Mal saiu a pesquisa do forno e olha que foi encomendada pelo Jornal O Imparcial, totalmente alinhado ao Palácio dos Leões, para que os analistas e gurus palacianos ficassem enfurecidos e abilolados com o resultado da pesquisa…
Tentaram desqualificar o resultado e até chamar a pesquisa de fake… Deu a louca total!!!
Ficaram tão abilolados, que sequer conseguiram mensurar que o ex-governador Flávio Dino lidera com folga a disputa pelo Senado… Com certeza a loucura não conseguiu ver e ainda ir contra o resultado favorável ao ex-governador.
Os analistas deixaram de mensurar sem paixão e passam a analisar loucamente e com uma paixão exacerbada!!!
Os gurus superaram todos os princípios da loucura, dando lugar a seus devaneios abilolados!!!
Imagina com o resultado de outras pesquisas que não sejam encomendadas pelos porões dos Leões!!!
O presidente da Câmara Municipal de São Luís, Osmar Filho (PDT), promoverá dois dias de festa para a comunidade do São Francisco neste período junino. Batizado de “São João na Praça”, o arraial, que acontecerá nos dias 28 e 29 de junho, terá muitas atrações culturais e shows de nomes conhecidos pela população.
No dia 28 o arraial terá as apresentações do Grupo Lamparina, Boi Barrica e Boi Pirilampo, além dos shows de Bruno Shinoda e Tony Guerra. Já no dia 29, a programação contará com apresentações da Quadrilha Nova Esperança, Boi de Morros, Boi Novilho Branco, Boi de Santa Fé, Boi de Maracanã, Boi de São José de Ribamar, Boi da Maioba e um show de Gil Lemos.
“Depois de dois anos sem podermos sair de casa devido a pandemia, chegou a hora do reencontro com a alegria e beleza da nossa cultura na melhor época do ano, que é o das festas juninas”, falou o vereador.
O arraial será realizado na Praça Frei Antônio Sinibaldi, na Avenida Ferreira Gullar e ainda contará com um espaço kid’s, com recreação, brincadeiras e distribuição de lanches para a criançada.
O estacionamento do Multicenter Sebrae será disponibilizado para o público geral que vem prestigiar o Arraiá do Povo’, que inicia nesta quarta-feira (15) e vai até sábado (18), na Assembleia Legislativa do Maranhão com as melhores atrações do São João maranhense. O evento é coordenado pelo Grupo de Esposas de Deputados do Maranhão (Gedema) e apoio da Secretaria de Estado da Cultura.
Segundo o chefe do Gabinete Militar da Alema, coronel Marcelo Jinkings, como a estrutura do evento está concentrada no maior estacionamento da Assembleia, o espaço destinado aos veículos ficou um pouco reduzido.
“Por isso, tomamos providências para reservar uma área ao lado, no estacionamento do Multicenter Sebrae, e uma outra dentro da própria Assembleia, que será específica para estacionamento de pessoas com prioridade, desde que comprovem suas devidas necessidades com o Selo de Estacionamento Especial expedido pela SMTT”, explicou.
Este espaço, segundo ele, será destinado exclusivamente para pessoas com deficiência, crianças de colo, obesos e com Transtorno do Espectro Autista (TEA), além de gestantes e lactantes.
*Micro-ônibus*
Coronel Jinkings informou, ainda, que haverá micro-ônibus e vans disponíveis para fazer o deslocamento dos visitantes do estacionamento para o arraial e vice-versa. “Daremos esse apoio ao público tanto na chegada, quanto na saída”, garantiu.
*Segurança*
A equipe de segurança da Assembleia também ficará responsável pelos veículos estacionados. “As pessoas podem ficar bem tranquilas em relação a isso. Deixaremos uma equipe de militares para fazer a vigilância”, afirmou Marcelo Jinkings.
Além disso, em todo o arraial, o trabalho de segurança do Gabinete Militar da Assembleia será reforçado com apoio de policiais, agentes civis e do Corpo de Bombeiros. “Nossa equipe estará atenta para atuar de forma preventiva, garantindo a segurança do espaço”, concluiu.
Caxias está preparando um São João recheado com muita coisa boa.
Já tá quase pronto!
Nesta sexta-feira, a gente se encontra no parque da cidade, opss!!…que dizer, na Vila Junina.
Em fórum de investimentos em São Paulo, o presidente voltou a criticar ministros do STF, a quem acusou de serem “demagogos”
Ao repetir críticas a decisões judiciais do Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Bolsonaro (PL) disse, nesta terça-feira (14/6), que há “bananas” e “demagogos” na política brasileira. Em discurso na abertura do 5º Fórum de Investimentos Brasil 2022, em São Paulo, Bolsonaro criticou nominalmente ministros do STF que compõem atulamente o Tribunal Superior Eleitoral (TSE): Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, respectivamente, atual, ex e futuro presidentes da Corte eleitoral.
“Os morros do Rio, onde o Fachin disse que a polícia não pode entrar nem sobrevoar helicópteros, estão cheios de fuzis, viraram um refúgio da bandidagem do Brasil todo. Parabéns, ministro Fachin. Tremenda colaboração com o narcotráfico, com a bandidagem de maneira geral. Ora, isso é mentira? É fake news ou é verdade? ‘Ah, não podemos criticar decisões’. Por que não? Quem eles pensam que são?”.
Fachin relata ação que determinou a elaboração de plano para reduzir a letalidade policial em comunidades do Rio de Janeiro.
Durante lives semanais, o chefe do Executivo federal acusou o TSE de “carimbar como confidenciais” sugestões dos militares para aprimorar a segurança das urnas eletrônicas e voltou a colocar em dúvida a segurança do sistema de contagem dos votos.
Desde eleito, o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem travado grandes embates com a Justiça Eleitoral. Ele é, juntamente com aliados, uma das principais vozes no questionamento do processo brasileiro.
A troca de farpas preocupa. Em tentativa de minimizar os conflitos, o ministro Luiz Fux, inclusive, tentou realizar reunião entre os três Poderes. Contudo, logo voltou atrás e cancelou o encontro declarando que o presidente da República insiste em atacar integrantes do STF e colocar sob suspeição o processo eleitoral.
“É uma resposta de um imbecil. Lamento falar isso para uma autoridade do STF. O que está em jogo é o nosso futuro e a nossa vida, não pode um homem querer decidir o futuro do Brasil na fraude”, disse o presidente.
“Não tenho medo de eleições. Entrego a faixa para quem ganhar no voto auditável e confiável.
Em resposta, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, portaria da Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral para a instauração de um inquérito administrativo contra Bolsonaro. Além disso, pediram ainda que o incluíssem em outro inquérito, o das fake news.
Bolsonaro, por sua vez, criticou o inquérito e ameaçou o STF. “O meu jogo é dentro das quatro linhas, mas se sair das quatro linhas, sou obrigado a sair das quatro linhas. O Moraes, ele investiga, ele pune e ele prende. Se eu perder as eleições vou recorrer ao próprio TSE? Não tem cabimento”, afirmou em entrevista ao canal da Jovem Pan.
Após a declaração de Bolsonaro, Alexandre de Moraes postou no twitter que “ameaças vazias e agressões covardes não afastarão o STF de exercer sua missão constitucional de defesa e manutenção da democracia e do Estado de direito”
Logo em seguida, Bolsonaro divulgou documentos nas redes sociais apontando uma suposta invasão hacker a sistemas e bancos de dados do TSE. O documento, no entanto, ainda estava sendo investigado pela Polícia Federal
Durante lives semanais, o chefe do Executivo federal acusou o TSE de “carimbar como confidenciais” sugestões dos militares para aprimorar a segurança das urnas eletrônicas e voltou a colocar em dúvida a segurança do sistema de contagem dos votos.
Desde eleito, o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem travado grandes embates com a Justiça Eleitoral. Ele é, juntamente com aliados, uma das principais vozes no questionamento do processo brasileiro.
Na sequência, Bolsonaro disparou críticas à possível aprovação de um novo marco temporal na demarcação de terras indígenas no Brasil, ameaçou descumprir uma eventual mudança no entendimento judicial, e disse:
“Chega de bananas na política brasileira, de demagogos que ficam falando bonito para vocês e por trás fazem outra coisa completamente diferente”.
Com certeza não parte do governador Carlos Brandão, que sempre foi amistoso, atencioso, receptivo e outros adjetivos positivos.
Quais teriam sido as razões reais para que o deputado Josimar de Maranhãozinho não seguisse o projeto dos Leões?
Quais teriam sido as razões reais para que a prefeita Maura Jorge não apoiasse Carlos Brandão?
E até mesmo o senador Weverton Rocha não acompanhasse as definições palacianas?
Será possível que as razões de todos são as mesmas?
Hoje (14), ouvi o pré-candidato a vice na chapa de Weverton Rocha, deputado Hélio Soares, afirmar da tribuna da Assembleia Legislativa que antes os deputados eram meros legisladores e que agora estão sendo escutados e recebidos por secretários de Estado, além de afirmar que o presidente Othelino com toda sua diplomacia procurava acalmar seus pares.
Afinal, quais seriam as razões negativas para tudo isso?
Espero que alguém com mais experiência política e analista político, possa me tirar essa dúvida!!!
Postado por Caio Hostilio em 14/jun/2022 - 2 Comentários
Observando a pesquisa Exata para o Senado, verifica-se que o ex-governador Flávio Dino, que geriu o estado por sete anos e meio, não consegue ultrapassar os 51%… Esse percentual estagnou-se?
Avaliando, será que falta um concorrente que possa disputar com o Flávio Dino a única vaga ao Senado?
A pesquisa apontou o seguinte: Flávio Dino (PSB) com 51%, Roberto Rocha (PTB) com 26%, Pastor Bel com 5%; Paulo Romão com 2%; Saulo Arcangeli com 1%; Antônia Cariongo com 1%; Nenhum/Branco/Nulo com 7% e N.S/N.R com 7%.
Quando se trata de rejeição ao Senado, Flávio Dino lidera com 28%; seguido do Pastor Bel com 20%; Saulo Arcangeli com 20%; Antônia Cariongo com 19%; Paulo Romão com 19%; Roberto Rocha com 17%; Votaria em todos com 23%; Não votaria em nenhum com 21% e N.S/N.R com 10%.
Foram ouvidas 1451 pessoas em todo Estado. A pesquisa tem margem de erro de 3,28, para mais ou para menos, e nível de confiabilidade de 95%. Foi registrada na Justiça Eleitoral com o número 04453/2022.
Como se pode ver, Flávio Dino não tem garantia alguma, principalmente observando sua rejeição e os 21%.
O guru mor, o tal Cappelli, afirmou por diversas vezes que a disputa seria entre os Leões (Brandão) X Bolsonaro (Lahesio), além de concluir que até o final de maio o falso candidato bolsonarista já teria passado do pré-candidato do PDT… Uma balela e previsões recheadas de patacoadas!!!
O cupincha-mor espalha nos quatro cantos do Maranhão que o candidato palaciano ganharia ainda no primeiro turno, e agora figura em segundo lugar com uma diferença substancial.
Depois que o Maranhãozinho declarou apoio ao pré-candidato Weverton Rocha, os gurus auxiliares disseram que o deputado Josimar só teria 3% e que isso seria muito, pois seu grupo estaria dividido… Outra previsão furada e sem consistência alguma… Eis aí o resultado da pesquisa!!!
Agora, querem minar o apoio de Maura Jorge ao pedetista… Melhor ficarem sem suas previsões, pois as próximas pesquisas podem aparecer com percentuais mais favoráveis ao candidato Brizolista!!!
Na noite desta segunda-feira(13), os senado aprovou o projeto de lei que limita ICMS (imposto estadual sobre bens e serviços) em 17% sobre combustíveis, considerados essenciais pelo texto. Texto diz que esses itens são essenciais e, por isso, imposto não pode ultrapassar os 18%.
Segundo o texto aprovado, combustíveis, energia elétrica, comunicações, gás natural e transporte coletivo passam a ser considerados como bens essenciais. Sendo assim, a alíquota de ICMS cobrada nas operações que envolvem esses itens não pode ser superior à que incide sobre as mercadorias em geral, que varia entre 17% e 18%. Esse teto entrará em vigor assim que a proposta for sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).
Uma mudança de última hora incluiu na matéria a vinculação da compensação do governo federal aos estados a investimentos em educação e saúde. Ou seja, como haverá perda de receita, os estados estão autorizados a flexibilizar gastos nas duas áreas.
Como houve alterações no Senado, o texto volta para a Câmara Federal. A medida, por outro lado, não é bem vista pelos governadores, que alegam déficits na arrecadação para custear investimentos, sobretudo, em educação, saúde e segurança. O texto, entretanto, é defendido pelo presidente Bolsonaro, alvo de críticas devido às altas no preço dos combustíveis.
A texto enfrentava resistência no Senado. Os governadores alegam que terão perdas da ordem de R$ 83,5 bilhões. O relator, o senador Fernando Bezerra (MDB-PE), diz que a renúncia fiscal será de R$ 53,5 bilhões.
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