contrapartida da prefeitura municipal. O empreendimento é composto por ginásio poliesportivo, campo de futebol society, pista de skate e uma belíssima praça.
Desenvolvimento acima da média nacional
O deputado Hildo Rocha assinalou que, durante a administração do prefeito Valmir Morais, Campestre obteve desenvolvimento acima da média nacional.
“Tive a satisfação de contribuir para esse extraordinário desenvolvimento, por meio de parcerias institucionais que possibilitaram a construção de inúmeras obras como esse maravilhoso Centro Poliesportivo que Valmir inaugurou no final do seu excelente mandato. Eu destinei as emendas, o prefeito aplicou corretamente e completou com recursos próprios do município proporcionando assim aos desportistas e à população de Campestre uma excelente área de esporte e lazer”, enfatizou o parlamentar.
Agradecimentos
O prefeito Valmir Morais lembrou que por meio de inúmeras parcerias institucionais firmadas com o deputado Hildo Rocha foi possível assegurar dezenas de obras, durante todo o período em que o gestor administrou o município.
“O Centro Poliesportivo Toca da Raposa é mais uma obra viabilizada por emenda do deputado Hildo Rocha. A prefeitura também investiu recursos próprios, teve a contrapartida do município. Agradeço muito a parceria que o deputado Hildo Rocha manteve durante o nosso mandato que possibilitou a construção de inúmeras obras importantes como esse grande Centro Poliesportivo”, declarou Morais.
O assessor parlamentar do deputado Hildo Rocha na Região Tocantina, Valmir Alves, representou o deputado na inauguração do complexo esportivo.
“O deputado que mais tem se dedicado aos municípios da Região Tocantina é Hildo Rocha. A administração do Valmir Moraes teve o apoio forte do nosso deputado. Essa obra que estamos inaugurando é um exemplo do belíssimo trabalho do deputado aqui na região “, afirmou Valmir Alves.
O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto (PCdoB), recebeu, na manhã desta sexta-feira (15), a visita do presidente eleito da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), Erlanio Xavier, que comandará novamente a entidade no biênio 2021-2022. O gestor esteve acompanhado de membros da nova Diretoria, prefeitos e ex-prefeitos da base aliada.
Na reunião, o chefe do Legislativo maranhense frisou a importância da proximidade com a entidade em prol da população maranhense. “Nós manteremos sempre o bom relacionamento institucional e político porque essa capacidade de diálogo que a atual direção da Famem tem com a Assembleia, os demais poderes e órgãos constitucionais autônomos é muito importante para a sociedade. Da nossa parte, continuaremos sempre abertos aos gestores, fortalecendo o municipalismo para que os serviços cheguem mais perto dos cidadãos”, afirmou Othelino.
O presidente da Famem, Erlanio Xavier, que é prefeito de Igarapé Grande, agradeceu a parceria. “Somos gratos ao presidente Othelino Neto, que sempre esteve de portas abertas para os prefeitos do nosso Estado, sem distinção de cor partidária, e buscando praticar a boa política”, disse.
O procurador-geral de Justiça, Eduardo Nicolau, esteve no encontro, oportunidade na qual também reforçou a importância da parceria permanente com os prefeitos. “Os gestores dos 217 municípios precisam ser parceiros do Ministério Público e nós temos de ser os orientadores de todas as prefeituras. Os nossos promotores estarão em suas comarcas para orientá-los em tudo o que precisarem”, afirmou.
Na ocasião, Nicolau ressaltou a importância do diálogo que o Ministério Público mantém com a Assembleia Legislativa. “Vim visitar o presidente desta Casa, o deputado Othelino Neto, para reforçar a parceria que mantemos com o Parlamento. Os poderes constituídos devem sempre primar pelo diálogo institucional em favor dos cidadãos”, completou.
Agradecimentos
Prefeitos presentes à reunião manifestaram agradecimentos pelo apoio da Assembleia Legislativa. Fernando Pessoa, prefeito de Tuntum e tesoureiro da Famem, destacou que a união entre a entidade e o Parlamento tem contribuído para o enfrentamento das dificuldades pelas quais os municípios passam. “Esse apoio deixa os municípios muito mais fortes e, por isso, estamos sempre buscando pelo fortalecimento das instituições, pois este é o melhor caminho para promover dias melhores ao povo do Maranhão”, frisou.
O prefeito de Parnarama, Raimundo Silveira, também destacou o valor da união e da aproximação com a Assembleia Legislativa. “Temos um presidente neste Parlamento que é um exemplo para todos nós, sempre aberto ao diálogo e que recebe todos os prefeitos com muito respeito. E o Erlanio, que fez um mandato muito bom à frente da Famem, é o presidente da entidade que mais agregou. Por isso, não tenho dúvidas de que, agora, ele será muito melhor ainda com a experiência adquirida”.
O desabastecimento de oxigênio nas unidades de saúde de Manaus (AM) virou caso de polícia nessa 5ª feira (14.jan.2021). Agentes civis e militares apreenderam 33 cilindros (dos quais 26 estavam carregados com oxigênio) que eram transportados por um empresário no bairro Alvorada, região centro-oeste da capital amazonense.
De acordo com o delegado Bruno Fraga, diretor do Departamento de Polícia do Interior, os cilindros estavam em posse de um empresário de 38 anos que disse ter retirado os produtos de seu estabelecimento por temer que a população invadisse o local para roubá-lo. Ele vai responder por retenção de produtos para fim de especulação.
Os cilindros foram encaminhados para 4 unidades de saúde que atendem pacientes com covid-19. São elas:
Hospital Beneficente Português (11 cilindros);
Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (6 cilindros);
SPA do São Raimundo (6 cilindros); e
SPA do Coroado (3 cilindros).
O estoque de oxigênio acabou em diversos hospitais de Manaus nesta semana. A situação levou à morte de pacientes por asfixia e mobilizou voluntários, convocados por médicos e enfermeiros nas redes sociais, para fazerem o revezamento na tarefa de oxigenação mecânica de pacientes. Parentes de pessoas internadas que precisam do insumo estão buscando com recursos próprios adquirir cilindros em empresas privadas.
A Polícia Militar do Amazonas passou a fazer a escolta do insumo para garantir que os cilindros cheguem às unidades de saúde. Na tarde dessa 5ª feira (14.jan), agentes de segurança acompanharam o transporte de 150 cilindros que desembarcaram no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes até a Central de Medicamentos do Amazonas. De lá, foram encaminhados para o interior do Estado (80 unidades) e para unidades hospitalares da capital (70).
O Amazonas atravessa momento de intenso recrudescimento dos casos de covid-19. Foram confirmadas 3.816 novas infecções na 5ª feira (14.jan), com 51 mortes por causa da doença notificadas nas 24 horas anteriores. Duas semanas atrás, em 31 de dezembro, esses números eram de 1.443 infectados e 24 mortes. O número atual de contágios é 17 vezes superior ao registrado no fim de novembro.
Esse aumento, de acordo com pesquisador da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), pode estar relacionado à nova variante do coronavírus Sars-Cov-2 identificado no Estado.
A alta no número de casos se reflete na taxa de ocupação dos hospitais de Manaus. Até essa 5ª feira (14.jan), 90,48% dos leitos em UTI (unidade de terapia intensiva) reservados para pacientes com covid-19 estavam ocupados (média das redes pública e privada). Para leitos clínicos, a taxa de ocupação é de 93,19%.
De acordo com o governo do Amazonas, o consumo de oxigênio no Estado mais que dobrou em relação ao início da pandemia, de março a maio. Eram 30 mil metros cúbicos por dia. Hoje, são mais de 76 mil metros cúbicos por dia.
A gestão de Wilson Lima (PSC) fez requisição administrativa para obter o estoque ou produção de oxigênio de 17 indústrias do Polo Industrial de Manaus. O instrumento, previsto na Constituição, permite que o governo utilize bens privados (com pagamento posterior) diante de um perigo público iminente.
O governo federal também oferece apoio no abastecimento de oxigênio. Na madrugada desta 6ª feira (15.jan), um avião da FAB (Força Aérea Brasileira) desembarcou com 6.000 litros de oxigênio líquido da empresa White Martins –uma das empresas que tiveram a produção requisitada administrativamente. O insumo será distribuído ainda nesta 6ª feira a hospitais de Manaus.
Desembarque de carga com oxigênio em Manaus, na madrugada desta 6ª feira
A capital amazonense teve a 1ª noite de vigência do toque de recolher determinado pelo governo estadual. A regra autoriza a circulação no período de 19h às 6h somente para trabalhadores de serviços essenciais, como profissionais de saúde e jornalistas.
As ações de fiscalização levaram ao fechamento de 8 postos de gasolina na noite desta 6ª feira (15.jan). Também resultaram na apreensão de mais 40 cilindros de oxigênio (20 cheios e 20 vazios) no porto do São Raimundo, zona sul da capital. O material foi periciado e levado a unidades de saúde.
Virou uma pouca vergonha a politicalha no Brasil, cujos politiqueiros e seus emissários na mídia não passarem de fdp!!! Haja vista que culpar o chefe do executivo federal pelas cagadas administrativas de um gestor municipal é brincar com os ditames da Constituição Federal, que reza claramente a independências das três instâncias governamentais: Federal, Estadual e Municipal, assim como as três instâncias do Poder Legislativo.
Por outro lado, o STF deu total poder aos estados e municípios para controlar, conter, comprar e até mesmo praticar as mais canalhas corrupções com o dinheiro enviado pelo governo federal nessa pandemia.
A responsabilidade pela falta de oxigênio em Manaus é do prefeito, que não soube gerir a coisa pública.
Contudo, Arthur Virgílio Neto (PSDB), ex-prefeito de Manaus por dois mandatos (entre 1989-1992 e 2013-2020), criticou hoje o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), culpabilizando o chefe do Executivo estadual pela falta de oxigênio em unidades hospitalares do AM.
“Eu não estou vendo que falte oxigênio em nenhum outro lugar [do Brasil], mas está faltando em Manaus, está faltando no Amazonas”, disse Virgílio Neto em um vídeo publicado em seu perfil no Twitter.
Ora bolas!!! os politiqueiros e seus emissários na mídia acham que o presidente da republica é que deve controlar o estoque de todos os Estados e Municípios…
Na quarta-feira (13), Ricardo Noblat acabou sofrendo mais uma decepção na internet.
Novamente, o jornalista usou sua conta no Twitter para fazer uma enquete visando mostrar que a população não concorda com o presidente Jair Bolsonaro e deu um novo “tiro no pé”.
No início do mês, o jornalista havia realizado uma enquete sobre aborto. A ideia era mostrar que o posicionamento de Bolsonaro sobre o assunto não agradava à população, mas o resultado foi bem diferente do esperado… 73,9% das 23.621 pessoas que responderam à pergunta “o que você acha sobre a legalização do aborto?” alegaram ser contrárias à ideia, contra 26,1% que disseram ser favoráveis.
Ontem, quarta-feira (13), Noblat lançou mais uma enquete em sua página na rede social:
“O que acha da ideia de a Câmara dos Deputados abrir um processo de impeachment contra Bolsonaro?”
Apesar de grande parte da mídia esquerdista propagar em seus veículos de comunicação que a população quer o impeachment de Bolsonaro, a enquete de Noblat mostrou o oposto: das 14.647 pessoas que responderam, 64,3% se manifestaram contra a ideia.
Talvez, Noblat passe algum tempo sem promover enquetes em suas redes sociais, depois desse resultado…
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