Arquivo de junho de 2022
Postado por Caio Hostilio em 01/jun/2022 -
Os bancos lucraram 279,9 bilhões de reais durante todo o governo do Lula. Segundo levantamento do jornal Valor Econômico (ano de 2014), os bancos lucraram 8 vezes mais no governo de Lula, cujo patrimônio líquido das instituições financeiras cresceram acima das expectativas no governo do ex-presidiário.
Já o jornal O Globo de 04/11/2011, afirma que a era Lula chegou ao fim com um recorde na área financeira. O lucro líquido de uma amostra de nove bancos (entre eles, Banco do Brasil, Itaú e Bradesco) somou R$ 174,075 bilhões entre 2003 e 2010, em valores nominais. Corrigida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), essa cifra pula para R$ 199,455 bilhões, batendo de longe os resultados registrados durante a gestão do tucano Fernando Henrique Cardoso. As mesmas nove instituições, entre 1995 e 2002, acumularam um ganho nominal de R$ 19,113 bilhões e R$ 30,798 bilhões a valores atuais. A diferença entre os lucros corrigidos pela inflação nos dois períodos é de 550%.
Diante dos fatos, observa-se que o ex-presidiário mente demais na maior cara de pau e tenta vender um imagem de alguém preocupado com o andamento do Brasil, quando todos viram em seu governo e do de Dilma uma avalanche de corrupção em todos os setores do poder público, principamente nas estatais, nos fundo de pensão, na ECT e na Petrobras.
Que ofereçam ao ex-presidiário um tambor de óleo de peroba!!!
Postado por Caio Hostilio em 01/jun/2022 -
É notório que todo agente público seguirá as orientações dos ordenadores de despesas para que criem ao máximo despesas, gerem contratos e empenhem antes do início do período vedado.
É sabido que nesse cenário, a Lei de Responsabilidade Fiscal antepõe limites a gastos em ano eleitoral, sobretudo no tocante às despesas de pessoal e a gastos sem cobertura financeira; isso sob o forte argumento do enquadramento pena.
Porém, não se restringe aos serviços essenciais, cujas artérias darão condições a sangria desatada dos recursos públicos e, assim, poder oferecer as condições de campanha.
Vale ressaltar que tudo aquilo empenhado e com dotação orçamentária antes do período vedado está dentro dos princípios legais.
Mas será que o que foi contrato e empenhado (com dotação orçamentária) é essencial e de grande necessidade?
Eis a questão!!!
As brechas são vastas!!!
Postado por Caio Hostilio em 01/jun/2022 -
Em pronunciamento na tribuna da Câmara, o deputado federal Hildo Rocha destacou a importância do trabalho realizado pelas comunidades terapêuticas no resgate e na recuperação de dependentes químicos no País, em especial no Estado do Maranhão.
O parlamentar ressaltou que milhares de famílias sofrem com este grave problema, que afeta não somente os jovens, mas também todas as faixas etárias e todos os níveis sociais. Rocha destacou estatísticas que revelam a complexidade do tema.
“O Brasil ocupa a primeira colocação mundial no consumo de crack e a segunda posição no consumo de cocaína. O mercado de drogas é um dos que mais cresce, fazendo vítimas em todo o País e aumentando as estatísticas da criminalidade. As cracolândias refletem o caos social decorrente da drogadição. Dados oficiais mostram que, no mundo, o problema afeta aproximadamente 275 milhões de usuários, e, no Brasil, mais de 1,7 milhão de usuários. Trata-se de um dos principais problemas de saúde pública no mundo inteiro”, enfatizou.
Trabalho louvável
Hildo Rocha disse que as comunidades terapêuticas realizam um trabalho louvável, exercido de forma voluntária e espontânea, um trabalho que, além de acolher dependentes químicos, os retira das ruas e os aproxima de Deus, na esperança de cura e de superação, tendo em vista a ligação destas entidades com as comunidades religiosas.
“No Brasil, são mais de 8 mil vagas para o tratamento. Somente no Estado do Maranhão, mais de 2 mil pessoas são acolhidas — 800 delas apenas no sul do Maranhão — nas comunidades filiadas à Federação Nacional das Comunidades Terapêuticas (FENACT), presidida pelo Sr. Célio Barbosa, um baluarte na luta contra as drogas e em defesa das comunidades terapêuticas do Brasil”, comentou o parlamentar.
Modelo brasileiro de acolhimento é exemplo para outros países
O deputado enfatizou que o modo de trabalho praticado no Brasil é referência para outros países.
“Nós temos, por exemplo, a Casa de Davi, em Imperatriz, no sul do Maranhão, que é presidida pelo Pastor Advando Júnior, embaixador, pela FENACT, para as políticas sobre drogas nos Estados Unidos, onde desenvolve um projeto modelo de prevenção e de combate às drogas. Dados oficiais mostram que, nos Estados Unidos da América, mais de 200 americanos morrem por dia de overdose”, declarou.
Recursos financeiros aprovados pelo Congresso Nacional
Hildo Rocha lembrou que o Congresso Nacional votou favoravelmente ao orçamento da Secretaria Nacional de Cuidados e Prevenção às Drogas — SENAPRED, com a aprovação de 281.763.455 reais, o mínimo necessário para que os contratos com as comunidades terapêuticas constantes do Edital nº 17, de 2019, possam ser pagos e possam ser contratadas as vagas restantes, no total de 7.650 vagas para 22.950 famílias, por ano, espalhadas por todo o Brasil.
Entretanto, houve um veto que forçou o corte de R$ 66 milhões e 200 mil reais.
“Esse veto não só impede que 22.950 pessoas sejam acolhidas para a recuperação da dependência química, como também inviabiliza ações de prevenção, de reinserção social, de apoio e de mútua ajuda, potencializando, desta forma, o problema”, alertou Hildo Rocha.
Solidariedade
O parlamentar destacou que um país que não investe em prevenção está fadado a acolher cada vez mais usuários abusivos e dependentes químicos, o que tem, como consequência, o aumento da violência, especialmente contra mulheres e crianças.
“Reconhecer, destacar e apoiar, na Câmara dos Deputados, a Casa do Povo brasileiro, o trabalho voluntário destas pessoas é, além de um ato de solidariedade com esta causa, uma forma de possibilitar que elas tenham suas reivindicações atendidas pelo Governo Federal. Por isso, aqui ficam minha solidariedade e meu apoio a todas as comunidades terapêuticas do Brasil e às famílias de dependentes químicos por elas assistidas”, sublinhou Hildo Rocha.