André Marinho ficou famoso por imitar políticos, mas nos últimos tempos, ele vêm se tornando um histérico anti-bolsonarista. Deixou de ser humorista para ser militante. Quando Eduardo Bolsonaro foi para o programa, ele e Marinho discutiram seriamente, e Eduardo lembrou que o pai de André, chamado Paulo Marinho, é o presidente do PSDB-RJ e suplente de senador de Flávio Bolsonaro: “A única chance do seu pai ter mandato é tirando o meu irmão”.
Agora, André Marinho arranjou briga com Tomé Abduch, que lidera o movimento NasRuas. Enquanto Abduch contava da sua conversa com Joice Hasselmann, dizendo que ele tinha preferido ficar com Jair Bolsonaro, o Marinho, sempre com uma postura muito infantil, disse ”chorão, chorão”, ao que Abduch, que já estava exaltado, foi para cima do filho do tucano e a briga começou. Vejam:
Confusão e pancadaria ao som da trilha sonora do 'Programa do Ratinho' foram protagonizadam pelo apresentador André Marinho e o empresário Tomé Abduch #Correio24hpic.twitter.com/ngplp0vOUY
Os profissionais da classe do entretenimento inscritos no edital Conexão Cultural 4, poderão contar com uma verba de R$100 mil reais do deputado estadual, Neto Evangelista, para o pagamento do auxílio feito pelo Governo do Estado. O parlamentar garantiu a verba durante a entrega de cestas básicas a profissionais de eventos, que realizou no bairro do Turu, em São Luís.
Neto explicou que a destinação da emenda se deu pelo fato de que o setor do entretenimento é um dos mais afetados com as medidas restritivas adotadas para a contenção e prevenção da Covid-19.
“A classe artística foi a primeira que teve as atividades suspensas e provavelmente será o última a retornar. São milhares de pais e mães de família que dependem da realização de eventos para sobreviver. Para amenizar os impactos da pandemia estou entregando alimentos para uma parte desses profissionais e também me comprometo com a destinação de R$ 100mil para ajudar no pagamento desse auxílio”, justificou o parlamentar.
Segundo o presidente da Associação dos Profissionais de Entretenimento do Maranhão (ASPEMA), Juan Lincoln, o edital Conexão Cultural 4 recebeu 2.978 inscrições, para um número de vagas inicial de 1.000 selecionados que receberão o recurso de R$1.500,00. Porém o recurso destinado pelo Governo do Estado não foi suficiente para o pagamento de todos os trabalhadores inscritos.
“Estamos muito gratos com esse gesto do deputado Neto que vai contemplar mais pessoas selecionadas no edital. Tenho certeza que conseguiremos pagar o auxílio para todos os inscritos”, finalizou Juan.
A Câmara dos Deputados realizou, ontem (10), Audiência Pública proposta pelo deputado Hildo Rocha com a finalidade de discutir o descumprimento da Lei 13.959/19, que institui o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira, o Revalida.
O Revalida subsidia a revalidação, no Brasil, de diplomas de graduação em medicina obtidos no exterior. O exame é composto por uma etapa teórica e outra prática que abordam clínica médica, cirurgia, ginecologia e obstetrícia, pediatria e medicina da família e comunidade (saúde coletiva).
O representante do Ministério da Educação, Luís Grochocki, que é diretor de Avaliação da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), negou que o Ministério da Educação esteja descumprindo a lei. Entretanto, de acordo com o gestor, entre 2017 e 2019, o exame não foi aplicado porque houve problemas com licitações no período. Já no ano de 2020 também não foi realizado, segundo o diretor do INEP por causa da pandemia.
A primeira etapa (exame teórico) do Revalida 2021 está prevista para setembro, com resultados em novembro. Só depois disso poderia ser realizada a segunda etapa.
Exame semestral
A explicação do diretor do INEP não convenceu deputados e outros participantes da audiência. “A lei é clara. Temos que ter dois Revalidas por ano, um a cada semestre. Também diz claramente que são duas etapas. Segundo foi colocado aqui, por vários convidados e deputados, o INEP pretende realizar os exames em três etapas, portanto, em desconformidade com o que diz a lei”, observou o deputado Hildo Rocha (MDB-MA).
Pandemia não é entrave
Hildo Rocha ressaltou que a pandemia do Coronavírus não pode ser entrave para a realização do Revalida. “O coronavírus deve ser um fomentador do Revalida porque nós estamos precisando de médicos para atuar na linha de frente no combate à pandemia e temos bons médicos brasileiros formados no exterior que poderiam estar ajudando a salvar vidas e que precisam serem avaliados corretamente para poderem trabalhar legalmente no Brasil. Eles querem fazer os exames de capacidade profissional só que a cada momento inventam desculpas para não realizar o revalida”, argumentou.
Critérios rigorosos
Hildo Rocha também destacou a informação revelada pela Dra. Charliane Maria Silva, advogada do Processo de Revalidação dos diplomas de médicos brasileiros formados no exterior.
“Dra. Charliane nos trouxe uma informação relevante. Ela nos assegurou que existem médicos intensivistas já com pós-doutorado feitos na USP e que não conseguem trabalhar no Brasil porque encontram imensas dificuldades nas avaliações do Revalida. Ou seja, o Brasil precisando de intensivistas infelizmente muitos profissionais estão impossibilitados de trabalhar porque além dos rígidos critérios das provas a aplicação dos exames não tem obedecido a periodicidade prevista em lei”, lamentou o deputado.
O bom exemplo da UEMA
Hildo Rocha ressaltou que a Universidade Estadual do Maranhão (Uema), tem conseguido realizar o Revalida. “O magnífico reitor da Uema, Gustavo Pereira da Costa, tem facilitado e tem trabalhado no sentido de fazer o Revalida. Pergunto: por que a Uema consegue fazer e outras instituições não conseguem?”, questionou Hildo Rocha.
Médicos para o Brasil
Entre os participantes da videoconferência, o prefeito de Campinas (SP) e vice-presidente da Frente Nacional de Prefeitos ( FNP) Dário Saadi, foi um dos que ressaltaram a importância do Revalida para garantir que profissionais que fizeram faculdade em outros países possam trabalhar regularmente no Brasil. O exame, disse, pode trazer mais médicos para o País, principalmente para locais com dificuldade de contratação.
“Não só durante a pandemia, mas buscando melhorar a saúde no País, a gente precisa ter exame duas vezes por ano para dar a oportunidade ao médico, dentro do processo legal, até mesmo para brasileiros que saem do País e fazem faculdade de medicina no exterior”, afirmou Saadi.
Em entrevista ao jornal Correio Braziliense, o ministro Edson Fachin, com histórico de militância na esquerda e indicado por Dilma ao Supremo Tribunal Federal (STF), declarou que o Brasil está à beira de um golpe de Estado. O magistrado ainda afirmou que teme pela integridade das eleições de 2022.
“É imprescindível. Lamentavelmente, há mais parasitas do que hospedeiros. O populismo totalitário ronda a democracia brasileira. É fundamental esse alerta, porquanto é antessala do golpe. O mais grave é essa visão personificada do povo em contraste com as instituições. As eleições de 2022 trazem à tona um imperativo categórico: preservar o sistema eleitoral brasileiro” — disse o ministro do STF.
“Precisamos sair da crise sem sair da democracia. O caminho passa pela política e pelo espaço público, com atuação franca e desinteressada. Cada gesto, cada comportamento, conta como exemplo. É mais do que hora da comunhão na diversidade. O país não pode esperar mais. Saídas passam por elevar o grau de institucionalização, pelo urgente enfrentamento dos efeitos assimétricos da pandemia” — finalizou.
Nesta segunda-feira (10), o presidente Jair Bolsonaro editou uma medida provisória para destinar mais R$ 5,5 bilhões para produção, fornecimento e distribuição de doses de vacinas contra Covid-19. Do total, R$ 1,7 bilhão irão para a Fiocruz e os outros R$ 3,8 bilhões para o Fundo Nacional de Saúde, viabilizando cerca de 150 milhões de doses.
Uma parte desse recurso, cerca de R$ 1,68 bilhão, será repassado diretamente para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para garantir a compra de 50 milhões de doses de vacina Covishield, produzida em parceria com a farmacêutica AstraZeneca e a Universidade de Oxford.
Outros R$ 3,82 bilhões serão utilizados para a aquisição de mais 100 milhões de doses de vacina e outras despesas associadas à imunização, segundo informou o governo.
Até agora, o Ministério da Saúde fechou contrato para a aquisição de pouco mais de 281 milhões de doses de vacinas. Outras 281 milhões de doses também foram anunciadas pelo governo.
Nesta segunda-feira (10), usuários de redes sociais se uniram para criticar uma reportagem sobre a existência de um “orçamento secreto” do governo Bolsonaro e criticar o jornal O Estado de S. Paulo, responsável pela matéria. No Twitter, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro levantaram a #EstadãoFake e levaram a tag a ser um dos assuntos mais comentados da plataforma.
A reportagem em questão tratou de recursos emendas parlamentares para a aquisição de tratores “superfaturados” e implementos agrícolas. No total, foram destinados R$ 3 bilhões para serem usados em obras públicas e projetos de cooperativas da agricultura familiar. De acordo com o Estadão, os recursos não teriam sido solicitados por meio de inclusão no Orçamento da união, mas sim pelo tal “orçamento secreto” com o intuito de favorecer a base do governo no Congresso.
A reportagem foi rebatida pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira e pelo ministro Rogério Marinho, que afirmou haver uma “tentativa de construção de uma narrativa”. Ele publicou dados de emendas destinadas ao senador Humberto Costa (PT-PE) e disse que partidos de oposição também tiveram “indicações contempladas”.
“Não existe isso de orçamento paralelo ou secreto. Tem a programação do que nós aprovamos para os ministérios, e nele há um critério de distribuição equânime. Mas tem as emendas impositivas tanto de parlamentar quanto de relator que são discricionárias. Você aponta aquela obra que você tem interesse de fazer, ou o que o município tem interesse de fazer. São ações que têm dentro do orçamento que visam ação discricionária do parlamentar, seja emenda de bancada, individual ou do relator geral”, disse Lira
Nas publicações, usuários de redes sociais exaltaram o ministro e criticaram o jornal.
Quer mensurar quem de fato tem popularidade e aceitação do eleitor, faça o mesmo que o Bolsonaro vem fazendo, ou seja, colocando mais de 1 milhão de pessoas espontaneamente na Avenida Paulista (SP), colocando milhares de pessoas também espontaneamente na Avenida Atlântica (RJ). Colocando milhares de pessoas no Centro de Belo Horizonte espontaneamente, milhares de pessoas na Esplanada dos Ministérios espontaneamente, Colocando milhares de pessoas espontaneamente nas ruas de Salvador, Goiânia, Fortaleza e demais capitais e cidades brasileiras… Por que o ex-presidiário Lula não faz o mesmo? E os demais candidatos o seguem? Não fazem porque suas aceitações são mínimas e muitos só iriam por dinheiro e um sanduiche de mortadela.
Em Brasília, Bolsonaro organizou um ato pelo direito de ir e vir com motoqueiros. O próximo será no Rio, e já tem data: 23 de maio
Além do combate às medidas impostas pelos governadores e prefeitos, o ”passeio” de Bolsonaro com cerca de mil motoqueiros em Brasília também esteve envolto por uma forte conotação patriótica, com gritos de guerra contra o comunismo e a esquerda. E a reedição desse ato, marcado para esse próximo dia 23, tem tudo para pegar fogo. No Rio de Janeiro, existem literalmente milhares de traficantes armados e interessados em atentar contra a vida de Bolsonaro. A segurança em torno dele terá que ser digna de filme.
Caso o presidente realmente participe do ato, será uma manifestação extraordinária de coragem. Ora, em 2018 Bolsonaro quase morreu num atentado, e parece que, desde então, ele ficou com ainda mais vontade de andar entre o povo. Comparem isso com a postura medrosa de gente como Lula e Doria, que em frente às câmeras da imprensa gostam de proferir palavras duras, mas quando o assunto é sair para as ruas e olhar no olho dos cidadãos… o Calças Apertadas e o Nove Dedos desaparecem.
Vejam o vídeo publicado pelo presidente Bolsonaro, em que ele anunciou o ato no Rio:
– Dia 23 será no Rio de Janeiro/RJ. – Agradeço o convite de todos aqueles que acreditam no Brasil e têm Deus no coração! pic.twitter.com/o4NFChwt8s
Diante das características psicológica de sua personalidade, Flávio Dino não aceita ser contrariado e muito menos rejeitado, pois se acha o suprassumo da inteligência e da capacidade de conduzir com maestria em todas as áreas… Considera-se um epistêmico… Um deus!!!
Logo desistir facilmente de buscar o vice na chapa de Lula não faz parte de seu pensamento e, por isso, jogará com todas as armadas, se preciso for com a chantagem emocional, como essa de dizer que sair para o Senado.
Flávio Dino repete isso há um ano e meio, como se tivesse dando um recado…
Portanto, é coerente afirmar que Flávio Dino ainda não decidiu a que cargo concorrerá…
Tudo vai depender de Lula… Vai que o ex-presidiário escolhe Dino como seu vice?
Aí a vaga para o Senado estará livre para aqueles que realmente querem representar o Maranhão!!!
O presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), Erlanio Xavier, e o secretário estadual de desenvolvimento social (Sedes), Márcio Honaiser, assinaram um Termo de Pactuação Técnica para o programa Vale Gás, que vai beneficiar 115 mil pessoas com tíquetes para a compra de gás de cozinha.
O Vale Gás é um Programa Social criado pelo Governo do Maranhãopara minimizar os reflexos da pandemia da Covid-19 no âmbito social e fortalecer a Política Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional. Com a cooperação entre governo e Famem, será viabilizada de forma muito mais efetiva a logística do programa para que maranhenses em situação de maior vulnerabilidade social e econômica tenham acesso ao benefício.
O benefício será concedido aos aprovados por até trêsVale-Gás para cargas equivalentes a um botijão de 13 quilos. O benefício é concedido com base no Cadastro Único para pessoas com renda zero ou mais vulneráveis com o mínimo de 100 pessoas beneficiadas por município.
“Eu quero agradecer o secretário Márcio Honaiser o governador Flávio Dino pela parceria com os municípios maranhenses. É muito importante essa parceria neste momento que o mundo está atravessando. Só quem ganha com essa parceria entre o governo e as prefeituras a população que mais precisa”, afirmou Erlanio Xavier.
O secretário Márcio Honaiser endossou a necessidade de parceria com as prefeituras para que programas como o Vale Gás tenham maior efetividade. “Eu agradeço ao presidente Erlanio em nome de todos os prefeitos e prefeitas do Maranhão para fazer o benefício chegar na ponta pra quem mais precisa. É com parceria quew vamos conseguir melhorar a situação do nosso povo, ainda mais de quem mais precisa. O Vale Gás a partir da semana que vem vai ser uma realidade aqui no Maranhão”.
De acordo com o termo, os secretários municipais de assistência social serão gestores do Programa Vale Gás nos municípios. O Secretário de Assistência Social do Município designará servidor para atuar como Coordenador Municipal do Programa Vale Gás. Na próxima quinta-feira (13) estará no ar o site do Vale Gás com todas as informações e os nomes dos contemplados. As entregas dos tíquetes serão feitas no próximo dia 19.
Quem tem direito?
– Famílias inscritas no CadÚnico, conforme previsão contida na Medida Provisória nº 345, de 26 de março de 2021 e especificação do Decreto Nº 36655 DE 05/04/2021, publicado no DOE de 6 de Abril de 2021
Como será entregue o vale gás?
– As famílias beneficiárias receberão um vale que será trocado nas distribuidoras credenciadas pela recarga do botijão de gás. Vale ressaltar que o beneficiário precisa ter o botijão para levar a recarga.
Em quais locais os beneficiários poderão receber o vale gás?
– Unidades do VIVA/PROCON;
– Restaurantes Populares;
-Escolas Estaduais;
-Centros de Referência de Assistência Social – CRAS ou equipamento equivalente.
Privacy & Cookies: This site uses cookies. By continuing to use this website, you agree to their use.
To find out more, including how to control cookies, see here:
Política de cookies