Será que a estratégia de levar a escolha do candidato palaciano para 2022 não seria para esfriar pré-candidaturas daqueles que não agradam o grupo restrito do governador Flávio Dino?
É preciso observar que esses pré-candidatos não podem assumir que serão candidatos livres ou um candidato oficial do Palácio dos Leões… Soa a dúvida na cabeça do eleitor e é nessa conjuntura que os Leões pode está apostando.
O eleitor não pensa e sequer tem o tempo de um político.
O jogo é estratégico e os articulistas de Flávio Dino trabalham em várias frente, seja para impor o vice governador Carlos Brandão ou quiçá Filipe Camarão numa jogada em que Dino seria o escolhido para ser vice de Lula.
A política muda e a cabeça do eleitor também… O rugido do Leão já não tem esse efeito devastador..
Que abram os olhos!!!
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