Depois de fechar dezenas de leitos hospitalares ante, muito antes da pandemia, e fechar leitos de UTI após o primeiro surto do covidc, o governador Flávio Dino falou que abrirá nas próximas semanas 100 leitos na rede estadual de saúde para pacientes com coronavírus.
O governador antes de abrir qualquer leito deveria ser a situação na falta de insumos importantes para salvar vidas, caso contrário esses leitos servirão apenas para que maranhenses deixem de morrer em suas casas para falecer num leito.
Agora, fiquem com as denúncias dos médicos de todo o Brasil com a falta de insumos para conter o covid-19:
A cada 150 minutos, CFM recebe uma denúncia de médicos da linha de frente sobre problemas na assistência
Médicos que atuam em unidades de saúde que prestam assistência a casos confirmados e suspeitos de covid-19 apresentaram 2.608 denúncias ao Conselho Federal de Medicina (CFM) com a indicação de quase 25 mil inconformidades na infraestrutura de trabalho oferecida por gestores (públicos e privados) de todo o País. Entre as principais ‘faltas’ identificadas nos serviços de saúde, estão a falta de máscaras N95 (ou equivalente), assim como de outros equipamentos de proteção individual (EPIs); a insuficiência ou completa ausência de kits de exames para covid-19; e falhas no processo de triagem. Outro ponto preocupante para os médicos é a falta de material para higienização, como álcool gel, papel toalha e sabonete líquido.
Os dados fazem parte do segundo balanço feito pelo CFM após o lançamento de plataforma online exclusiva aos médicos com inscrição nos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs). Entre abril – primeiro mês de funcionamento da ferramenta disponível em https://sistemas.cfm.org.br/fiscalizacaocovid/ – e 31 de dezembro de 2020, um total de 1.879 profissionais acessaram a base.
“Estamos diante de uma das maiores ameaças já vivenciadas pelos sistemas de saúde do mundo, com risco real de sequelas e mortes na população. Nesse processo, as equipes médicas são essenciais”, afirmou o 1º secretário do CFM, Hideraldo Cabeça, um dos que ajudou a formular esse espaço de interação. Ele lembra que o CFM é um órgão que possui atribuições constitucionais de fiscalização e busca “proteger a sociedade de equívocos da assistência decorrentes da precarização do sistema de saúde”.
“Por isso, os Conselhos de Medicina estão ao lado da população, dos médicos e das equipes que atuam na linha de frente. Os gestores – em todos as esferas – devem estar comprometidos com a proteção desses profissionais. Eles precisam contar com EPIs e de infraestrutura adequada para continuar a salvar vidas”, ressaltou o conselheiro.
Para registrar uma denúncia, o médico deve preencher alguns dados básicos de identificação (número do CRM, CPF e Estado onde mora). Superada essa etapa, ele terá acesso a um questionário simplificado que lhe permitirá indicar, de modo objetivo, as carências que encontra e que dificultam sua atuação no atendimento de casos suspeitos e confirmados de covid-19.
Principais falhas – De acordo com o levantamento do CFM, a queixa recorrente – 32% dos casos – está relacionada à falta de equipamentos de proteção individual (EPIs), considerados obrigatórios para o enfrentamento de epidemias. Apesar da recomendação das autoridades sanitárias, como o Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo menos 1.845 formulários denunciaram falta de máscara N95 ou equipamento equivalente. Também foi notificada falha na oferta de aventais (1.657 relatos), óculos ou protetor facial (1.359), máscara cirúrgica (1.207), gorro (790) e luvas (569).
Também há falta expressiva de material para correta higienização, conforme relatado por quase 25% dos denunciantes. Pelo menos 1.360 indicaram a falta de álcool gel ou de álcool 70%. Outros itens básicos de higienização também faltam nas unidades de saúde, como papel toalha (523), sabonete líquido (462) e desinfetante ou outro insumo recomendado (286). Em 3.466 casos os denunciantes não especificaram o item de higiene em falta.
No quesito insumos, exames e medicamentos, os relatos de fragilidades no processo de assistência pesaram sobre a ausência de kits de exame para covid-19, relatada em 1.095 denúncias. Também foi registrada a falta de medicamentos (868), de material educativo de prevenção contra o vírus (708), acesso a exames de imagem (547), material para uso em UTI (379) e material para curativo (230).
A falta de equipes de enfermagem (enfermeiros e técnicos de enfermagem) foi também uma das queixas mais frequentes: 1.227 formulários destacaram o problema, que representa 42% das ‘faltas’ no eixo dos recursos humanos. Outros 746 notificaram carência de médicos, 423 indicavam fragilidade em equipes de apoio – limpeza e cozinha, e 387 denunciaram falta de fisioterapeutas, entre outros.
Foram alvo de queixas dos médicos, ainda, as falhas no processo de triagem, com destaque para a falta de informação para os profissionais (842) e de orientação aos pacientes e acompanhantes (846). Dificuldades em ter acesso a leitos também foram reportadas. Denunciantes relataram problemas em encontrar leito de UTI adulto (388) e de internação hospitalar (337).
Localização – A maioria dos denunciantes relatou problemas em hospitais (1.092), serviços de Atenção Primária (911) ou pronto atendimento (500). Em menor proporção, também figuram no painel de denunciados os serviços de atenção pré-hospitalar; assistência médica ambulatorial, ambulatório médico de especialidades e centros de atenção psicossocial; entre outros (tipos de unidades. Segundo os médicos denunciantes, mais de 85% das unidades em que atuavam prestam serviço ao Sistema Único de Saúde (SUS), 10% eram privados, 3% eram filantrópicos e 2% não foi identificada a natureza do serviço.
Médicos de 635 municípios brasileiros apresentaram relatos ao CFM sobre falhas na infraestrutura necessária ao adequado acolhimento dos pacientes contaminados pelo novo coronavírus. O Sudeste concentra o maior número de denúncias dos médicos durante o período analisado, com 1.091 (41,8%) no total. Na sequência aparecem os estados do Nordeste, com 29,9% das denúncias. Confira abaixo o quadro por região geográfica:
Para coroar o que disse na matéria “Se perdeu na maionese e sequer consegue um reeleição na sobra!!! Caiado rebate Maia: ‘Precisa de internação hospitalar’“, publicada ontem (08), onde disse: “Assim com deu a louca no pai ao construir o elefante branco “Cidade da Música” e sequer consegue se eleger a sindico do prédio onde mora, o filho chileno, Rodrigo Maia, destrambelhou de vez. O cara conseguiu a façanha de presidir a Câmara dos Deputados depois de uma votação pífia e se eleger na sobra. Como presidente da Câmara dos Deputados, sem votos dos brasileiros, o Botafogo quis comandar todas as ações no Brasil, como se ele fosse o presidente da Republica, mas sua fome de poder foi pro espaço e o camarada agora, completamente maluco, que dá até de esquerdista de araque. Ele sabe que o ostracismo está logo ali e que fará companhia a seu pai.”, segue abaixo essa matéria de Oantagonista:
Há uma hora em que o noticiário político, mesmo o mais pródigo na falação e análise, precisa confrontar-se com a realidade. E a realidade de Rodrigo Maia, ex-presidente da Câmara dos Deputados, é que ele é um parlamentar de apenas 74.232 votos. Esse foi o total obtido por ele no Rio de Janeiro, em 2018.
Na tradição oligárquica brasileira, ele foi catapultado pelo seu pai, Cesar Maia, que permaneceu por mais de uma década como titular da prefeitura do Rio de Janeiro. O pai não transmitiu nem um pouco do seu carisma a Rodrigo Maia. Mas o Botafogo da planilha da Odebrecht teve alguma escola: Cesar Maia foi condenado por improbidade administrativa e segue enrolado com a Justiça.
O pai de Rodrigo Maia é, ao menos, divertido. Certa feita, presenciei um cena protagonizada por Cesar Maia. Na qualidade de redator-chefe da Veja, eu tinha ido ao Rio de Janeiro para um almoço com o então prefeito. Na saída da prefeitura, então instalada no planetário da cidade (Rio de Janeiro…), deparamos com setoristas de rádios e jornais que precisavam entrevistá-lo sobre absolutamente nada. “Dá uma olhada no que vou fazer”, ele disse para mim, antes de dirigir-se ao grupo. “Prefeito, prefeito, o senhor pode dar uma palavrinha?”, perguntaram os setoristas, naquele vazio setorial de hábito. “Tenho uma declaração importante a dar”, declarou Cesar Maia, com pompa. Fez-se o silêncio. “Quero declarar que lutarei para transformar o Rio de Janeiro num principado. O principado da Guanabara. Será o Mônaco dos trópicos”, afirmou, sem corar. Afastado, caí na risada, enquanto os setoristas buscavam saber detalhes sobre o “novo projeto” de Cesar Maia.
Rodrigo Maia, por sua vez, não tem a menor graça, o menor carisma. Pelos sondáveis caminhos da política brasileira, viu-se alçado à presidência da Câmara, onde promoveu lambanças contra os interesses da nação, com votações noturnas para enterrar a luta anticorrupção no país e salvar a pele dele próprio e dos seus colegas de Parlamento. Com a eleição de Bolsonaro, ele assumiu o papel de defensor intransigente da democracia e grande promotor das reformas. Na verdade, ele só não transige com relação à Lava Jato e os seus protagonistas, que Botafogo odeia, e no que diz respeito aos interesses do pessoal da Faria Lima, que Botafogo ama.
O ex-presidente da Câmara é cria do Centrão sempre raiz, ao qual deu tanta força com as suas votações noturnas, que o Centrão sempre raiz cresceu e se tornou ainda mais frondoso, dando sombra a Bolsonaro, que agora lhe propicia fazer nascer frutos suculentos. Derrotado nas suas ambições de reeleger-se e, em seguida fazer o seu sucessor, Rodrigo Maia banca o bebê chorão, um dos seus papéis favoritos, diz-se traído, brigou com o seu grupo político (ele voltará às boas com a turma do DEM de um jeito ou de outro, não se preocupe, leitor) e, pelo que se publica, pode até ser fundador de um novo partido político, juntamente com Rodolfo Rodrigues (Randolfe, digo) e Luciano Huck. Que supostos partidários da Lava Jato possam a associar-se a Botafogo, um coronel da impunidade maquiado de modernidade (leia aqui a reportagem da Crusoé de outubro do ano passado, aberta para não assinantes), é outra prova de que novidade na política brasileira é ficção ruim. Só não é barata.
Nada disso importa, contudo. Rodrigo Maia é um parlamentar de apenas 74.232 votos e ouso prever que nunca subirá de patamar. Só terá chance de deixar de ser uma nulidade eleitoral, talvez, se Luciano Huck for candidato à presidência e lhe der uma mão em 2022.
Eric Costa deixou de cumprir com o parcelamento de dívidas junto ao INSS no que se referente às contribuições dos servidores. Além disso, Gil Lopes, presidente da Câmara, saiu sem repassar R$ 37 mil ao INSS.
O Tesouro Nacional bloqueou na noite desta segunda-feira, 8 de fevereiro, o FPM da prefeitura de Barra do Corda, que fica localizada na região Central do Maranhão.
O bloqueio se deu devido irregularidades praticadas no final da gestão do então prefeito Eric Costa(PCdoB).
No mês de janeiro o Tesouro Nacional já havia bloqueado o FPM de outras 12 prefeituras no Maranhão devido irregularidades praticadas pelos prefeitos que deixaram o cargo em 31 de dezembro e outros que foram reeleitos, sendo elas; Codó, Anapurus, Barreirinhas, Bom Jardim, Capinzal do Norte, Chapadinha, Coroatá, Jatobá, Lago da Pedra, Matões do Norte, Paulo Ramos e Porto Franco.
Ontem, dia 8, o Tesouro Nacional determinou o bloqueio do FPM das prefeituras de Barra do Corda, Altamira do Maranhão, Brejo, Icatu, Monção, Santa Inês e Viana.
Dentre as irregularidades detectadas pelo Tesouro Nacional, os prefeitos que governaram até 31 de dezembro de 2020 deixaram de repassar ao INSS as contribuições dos servidores públicos. Ou seja, eles descontavam a contribuição no salário dos servidores e não repassavam a Previdência Social.
Além disso, tais prefeitos parcelaram dívidas junto ao INSS e não pagaram dívidas junto à Receita Federal.
Além de tantas irregularidades, uma outra ajudou também para que os recursos do FPM fossem bloqueados na prefeitura de Barra do Corda, ontem dia 8.
O então presidente da Câmara Municipal de Barra do Corda, vereador Gil Lopes, deixou de repassar no mês de dezembro ao INSS/Receita Federal a quantia de R$ 37.691,01.
Tal irregularidade provoca o bloqueio do FPM da prefeitura, pelo fato de que, o Poder Legislativo, no caso à Câmara Municipal é vinculada ao Município(prefeitura).
É a prefeitura quem garante os recursos destinados a Câmara Municipal. Ou seja, mesmo sendo dois poderes independentes, eles possuem vínculos devido os recursos repassados de forma constitucional.
É mais um problema e, dessa vez, ainda mais grave provocado por Eric Costa que governou Barra do Corda até 31 de dezembro de 2020.
O FPM será desbloqueado, assim que, a gestão do atual prefeito Rigo Teles sanar perante o órgão Federal tais irregularidades.
Eric Costa poderá ser responsabilizado nos próximos dias perante o Poder Judiciário pelos danos provocados.
Estudo do Paraná Pesquisas 28,2% acham que estaria melhor… VIXI!!!
Boa parte da população diz acreditar que situação do Brasil estaria pior se Lula fosse presidenteLevantamento realizado pelo Paraná Pesquisas mostra que são 43,7% os que acreditam que a situação do Brasil estaria pior caso o ex-presidente Lula estivesse no Palácio do Planalto atualmente.
Outros 28,2% disseram achar que o país estaria melhor com o petista na Presidência. Foram 21,4% os que afirmam que o Brasil estaria do mesmo jeito. Outros 6,7% não responderam. Eis a íntegra da pesquisa (337 KB).
Eis os recortes com os grupos que registraram os maiores percentuais para cada resposta à pergunta:
quem acredita que o Brasil estaria pior com Lula:
homens (50,9%);
pessoas de 45 a 59 anos (49,3%);
os que têm ensino superior (46,9%);
moradores do Sul (47,2%).
quem acredita que o Brasil estaria melhor com Lula:
mulheres (32,6%);
pessoas de 16 a 24 anos (32,7%);
os que estudaram até o ensino fundamental (31,3%);
moradores do Nordeste (36,4%).
quem acredita que o Brasil estaria da mesma forma com Lula:
mulheres (22,9%);
pessoas de 25 a 34 anos (22,5%);
os que estudaram até o ensino fundamental (22,2%);
moradores do Sul (27,2%).
Os dados da pesquisa foram coletados de 22 a 26 de janeiro, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram consideradas 872 entrevistas com moradores de 204 municípios brasileiros, nos 26 Estados e no Distrito Federal. A margem de erro é estimada em 2 pontos percentuais e o grau de confiança do estudo é de 95%.
O deputado federal Hildo Rocha entregou, neste final de semana, mais uma Unidade de Beneficiamento de Mandioca. Desta vez a entidade beneficiada é a Associação Clube de Mães Amor de Maria, da comunidade Leite, no município de Itapecuru Mirim.
Autor da emenda parlamentar que possibilitou a construção da obra, o deputado Hildo Rocha destacou que a Unidade inaugurada tem uma característica importante: será administrada somente por mulheres integrantes da Associação contemplada por meio dessa ação.
“Hoje estamos concretizando um grande projeto que surgiu de uma ideia do vereador Emerson e do seu pai, o empresário Zé Ceará. Eles pediram a minha ajuda a fim de tornar possível a implantação dessa mini usina de Beneficiamento de Farinha de Mandioca”, ressaltou Hildo Rocha.
Melhor qualidade de vida para as mulheres da comunidade
O deputado disse que o empreendimento irá contribuir para melhorar a qualidade e impulsionar a produção de farinha, contribuindo assim para a melhoria da renda familiar das associadas.
“É uma ação que proporciona melhor qualidade de vida tanto para as mães que fazem parte da Associação quanto para mulheres de comunidades vizinhas que também poderão fazer uso das instalações e dos equipamentos aqui existentes. O produto que antes eram vendidos a R$ 1,50 será beneficiado, agregando valor, passando a ser vendido em até R$ 6,00 reais. Ou seja, o suado trabalho das mulheres desta região passa a ser recompensado porque o que elas produzem passa a ter valor agregado”, argumentou o parlamentar.
O prefeito Benedito Coroba, destacou a importância da ação do deputado Hildo Rocha, e solicitou que o parlamentar continue ajudando o município. “Eu sei o quanto o senhor tem ajudado o município de Itapecuru Mirim. Então, eu quero lhe fazer esse agradecimento e lhe pedir que continue, com o seu mandato profícuo, ajudando o nosso município”, disse Coroba.
Conquista especial
Joseane Marques, presidente da Associação Clube de Mães Amor de Maria, disse que a implantação da Unidade de Beneficiamento de Farinha de Mandioca e uma conquista especial para as agricultoras da comunidade.
“Hoje é um dia especial para a nossa comunidade pois estamos recebendo um benefício muito grande que vai servir para a nossa comunidade e para pessoas que moram em localidades vizinhas. Nós estamos de parabéns. Quero agradecer ao deputado Hildo Rocha, ao vereador Emerson e ao Sr. Zé Ceará por essa conquista tão especial”, frisou Joseane.
Gratidão
O vereador Emerson Ceará também destacou a importância do empreendimento. “O sentimento é de felicidade e de gratidão ao deputado Hildo Rocha por ele ter atendido o nosso pedido, por ter nos proporcionado condições de entregarmos mais uma obra importante, obra esta que melhora os produtos, melhora a qualidade de vida, proporciona mais renda para as mulheres de inúmeras comunidades de Itapecuru Mirim”, declarou o vereador.
De acordo com o empresário Benedito Mendes, as emendas parlamentares que o deputado Hildo Rocha consegue para a realização de obras que ajudam a melhorar a produção e a produtividade do setor rural são importantes porque proporcionam melhoria da qualidade de vida de milhares de pessoas.
“O deputado Hildo Rocha tem contribuído muito para incentivar a produção do setor rural, por meio das suas ações ele contribui para melhorar a vida dos pequenos agricultores de diversas regiões do nosso Estado”, explanou BB Mendes.
Prestígio político
A quantidade de políticos e lideranças regionais que participaram do ato denota a importância do empreendimento inaugurado e reafirma o grande prestígio que o deputado Hildo Rocha é detentor. O ato foi prestigiado pelo prefeito Benedito Coroba e pelo vice-prefeito Maurício Nascimento.
Também participaram do evento o presidente da Câmara Municipal de Itapecuru Mirim, Cleomar Rodrigues e os vereadores Emerson Ceará; Irmão Antônio; Roberto da Brigada e Allan Capistrano; o Secretário de Agricultura de Itapecuru Mirim, Jerônimo Mendes; a presidente da Associação Clube de Mães Amor de Maria, Joseane Marques; os empresários Benedito Mendes e Zé Ceará.
Comitiva cantanhedense
O evento contou ainda com a presença de uma comitiva composta por políticos e lideranças de Cantanhede: prefeito Zé Martinho; vereador Dicó e os secretários municipais Wilson Brito (Agricultura); Alex Baima (Adjunto de Saúde). Além dessas personalidades também participaram da inauguração o ex-prefeito de Vargem Grande Dr. Miguel Fernandes, integrantes da Associação e populares residentes na comunidade leite e povoados da região.
Demissão como última alternativa. Órgão segue decisões do STF
Os trabalhadores que se recusarem a tomar a vacina contra a covid-19 poderão ser demitidos por justa causa, de acordo com o MPT (Ministério Público do Trabalho).
O órgão elaborou um guia interno para orientar a atuação dos procuradores. “Como o STF já se pronunciou em 3 ações, a recusa à vacina permite a imposição de consequências”, diz o procurador-geral do MPT, Alberto Balazeiro, ao jornal O Estado de S. Paulo.
No ano passado, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que o Estado pode impor medidas restritivas àqueles que se recusarem a tomar o imunizante, embora não possa forçar ninguém a ser vacinado. As ações poderiam incluir multa, proibição a se matricular em escolas e o impedimento à entrada em determinados lugares.
“Sem uma recusa justificada, a empresa pode passar ao roteiro de sanções, que incluem advertência, suspensão, reiteração e demissão por justa causa. A justa causa é a última das hipóteses”, declara o procurador-geral do MPT.
Balazeiro ressalta que a empresa precisa incluir em seu PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) o risco de contágio pelo coronavírus e acrescentar a vacina ao PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional).
“A recusa em tomar vacina não pode ser automaticamente uma demissão por justa causa. Todos temos amigos e parentes que recebem diariamente fake news sobre vacinas. O primeiro papel do empregador é trabalhar com informação para os empregados”, afirma o procurador-geral.
As empresas devem seguir o Plano Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, que determina os grupos prioritários para a vacinação.
Caberá ao trabalhador comprovar a sua impossibilidade de receber o imunizante, quando estiver disponível, com a apresentação de documento médico. Mulheres grávidas, pessoas alérgicas a componentes das vacinas ou portadoras de doenças que afetam o sistema imunológico, por exemplo, não precisam tomar o imunizante. Nesses casos, a empresa precisará negociar para manter o funcionário em home office ou no regime de teletrabalho.
“A saúde não se negocia quanto ao conteúdo, mas sim quanto à forma. Não posso negociar para que uma pessoa não use máscara, mas posso negociar se ela vai ficar em casa. O limite é a saúde, que é um bem coletivo”, diz o procurador-geral.
Na demissão por justa causa, o funcionário tem direito apenas ao recebimento do salário e das férias proporcionais ao tempo trabalhado. Ele fica impedido de receber o aviso prévio e 13° salário proporcional.
O surgimento de variantes do Sars-CoV-2, coronavírus responsável pela covid-19, preocupou a comunidade científica e os laboratórios que desenvolvem imunizantes contra a doença. Cientistas analisam que pode ser necessária uma dose de reforço para melhor proteção.
Até o momento, as principais variações são as oriundas do Reino Unido, da África do Sul e do Brasil.
Laboratórios como Moderna, Pfizer/BioNTech e Johnson & Johnson já apresentaram os resultados de estudos que analisam o comportamento de suas vacinas contra essas variantes. As pesquisas apontam que elas são eficazes na proteção contra as formas graves da covid-19.
Os imunizantes, no entanto, fazem com que o sistema imunológico humano produza uma quantidade um pouco menor de anticorpos do que o normal ao entrar em contato com as novas formas do coronavírus –em especial as da África do Sul e do Brasil.
“O que apareceu nesses dados preliminares é que houve uma queda no percentual de pessoas que não tiveram nenhum sintoma. Mas não teve aumento no percentual de casos graves”, diz o virologista Felipe Naveca à BBC News Brasil. Ele é pesquisador da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e participou do 1º sequenciamento da variante brasileira.
Segundo Naveca, o mais importante é que o imunizante proteja das formas graves da doença. “Agora, se os estudos demonstrarem queda de eficácia nesse sentido, provavelmente as pessoas já vacinadas precisarão ser reimunizadas, com vacina adaptada, ou tomar uma dose adicional”, afirma.
O virologista Julian Tang, professor da Universidade de Leicester, no Reino Unido, concorda. “Pessoas que já se vacinaram poderão ter que tomar mais uma dose, quando adaptações das vacinas forem concluídas para proteger contra variantes”, fala à BBC News Brasil.
O ministro da Saúde do Reino Unido, Edward Argar, anunciou nessa 2ª feira (8.fev.2021) que o governo britânico estava prevendo imunização anual contra a covid-19, como já é feito com a vacina da gripe.
“Nessa mesma época no ano passado, tínhamos o vírus que surgiu em Wuhan, na China. Neste ano, já temos 3 variantes que causam preocupação. Nesse período do ano que vem, poderemos ter mais variantes. Então, é possível que a vacina tenha que ser atualizada todo ano para acompanhar esse ritmo”, declara Tang.
As farmacêuticas estão adaptando as suas vacinas para uma melhor resposta a mutações do coronavírus.
O laboratório farmacêutico britânico GSK (GlaxoSmithKline), por exemplo, anunciou que se uniu ao alemão CureVac para desenvolverem em conjunto uma vacina contra as novas variantes. Eles esperam que o imunizante esteja pronto em 2022.
Pesquisadores do hospital Ichilov, em Tel Aviv, Israel, anunciaram que podem ter desenvolvido um remédio para curar a o novo coronavírus. Os estudos ainda são preliminares, mas os índices são positivos. De acordo com a publicação, o medicamento EXO-CD2 se demonstrou eficaz em 95% dos pacientes em estado grave.
O medicamento EXO-CD24 foi desenvolvido pelo professor Nadir Arbar, do Centro Integrado de Prevenção ao Câncer. Até o momento, 30 pacientes com covid-19 receberam o remédio e o resultado foi positivo em 95% dos casos.
“Dos 30 pacientes que receberam o medicamento, 29 apresentaram uma melhora acentuada em dois dias e tiveram alta hospitalar três a cinco dias depois”, diz o jornal israelense Ynet News.
O periódico ressalta que se trata de um tratamento similar ao anunciado pelo Hadassah Medical Center, em Jerusalém, Israel, em outubro do ano passado. Neste estudo, 21 pacientes foram submetidos à terapia do medicamento Allocetra, de acordo com informações do Hadassah.
Entre eles, 19 se recuperaram em seis dias e tiveram alta hospitalar depois de oito dias, apresentando posteriormente teste negativo da doença.
O governador comunista Flávio Dino, priorizou fechar um contrato esta semana com uma empresa de engenharia para construir 22 “módulos de encontros íntimos” em 11 presídios do estado.
A pressa é grande: o contrato obriga a execução da obra em dois meses, mas se atrasar, também são previstos aditivos ao custo global de R$ 1,3 milhão.
Enquanto isso, o Maranhão já registrou quase 210 mil casos da Covid-19 e quase 4,8 mil mortes decorrentes da doença.
O contrato entre o governo do Maranhão e empresa Etech Construção foi assinado no dia 28 de janeiro deste ano. É o terceiro contrato do ano.
A grana para construir o “motel” para presos saiu do Ministério da Justiça, a pedido do governo Flávio Dino.
O câncer de mama superou o de pulmão e se tornou a forma mais comum da doença no mundo, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgados, nesta terça-feira (2). No Brasil, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), a doença atinge os seios de homens e mulheres e tem cerca de 66 mil novos diagnósticos, todos os anos. Um dos fatores que ajuda a explicar o alto índice é o aumento da obesidade nas últimas décadas.
A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), de 2019, mostrou que 61,7% da população adulta brasileira têm excesso de peso. Entre 2002 e 2003, esse percentual era de 43,3%. Além disso, afirma que 630 mil pessoas diagnosticadas com algum tipo de câncer podem ter sua doença associada ao sobrepeso e à obesidade. O sexo mais afetado é o feminino, que representa 55% de todos os casos. Em homens, o excesso de peso é responsável por 24% dos diagnósticos do câncer.
Lorena Lima Amato, endocrinologista pela FMUSP, informa que a obesidade é fator de risco para, pelo menos, 13 tipos de câncer: adenocarcinoma do esôfago, estômago, cólon, reto, fígado, vesícula biliar, pâncreas, colo de útero, ovário, rim, tireoide, câncer de mama pós-menopausa e mieloma múltiplo.
“O excesso de gordura corporal provoca um estado de inflamação crônica e aumentos nos níveis de alguns hormônios, que promovem o crescimento de células cancerígenas, aumentando as chances de desenvolvimento da doença”, explica.
Para ela, a prevenção é a melhor estratégia para evitar esse agravante, estimulando hábitos de vida mais saudáveis, o combate ao sedentarismo e boa alimentação.
A OMS alerta que, quanto mais a população cresce e a expectativa de vida aumenta, as doenças se tornam mais comuns. A expectativa é que, em 2040, 30 milhões de novos casos de câncer sejam identificados por ano no mundo. Hoje, esse número é de 19,3 milhões.
Privacy & Cookies: This site uses cookies. By continuing to use this website, you agree to their use.
To find out more, including how to control cookies, see here:
Política de cookies