“Estou tranquilo. Tem gente que gosta de fazer confusão, dizendo que a anulação dos meus processos é a anulação da Lava Jato. É a anulação do meu caso. A minha briga é com o meu caso específico. Estou discutindo a minha inocência. Se alguém roubou que seja preso”, escreveu o petista.
Em março, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin declarou que a Vara Federal de Curitiba não tinha competência para julgar quatro processos abertos contra o petista. O plenário da Corte confirmará ou não nesta quinta-feira (15) a decisão do ministro Edson Fachin,
Caso o entendimento de Fachin seja mantido, o petista terá os seus direitos políticos retomados e vai poder disputar as eleições de 2022. A ministra Cármen Lúcia antecipou ainda nesta quarta que não caberia ao plenário rediscutir a suspeição do ex-juiz, já que o assunto foi decidido pela Segunda Turma do STF. Nesta quinta-feira, o plenário deve começar a discutir os recursos da Procuradoria-Geral da República contra a anulação das condenações do ex-presidente.
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