O senador Weverton (PDT-MA), relator da MP 1.085/2021, que unifica os registros de cartórios, acatou uma emenda que prevê a isenção de taxa de cartório para assentados da reforma agrária. O parlamentar defendeu a gratuidade na entrega do título definitivo.
“Eu sei das dificuldades financeiras que esses trabalhadores têm para garantir essa documentação, que tem um custo muito alto. Moradia digna e regularizada é um direito constitucional, por isso acatei a proposta. Fico feliz em ver que tudo está caminhando para que a regularização fundiária se consolide”, afirmou o senador.A proposta foi apresentada pelo senador Roberto Rocha (MA), que elogiou o trabalho de Weverton como relator.
“Quero cumprimentar o trabalho do senador que foi, em um pequeno espaço de tempo, bem feito. Quero cumprimentá-lo também pelo fato de ter tido a sensibilidade de acatar em seu relatório a gratuidade nos cartórios para o registro desses títulos de propriedade de pequenos produtores”, declarou Roberto Rocha.
Weverton destacou que o tema é extremamente importante para o Brasil e, principalmente, para o Maranhão, já que o estado possui cerca de 120 mil assentados e a maioria não tem o título de propriedade.“Não adianta fazer a regularização fundiária se o assentado não tiver condição de ter o seu próprio título, o seu próprio documento. Então, essa gratuidade é fundamental. Todos nós sabemos que grande parte dos pequenos proprietários de áreas de assentamento não tem dinheiro para registrar em cartório”, explicou o senador.Após a aprovação no Senado, a MP volta à Câmara dos Deputados.
Pesquisa PNAD aponta que desemprego atinge 11,3 milhões de brasileiros, mas renda familiar média caiu 7,3% em relação ao ano passado… Esse é o reflexo do presidente Jair Bolsonaro lutar pelo trabalho e a economia durante a Pandemia, enquanto que governadores, o STF e os politiqueiros adotaram o “fica em casa” e a “economia” veremos depois!!!!
O Brasil viu sua população desocupada recuar no último trimestre encerrado em abril, de acordo com dados do IBGE divulgados nesta terça-feira (31). Hoje, a taxa de desemprego do país é de 10,5%, ou de 11,3 milhões de pessoas. Apesar disso, as vagas criadas pagam menos que há um ano.
O número recuou 5,8% (menos 699 mil pessoas) frente ao trimestre anterior (12,0 milhões de pessoas), e 25,3% (menos 3,8 milhões de pessoas desocupadas) em relação ao mesmo período do ano anterior (15,2 milhões de pessoas).
Apesar disso, o país vem enfrentando uma crise dentro da retomada de emprego. O rendimento real habitual foi de R$ 2.569 neste trimestre e, apesar de estável frente ao trimestre anterior, é 7,9% menor que há um ano atrás, quando o brasileiro tinha renda média de R$ 2.790.
Em relação ao ano passado, os setores que mais contrataram foram indústria geral (9,4%, ou mais 1,1 milhão de pessoas), construção (14,6%, ou mais 940 mil pessoas) e comércio, (13,7%, ou mais 2,2 milhões de pessoas). Transportes, alojamento e alimentação também foram destaques neste ano.
Pois cada dia que passa observa-se que tanto o candidato oficial do Palácio dos Leões quanto o seu laranja se distanciam e repudiam o debate sobre os péssimos índices socais, economicos e humanos por que passa o Maranhão e sua gente.
E querem ir juntos ao segundo turno juntos e agarrados… Mas como? Se ficam a fazer de conta que tudo está uma maravilha e, assim, podem desfrutar da benevolência dos maranhanses?
Pelo andar da carruagem, tudo indica que o segundo turno pode ser entre o senador pedetista e o ex-prefeito pedetista!!!
E, ainda, tem a condição de vitória do senador pedetista ainda no primeiro turno!!!
Deu a louca de vez no ex-presidiário e agora pré-candidato ao Planalto pelo PT, graças ao indulto do STF, Lula disse, nesta tera-feira (31), no Twitter, caso saia vitorioso nas eleições em outubro, fará “mais do que fez em quatro anos”.
“Se eu ganhar eu vou ter quatro anos para fazer mais do que fiz em 8. Eu não vou perder tempo com briga. Eu vou trabalhar muito para nosso povo voltar a ser feliz”, escreveu o petista sem dar detalhes do que vai fazer, caso vença as eleições.
Melhor criar um seguro para as estatais, fundo de pensões e a Petrobras!!!
O ex-presidiário Lula (PT) afirmou que o ex-governador de São Paulo e candidato a vice em sua chapa, Geraldo Alckmin (PSB), foi contra o impeachment de Dilma Rousseff (PT) em 2016.
A declaração foi feita nesta terça-feira (31) durante entrevista para a Rádio Band de Porto Alegre (RS).
“O Geraldo Alckmin não só era contra (o impeachment), como ele pediu um parecer de um advogado que deu um parecer contra o impeachment. O Alckmin é um homem de bem e um companheiro que vai me ajudar de forma extraordinária a consertar esse país”, disse o petista.
Porém, ao contrário do que afirmou o Lula, Alckmin defendeu publicamente, em diversas ocasiões, o impeachment de Dilma, declarando que o processo não se tratava de um golpe e que deveria ser analisado pela Câmara.
“Eu tenho ouvido muito que o impeachment é golpe. O impeachment é previsto na Constituição brasileira, e a Constituição não é golpista”, afirmou o ex-governador paulista em dezembro de 2015.
Em outra ocasião, no ano seguinte, Alckmin apoiou novamente o impeachment declarando que o país sairia mais fortalecido após o processo. “Precisamos virar a página. É preciso retomar a esperança, o emprego, o desenvolvimento, o investimento. É isso que interessa”, disse o político na ocasião.
“O Brasil não pode adiar mais reformas estruturantes, medidas econômicas necessárias. Para tudo isso precisa ter ação e não inação”, disse o político na ocasião.
O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto (PCdoB), anunciou, nesta terça-feira (31), na sua conta pessoal no Twitter, que será ponto facultativo no Parlamento Estadual, no próximo dia 16 de junho, Dia de Corpus Christi.
O parlamentar ressaltou que essa é uma forma da Casa do Povo reconhecer a importância da data religiosa.
“Dessa forma, manifestamos o respeito do Parlamento Estadual à tradição cristã e à comunidade católica”, frisou Othelino Neto.
Celebrado sempre 60 dias após o Domingo de Páscoa, o Corpus Christi é um ritual da Igreja Católica, que tem por objetivo comemorar o mistério da Eucaristia, o sacramento do corpo e do sangue de Cristo.
Postado por Caio Hostilio em 31/maio/2022 - 1 Comentário
Seria providencial, para o ex-governador Flávio Dino, que deixasse de dedilhar freneticamente seu celular para postar nas redes sociais assuntos contrários aos que os maranhenses querem questionar, ou seja, assuntos sem propósito algum e que seja de interesse coletivo, principalmente no sofrido Maranhão!!!
Pois ao dedilhar de repente vem o assunto odiado pelo ex-governador Flávio Dino, como a fome e a miséria que assola o Maranhão.
Bem que o ex-governador tenta se afastar do assunto e até mesmo culpar o Bolsonaro pela miséria e fome no Maranhão… Ora, ora, ora!!! Dino está no comando do Estado há mais de sete anos e Bolsonaro somente 3 anos e meio, no comando do Brasil, onde estados saíram dos péssimos índices!!!
Portanto, que o ex-governador não deixe seu dedo nervoso detilhar o teclado do seu celular, caso contrário, o resultado é esse aí abaixo:
Postado por Caio Hostilio em 31/maio/2022 - 1 Comentário
Será que o presidente do União Brasil no Maranhão, deputado Juscelino Filho, anunciou apoio a pré-candidatura do atual governador Carlos Brandão?
É muito estranho afirmar que a pré-candidatura de Carlos Brandão tem o apoio de 11 partidos: Patriota, PSB, PT, PCdoB, PP, MDB, PSDB, Podemos, PV, Cidadania e União Brasil.
Pera aí… Mas o União Brasil não está apoiando a pré-candidatura de Weverton Rocha, cujo presidente do União Brasil, Juscelino Filho, e o deputado estadual, Neto Evangelista, também do União Brasil, estão em campanha com o senador pedetista pelo Maranhão?
O correto seria o presidente do União Brasil vir a público informar quem de fato o partido está apoiando!!!
O deputado federal Hildo Rocha representou o Brasil na XXXVII Assembleia Ordinária do Parlamento Latino-Americano e do Caribe, realizado em Havana (Cuba) nos dias 26, 27 e 28 de maio. O Parlatino foi criado em 1965 com a finalidade de desenvolver iniciativas em temas sociais e econômicos, direitos humanos e da mulher, segurança alimentar, educação, saúde, meio ambiente, entre outros.
Impactos provocados pela epidemia da Covid-19
A situação epidemiológica; os impactos e lições da pandemia da Covid-19, na região; políticas de saúde e fortalecimento dos sistemas de saúde, foram temas predominantes durante os debates.
Hildo Rocha ressaltou que a pandemia da Covid-19, produziu repercussões não apenas de ordem epidemiológica em escala global, mas também com fortes impactos sociais, econômicos e culturais sem precedentes na história.
“Houve um aumento das desigualdades sociais e econômicas. Escassez de alimentos, aumento da pobreza, diminuição da produção global, aumento da inflação e dos juros no mundo inteiro. Além da África, a América Latina e Caribe foram as regiões mais atingidas pela pandemia. Temos problemas comuns que serão mais bem solucionadas com a nossa união”, sugeriu Hildo Rocha.
A Vice-presidente do parlamento Cubano, Ana Maria Mari Machado, destacou o empenho dos países-membros do Parlatino em defender tanto os seus direitos à vida e à autodeterminação, como a preservação e aperfeiçoamento da democracia e o sistema político.
“Havana é a cidade de onde surgiram os milhares de profissionais de saúde que não desistiram de seus esforços para salvar tanto a vida de seus compatriotas quanto a de muitos outros milhares de seres humanos da América Latina e Caribe, África, Ásia e até da própria Europa”, disse a deputada.
O secretário das Comissões do Parlatino e senador mexicano, Ricardo Velázquez Meza, ressaltou que “é um dever manter o foco nos problemas que se intensificaram em decorrência da pandemia. As propostas de nossas comissões serão feitas com o objetivo fundamental de contribuir para o desenvolvimento positivo da região”.
Documento
No final dos trabalhos foi confeccionada uma declaração de três pontos que reconhece a importância para a América Latina e o Caribe de alcançar maior unidade, colaboração e coordenação, diante dos desafios que enfrentam em matéria de saúde os países da região.
O documento alerta para a complexa situação que a humanidade vive, caracterizada por crises sanitárias, econômicas e ambientais, além do aumento das desigualdades e guerras, entre outros desafios.
Segundo o documento assinado pelos presentes, todos apoiam os esforços para preparar um Plano de Ação de Saúde e Resiliência para as Américas até o ano 2030, baseado no princípio de não exclusão de qualquer nação do continente e levando em consideração a experiência e contribuições que os países da área possam apresentar.
Considera essencial incluir temas centrais em qualquer proposta de Plano de Ação, como as causas estruturais da precariedade dos sistemas de saúde, a necessidade de financiamento substancial e uma colaboração mais ampla e efetiva.
Tudo isso para enfrentar situações como a provocada pela pandemia de Covid-19, os efeitos pós-Covid-19 e as novas crises sanitárias que estão no horizonte.
A declaração ainda destaca que a pandemia aprofundou as desigualdades, particularmente na região da América Latina e Caribe, bem como a pobreza, e como resultado, “uma parte significativa da população mundial não teve acesso a vacinas contra SARs-CoV-2 nem a solidariedade nem o humanismo de que se estabeleceu uma situação de crise como a atual.
O encontro terminou com uma visita dos parlamentares ao Centro de Engenharia Genética e de Biotecnologia de Cuba.
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