Objetivo desta mobilização nacional é contribuir de diferentes formas para que todos os brasileiros sejam vacinados até setembro de 2021
Vacinar todos os brasileiros contra Covid-19 até setembro de 2021! Sim, isso é possível e é com esse propósito que representantes da sociedade civil, liderados pela empresária Luiza Helena Trajano, presidente do Grupo Mulheres do Brasil, e suas 75 mil voluntárias, potencializaram suas forças e vozes unindo-se a entidades como Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV), Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) e Federação Brasileira de Bancos (Febraban), entre outras instituições, lançando o movimento Unidos pela Vacina.
Segundo Luiza Helena Trajano, a ideia surgiu no final do ano passado, com a campanha de conscientização Vacina para Todos, do Grupo Mulheres do Brasil. “A partir dali, tentamos entender como poderíamos ajudar e concluímos que era preciso partir para uma ação efetiva. Foi quando esse movimento passou por uma transformação, trouxemos mais parceiros, empresários e executivos de diferentes setores e organizações não governamentais e surgiu o Unidos pela Vacina”, explica a empresária.
Apartidário, o movimento pretende contribuir em diversas frentes de trabalho que farão interfaces com o Governo Federal, com os Estados, secretarias de saúde, municípios e meios de comunicação. O objetivo é que não haja entraves para que a vacina chegue o mais rápido possível a todos os cantos do Brasil.
Com uma agenda detalhada e bem distribuída de ações, cerca de 380 pessoas, entre empresários, representantes de entidades, de comunidades e lideranças do Grupo Mulheres do Brasil estão trabalhando coordenadamente e engajados.
Marcelo Silva, presidente do IDV, aponta como exemplo um grupo que já está fazendo a interlocução com representantes da Casa Civil, Ministério da Saúde e suas secretarias.
“A ideia é que esses representantes listem as necessidades e apontem de que forma o Unidos pela Vacina pode contribuir”, explica Marcelo Silva.
“Não vale ser espectador e esperar que o outro resolva todos os problemas. As pessoas querem colaborar, querem se engajar na busca do bem comum e muitos não sabem como fazer isso. Os empresários, todos que convidamos se engajaram com entusiasmo, dedicando o seu tempo para fazer acontecer”, diz Betania Tanure, fundadora da BTA, vice-presidente do Conselho Estatutário do Grupo Mulheres do Brasil, membro do Conselho de Administração do Magazine Luiza e da MRV.
O movimento já tem ações concretas. Há um sub grupo que faz interface com os estados, outro focado nos municípios e secretarias de saúde municipais mapeando os possíveis pontos que exigem atenção e, assim, o movimento ajudará fazer as pontes necessárias.
“Já estamos fazendo pilotos na cidade do Rio de Janeiro e em Nova Lima (Minas Gerais) de forma articulada com o subgrupo que tem como foco a cadeia produtiva, que inclui insumos, a vacina propriamente dita, armazenamento, logística e o processo de vacinação”, explica Betania.
Esse subgrupo é liderado por Walter Schalka, CEO da Suzano, e Paulo Kakinoff presidente da Gol, e conta com a participação de diversos empresários, entre eles Pablo De Si, presidente da VW, Tito Martins, Presidente da Nexa, Romeu Cortes Domingues, presidente do Conselho da Dasa, João Carlos Brega, presidente da Whirlpool, Cristina Potomati, co-presidente da Lukscolor, e Gustavo Estrella, presidente da CPFL.
Transversal a esses subgrupos há uma frente de Comunicação liderada por Eduardo Sirotsky Melzer, fundador da gestora EB Capital, tendo como estrategistas Nizan Guanaes e Márcio Santoro, da agência Africa, e o apoio de empresas como Natura e Energisa, entre tantas outras, por meio de seus presidentes e times
“Graças aos nossos cientistas, ao SUS, nós temos as vacinas. E agora, nós vamos trabalhar para que nenhum entrave, de qualquer natureza, impeça que as vacinas cheguem a qualquer ponto do país, seja nos grandes centros, seja no interior mais remoto, nas comunidades ou populações ribeirinhas. Vamos, juntos, cumprir essa meta de ter vacinas para todos os brasileiros até setembro deste ano”, conclui Luiza Helena Trajano.
Durante Sessão da Câmara dos Deputados que aprovou o regime de urgência para o Projeto que disciplina a autonomia do Banco Central, o deputado federal Hildo Rocha se posicionou a favor da independência da instituição.
O regime de urgência do Projeto de Lei Complementar 19/19, do Senado Federal, que disciplina a autonomia do Banco Central, definindo mandatos do presidente e dos diretores com vigência não coincidente com o mandato de presidente da República recebeu 363 votos a favor e 109 contra.
“Aprovar esse projeto de lei é equiparar o nosso Banco Central aos demais bancos centrais do mundo. A maioria dos Bancos Centrais, mundo afora, têm sua autonomia já formalizada”, argumentou o parlamentar.
Hildo Rocha destacou que a falta de critérios objetivos estimulou alguns Presidentes da República a tentarem interferir em questões técnicas como baixar juro por decreto. De acordo com o parlamentar, o Banco Central autônomo proporciona mais segurança para a economia brasileira.
“Isso é bom para a população, porque ela vai ter seu poder de compra garantido. E isso é bom principalmente para o trabalhador que recebe salário mínimo, porque ele vai ter a certeza de que, no final do mês, seu poder de compra estará garantido e que sua renda poderá comprar os alimentos e medicamentos de que precisa”, comentou.
Debate antigo
Rocha lembrou que há muito tempo o parlamento brasileiro discute tema mas o assunto nunca prosperou. “Temos projetos sobre a matéria tramitando nesta Casa desde 1989, época do saudoso Itamar Franco, quando ele ainda era Senador por Minas Gerais. Depois disso, ele foi Vice-Presidente da República e Presidente da República, e vários Presidentes se sucederam. Portanto, essa matéria vem tramitando há bastante tempo”, explicou.
A deputada Federal Tabata Amaral (PDT-SP) foi criticada pela ala da esquerda nas redes sociais por votar a favor requerimento de urgência para o projeto de lei complementar que estabelece a autonomia do Banco Central, aprovado nesta quarta-feira (9).
Por 363 votos a favor e 109 contra, o plenário da Câmara aprovou a urgência do projeto sobre a autonomia do Banco Central.
A votação é a primeira de relevância com o deputado Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara. O projeto é uma das prioridades do governo de Jair Bolsonaro para alavancar a economia.
Por 6 votos a 1, o plenário do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) negou, nesta 3ª feira (9.fev.2021), pedido do PDT para cassação da chapa de Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão, eleitos em 2018.
A sigla acusou os mandatários de abuso de poder econômico por supostos disparos em massa de notícias falsas pelo WhatsApp.
O partido cita reportagens do jornal Folha de S. Paulo. O periódico noticiou que empresários bolsonaristas teriam contratado empresas para impulsionar mensagens com ataques e mentiras sobre adversários na campanha presidencial.
O relator, ministro Luís Felipe Salomão, considerou que as acusações são falhas.
“Não foi apresentado, também, qualquer documento que comprovasse o disparo pelas empresas em questão de mensagens com conteúdo favorável a Jair Bolsonaro ou difamando seus opositores. Da mesma forma, não se exibiu nada que pudesse sugerir direcionamento ou atuação direta da campanha e/ou de seus apoiadores sobre o conteúdo daquilo que seria veiculado no WhatsApp”, disse.
Acompanharam o relator os ministros Mauro Campbell, Tarcísio Vieira de Carvalho Neto, Sérgio Banhos, Alexandre de Moraes e o presidente, Luís Roberto Barroso. Ficou vencido o ministro Edson Fachin.
Durante seu voto, Barroso afirmou que o TSE toma decisões a partir de provas e não por “preferências pessoais”.
“O Tribunal Superior Eleitoral não é um ator político. Aqui não se trava um terceiro turno das eleições. Evidentemente nosso trabalho não se dá em função de preferências pessoais, mas sim à luz dos argumentos trazidos pelas partes e dos elementos probatórios constantes do processos”, disse o ministro.
O coordenador do Nupemec, Núcleo de Solução de Conflitos e Cidadania do Tribunal de Justiça do Maranhão, Alexandre Abreu visitou a Federação dos Municípios do Estado do Maranhão, Famem, nesta terça-feira, 9, para apresentar o projeto de reconhecimento de ações desenvolvidas pelos municípios para garantia do acesso à Justiça dos cidadãos – Selo Município Amigo da Justiça.
Na oportunidade, o presidente da Famem, Erlanio Xavier, comprometeu-se na disseminação do projeto junto aos demais filiados da Federação, e convidou o juiz do Nupemec para participar dos encontros regionais dos municípios para apresentação do projeto do Tribunal de Justiça do Maranhão.
O prefeito de Bom Jesus das Selvas, Fernando Coelho, participou do encontro e informou sobre a disponibilidade de espaço para atendimento pela Defensoria Pública, que também estará à disposição para acesso dos meios digitais de solução consensual de conflitos dos cidadãos.
O presidente Erlanio Xavier apresentou ao juiz Alexandre Abreu a iniciativa do órgão para a oferta digital dos serviços dos municípios, com disponibilidade de acesso à ouvidoria que pode ter sua funcionalidade ampliada para atendimento das exigências da Lei 13.460 (Direito dos Usuários dos Serviços Públicos), como mecanismo alternativo de solução digital de conflitos.
“Sobre a importância da reunião, posso acrescentar que o compromisso por garantia de direitos aos cidadãos só será possível de ser alcançado com a cooperação de instituições comprometidas pelo respeito às pessoas. Municípios e Judiciário em ação cooperativa possuem a capacidade de garantir a todos a oportunidade de fazer com que todos os maranhenses tenham esse acesso”, disse o juiz Alexandre Abreu.
Nove vereadores de São Luís foram na manhã da terça-feira, 9, vistoriar duas unidades de saúde da capital: o Hospital da Criança e o Socorrão II. Os parlamentares fazem parte do bloco Unidos por São Luís que é composto por 11 vereadores.
A vistoria não teve agendamento. Segundo explicou o vereador Marquinhos Silva (DEM), a intenção foi encontrar a realidade vivida por pacientes. “Não informamos nada para que a realidade não fosse modificada”, disse.
Na vistoria do hospital da Criança foi constatado que a unidade de saúde está superlotada, não há ar condicionado funcionando e os banheiros estão com problemas como, por exemplo, falta d’água, torneiras quebradas, portas com defeitos. Além disso, o hospital permanece em obra há mais de dois anos.
No Socorrão II, os vereadores constataram que a situação é ainda mais delicada. Por lá, o tomógrafo não funciona há um mês e o aparelho de ressonância magnética parado há dois anos e falta de macas.
Um relatório detalhado com as demandas e cada unidade de saúde será elaborado para que seja encaminhado ao prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos) para que sejam sanados os problemas encontrados na vistoria.
“O fato é que a situação no Hospital da Criança e no Socorrão II é desumana. Demanda grande demais, deficiência no atendimento por vários fatores desde físicos a falta de material. Vamos fazer um relatório minucioso mostrando cada problema encontrado e solicitar ao prefeito Braide providências urgentes”, afirmou Marquinhos Silva.
Dos 11 vereadores do Bloco Unidos por São Luís, nove foram a vistoria. Os que participaram a visita às unidades de saúde foram Marquinhos Silva, Beto Castro (Avante), Paulo Victor (PCdoB), Marlon Botão (PSB), Umbelino Júnior (PRTB), Andrey Monteiro (Republicanos), Johnatan do Coletivo Nós (PT), Antônio Garcez (PTC).
Somente Astro de Ogum (PCdoB), Concita Pinto (PCdoB) e Fátima Araújo (PCdoB), que também são do bloco Unidos por São Luís, não puderam comparecer à vistoria.
Por Advogado do escritório Uchoa & Coqueiros Advocacia, membro da Comissão de Defesa dos Direitos do Animais e Vice-Presidente do Observatório Criminológico da OAB/MA.
Há anos que os animais humanos fingem desconhecer o reconhecimento dos direitos dos animais não humanos para com a construção de um meio ambiente equilibrado em várias acepções para a manutenção de todas as espécies de seres vivos no planeta terra.
Na realidade jurídica mundial, o primeiro grande passo firmado foi a Declaração Universal dos Direitos dos Animais no ano de 1978 pela Organização Nações Unidas – ONU, cujo texto foi recepcionado por inúmeros países civilizados no globo terrestre.
Na grande realidade, do outrora sacrifícios de animais não humanos em rituais religiosos por atrasos culturais até o reconhecimento que o Cordeiro (Jesus) de Deus se deu em sacrifício para redimir toda a humanidade, substituindo toda a forma míope de oferta de animais não humanos em sacrifícios ao deuses de criação meramente abstratas ao longo da História da Humanidade, aos tempos atuais, ainda persistem alienações do estilo acolá em manchetes midiáticas, infelizmente.
Sabe-se que o Brasil avançou bastante ao colocar em sua Carta Constitucional de 1988 a vedação clara de qualquer forma de crueldade contra os animais não humanos, embora a persistência em se ver como ação cultural o chamados rodeios e suas formas nefastas de maus tratos aos animais que ali são utilizados como coisas, quando assim deixaram de ser, há anos na própria legislação pátria. Pena que ainda pouca aplicada, quiçá por insensibilidade de alguns operadores do direito diante de suas visões objetivadas do Direito, ainda.
O Governo Federal já criou uma Coordenadoria Nacional de Proteção aos Animais não humanos no âmbito do Ministério do Meio Ambiente com vista a implantar, pela primeira vez no país, um órgão que venha contemplar políticas públicas que velem pelos direitos dos animais não humanos, inicialmente voltada para os felinos e caninos. O que já demonstra que dias melhores advirão para todos que lidam nesta senda.
Nas grandes capitais, e São Luis do Maranhão não fica de fora, encontra-se ainda o famigerado veículo de tração animal, onde se ver inúmeras violências contra tais espécies de animais em plena luz do dia em várias localidades na cidade, afora o número de abandonos e maus tratos de felinos e caninos como algo comum em várias pontos da cidade, inclusive com graves noticiários de violência, maus tratos e abandono de animais não humanos, com grande repercussão midiática negativa no cotidiano da cidade, infelizmente.
Várias tentativas de se modicar o quadro de dívida histórica que a cidade tem para com os animais não humanos, foram realizadas com audiências diversas envolvendo vários órgãos públicos nas esferas do estado e município durante os oitos anos da gestão municipal passada. Porém, com resolutividade zero, vergonhosa e revoltante. No fundo, meros engodos que iludiram e iludem somente a incautos, apolitizados ou bem-intencionados, mas com pouca visibilidade crítica dos eventos acontecidos, pois sonhadores que são, não perderam, ainda a esperança por dias melhores para os nossos irmãos animais não humanos, nas palavras de São Francisco de Assis.
Vê-se com grande esperança a gestão municipal que se inicia na cidade, uma vez se fazer constar em seu Programa de Governo durante toda a campanha eleitoral, a criação e implantação de uma política pública de bem-estar animal para a cidade de São Luis do Maranhão, a exemplo da implantação do primeiro hospital municipal veterinário, bem como de uma Agência Municipal de Proteção Animal, de um Conselho Municipal e do Fundo Municipal, respectivos.
Sabe-se que o novo gestor tem sensibilidade com a causa animal não humano nos anais de sua trajetória política, assim como boas intenções para implantar a politica pública acima declinada, embora esteja extremamente preocupado com a saúde dos humanos ( e faz sentido ) em face da pandemia que assola o mundo, o Brasil, Maranhão e a cidade que por ora governa, portanto entendível é o tempo por que ainda não enviou à Câmara dos Vereados o Projeto de Lei para tal.
Contudo, preocupa os defensores, simpatizantes e organizações da sociedade civil que militam na causa animal, nenhum pronunciamento para com a efetiva implantação da citada política, mas confiantes estão que em breve que a cidade começará a ver sua fauna como também uma política de estado municipal de suma importância, cujos reflexos atingirão o bem estar de todos os seus habitantes, em matéria de saúde pública para ambas as espécies de animais, e início de seu grande resgaste de uma cidade que também se preocupa com seu Meio Ambiente realmente equilibrado para todos.
Nesta terça-feira (9), a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) mostrou sua ambição na política durante uma entrevista concedida ao programa Pânico, na rádio Jovem Pan. Na atração, ela foi questionada se pensa em tornar-se presidente do país. Joice disse que “vai demorar”, mas que ela será presidente algum dia.
Joice teve um desempenho muito baixo na disputa da prefeitura de São Paulo, após rompimento com o clã Bolsonaro, porém não desiste das suas pretensões políticos.
O comentário gerou risada dos presentes.
“Com toda certeza. Eu vou ser presidente. Vai demorar, mas eu vou ser presidente”, disse a deputada federal
O vídeo do momento foi compartilhado pela deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), que é adversária de Joice.
Postado por Caio Hostilio em 09/fev/2021 - 1 Comentário
Ou povo deixa de ser idiota ou vai continuar sendo a massa de manobra dessa política tributária perversa. Vendo governadores bamburrando seus cofres de impostos arrecadados sem dizer o quê e onde são investidos suas famigeradas alíquotas.
Se a gasolina subirá 8,1% (ou R$ 0,17) passando para R$ 2,25 por litro na refinaria, o diesel terá alta de 5,1% (R$ 0,11), indo a R$ 2,24 por litro e até GLP (gás liquefeito de petróleo) sobe 5,05% (R$ 1,81 por botijão), como pode, o litro da gasolina subir em São Luís/Ma para R$ 5,00 o litro, ou seja, uma diferença de R$ 2,75?
Ora bolas!!! são as famigeradas alíquotas, tendo o ICMS como o mais cruel e vilão para que o preço dispare tanto assim, coisa que os governantes tentam esconder mesmo sabendo que as alíquotas federais são bem menores e o preço ajustado pela Petrobras segue o valor do barril do Petróleo que é baseado no dólar.
Por isso é necessário rever sim a cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), assim como a redução do PIS/Cofins sobre o diesel.
E que o povo passe a cobrar e questionar baseado nos parâmetros verdadeiros e não em proselitismo politiqueiro.
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