Vamos aos fatos: Jair Bolsonaro foi impedido, por decisões do STF, de interferir na condução da pandemia dos Estados e municípios. Assim, a única coisa que o presidente poderia fazer era doar recursos e suspender dívidas com Estados e municípios, o que ele fez: mais de R$ 500 bilhões do Governo Federal foram investidos em assistências para os estados e municípios, em auxílios emergenciais para a população, e em vacinas. O Governo Brasileiro foi um dos que mais gastou no combate à covid-19 no mundo.
E o que os Estados e municípios fizeram com esse dinheiro? Ninguém sabe, e por isso a Procuradoria-Geral da República anda questionando os governadores, que junto dos prefeitos, podem ter remanejado grande parte dessa verba para outras áreas além da Saúde.
Em relação a isso, há uma pista grave: como noticiamos aqui, no News Atual, em 2020 os Estados e municípios terminaram com superávit recorde, por conta dos auxílios do Presidente Bolsonaro. Ou seja: em plena pandemia, governadores e prefeitos não gastaram nem de longe tudo o que podiam em leitos de UTI, auxílios para o povo, respiradores e em hospitais de campanha. E quando gastaram algo, parece que foi mais para superfaturar dinheiro (como são as suspeitas no Pará e Rio de Janeiro) do que para socorrer o povo.
A CPI com certeza criará suas narrativas fictícias, mas nós, e muitos outros brasileiros decentes, nos esforçaremos dia e noite para esclarecer toda a verdade que vem sendo silenciada.
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