Todos os dias, a esquerda tem um novo plano “infalível” contra o governo Bolsonaro com as chamadas “narrativas” ou “Fake News”. O truque consiste em pegar um tema e deturpar para torná-lo verdade perante a opinião pública. Os temas são os mais variados possíveis, como, por exemplo, a história de que o presidente Jair Bolsonaro e sua família consumiram R$ 1 milhão em leite condensado. Depois se verificou que o valor teria sido gasto com todo o governo federal, inclusive na alimentação das forças armadas.
As narrativas são muitas. Na luta contra a Covid-19, a esquerda viu uma oportunidade de desbancar a popularidade do presidente, o chamando de “negacionista” da doença. Bolsonaro nunca negou a existência do coronavírus e o Brasil comprou imediatamente vacinas, assim que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) autorizou. O governo fez a maior campanha de transferência de recursos para a população mais vulnerável da história do pais, repassou recursos bilionários para estados e municípios e faz uma campanha de vacinação nunca vista antes.
A narrativa da semana é feita pelo jornal o Estadão e consiste em dizer que o governo tinha um orçamento secreto para distribuir aos aliado. E, conforme publicado pelo veículo, não é pouco dinheiro. Segundo o jornal, o valor era de R$ 3 bilhões.
O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogerio Marinho, foi até a rede social Twitter e desmentiu a fake news. Marinho tratou de explicar que são verbas impositivas que o governo repassa às bases dos parlamentares através do MDR. Na lista de parlamentares comtemplados, está o arquirrival do governo, o petista Humberto Costa, que o folhetim tratou de esconder o nome, entre outros parlamentares estão filiados de todos os artidos, incluindo os de esquerda que fazem oposição ao presidente, como o PT, PDT e PC do B.
Vamos aguardar a próxima semana para ver qual será o novo plano da mídia de esquerda e de políticos opositores do governo. O que se vê é que se aproximam as eleições e as narrativas não surtem efeito, a não ser para os seguidores da própria esquerda que compram qualquer mentira inventada e começam a disseminar nas redes, assim como eram usados os “idiotas úteis”, na antiga união soviética para fazer a tão usada desinformação.
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