Em entrevista ao El País, ao comentar sobre o encontro de FHC e Lula, dois ex-presidentes que trocaram acusações de corrupção ao longo das últimas décadas, Renan viu com naturalidade a aliança dos dois e alfinetou o atual mandatário Bolsonaro, que ontem deu mais uma prova de sua força de popularidade com uma enorme manifestação no Rio de Janeiro, que acabou irritando a oposição.
Renan não esconde sua predileção por Lula, ex-presidiário que chegou a ser preso por corrupção e lavagem de dinheiro, depois “inocentado” pelo STF.
“Nesse processo político de 2022, nós não teremos dois extremos, nós teremos um extremo só, o contra Bolsonaro”, disse Renan.
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