Postado por Caio Hostilio em 01/jul/2022 - Sem Comentários
O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto (PCdoB), participou, nesta quinta-feira (30), da inauguração do Cais Juarez Nunes Leal, no município de Parnarama. Acompanhado da sua esposa, Ana Paula Lobato, e do prefeito Raimundo Silveira, o parlamentar destacou a importância da obra de urbanização da beira-rio da cidade, concretizando um sonho antigo da população.
O Cais é um importante ponto de travessia de veículos em transportes marítimos de Parnarama, no Maranhão, para Teresina, no Piauí, e vice-versa. Com a urbanização, o local também se transformou em um cartão-postal e ponto turístico da cidade.
Na ocasião, Othelino Neto afirmou que essa é mais uma importante obra entregue pela gestão municipal, que se soma a muitas outras ações executadas pelo prefeito Raimundo Silveira, muitas delas em parceria com o seu mandato parlamentar.
“Uma obra que, certamente, será bastante utilizada pela população, assim como as outras já executadas no município, como a unidade básica de saúde, a pavimentação de ruas e a construção de escola. E nós temos tido a satisfação de utilizar nosso mandato para destinar emendas parlamentares e, assim, também ajudar a cidade”, afirmou o chefe do Legislativo maranhense.
Ana Paula Lobato falou da satisfação em ver o prefeito Raimundo Silveira cercado de boas parcerias para o desenvolvimento do município. “Ele está sempre buscando melhorias para a cidade e quem ganha com isso é o povo de Parnarama”, afirmou a primeira-dama do Legislativo.
Também presente ao evento, o deputado federal Rubens Júnior (PT) destacou o empenho do prefeito Raimundo Silveira para promover o desenvolvimento de Parnarama. “Ele trabalha muito pelo povo. Aqui, todo mês tem inauguração de obras importantes, como esse belíssimo Cais que, agora, é um ponto turístico e ainda vai contribuir na geração de renda”, disse.
Parceria
Othelino Neto já indicou serviços públicos e destinou emendas parlamentares a Parnarama, que contribuíram para a execução de obras nas áreas da saúde e infraestrutura, tanto na sede como na zona rural do município.
O prefeito Raimundo Silveira agradeceu a parceria do chefe do Parlamento Estadual para a concretização de ações importantes, que têm alavancado o desenvolvimento da cidade.
“Ele tem nos ajudado muito. Parnarama é uma das cidades que mais tem obras, justamente por conta desse trabalho e união de esforços em benefício da população”, declarou.
Postado por Caio Hostilio em 01/jul/2022 - Sem Comentários
Será que veremos o Maranhão encontrar meios para amenizar a fome de milhares de seus filhos?
Será que veremos o Maranhão saber planejar de fato ações para atração de investimentos?
Será que veremos o Maranhão entrar na rota da criação de emprego e renda, e assim poder amenizar a situação de sua população que tem acima de 57% de suas famílias vivendo com menos de R$ 500,00 por mês, ficando em último lugar entre todos os estados da federação, segundo o IBGE?
Será que veremos o perverso e maldito ICMS baixar sua alíquota sobre os combustíveis, a conta de luz, a conta de telefone etc, pois aliviará o bolso do povo sofrido do Maranhão?
Será que veremos menos propagandas mirabolantes e veremos algo que possa de fato trazer a esperança ao povo desalentado do Maranhão?
Pois é preciso deixar de tentar passar para opinião pública que o Maranhão é a Ilha da Fantasia…
Postado por Caio Hostilio em 01/jul/2022 - Sem Comentários
Em pronunciamento na Tribuna da Câmara, o deputado federal Hildo Rocha voltou a denunciar a precariedade dos serviços prestados pelo Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) no Maranhão. De cordo com o parlamentar, o coordenador do órgão, no Estado, Sr. Alberto José Goulart, tem tratado com desdém as lideranças indígenas, os caciques, os indígenas Guajajara, Cricatis, Gaviões e Canelas.
“Isso me preocupa bastante. No último final de semana estive em Barra do Corda e, em conversa com lideranças indígenas, eles me relataram que veículos estão parados nas aldeias indígenas por falta de combustível. Quando os índios e as índias adoecem, inclusive quando as índias precisam ir à sede dos Municípios de Barra do Corda ou de Grajaú, parir, elas não estão tendo transporte. Está faltando transporte porque não há combustível. Parece que desviaram dinheiro do combustível dos índios no DSEI do Maranhão”, disse o deputado.
Sem médicos e medicamentos
Ainda de acordo com Hildo Rocha, há escassez de medicamentos e faltam médicos e dentistas. “Não há remédios nos postos das aldeias indígenas. Também estão faltando médicos. Não há médicos nas aldeias como havia anteriormente. Falta também material para procedimentos odontológicos. O dentista quer trabalhar, mas não consegue. Além disso, em alguns postos de saúde, os equipamentos odontológicos estão estragados; em outros, não há equipamentos”, enfatizou o deputado.
Recursos financeiros desperdiçados
Hildo Rocha destacou que este ano, há mais dinheiro para a saúde indígena do que havia no ano passado. “Não era para faltar medicamentos. O órgão paga um dentista que está sem poder fazer o que deveria, por falta de um planejamento melhor, por falta de gestão competente. Parece que o atual gestor foi colocado ali para acabar com o Dsei do Maranhão”, declarou Hildo Rocha.
Dsei
O Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) é a unidade gestora descentralizada do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS). Trata-se de um modelo de organização de serviços – orientado para um espaço etnocultural dinâmico, geográfico, populacional e administrativo bem delimitado – que contempla um conjunto de atividades técnicas, visando medidas racionalizadas e qualificadas de atenção à saúde.
O órgão promove a reordenação da rede de saúde e das práticas sanitárias e desenvolve atividades administrativo-gerenciais necessárias à prestação da assistência, com o Controle Social.
No Brasil, são 34 Dsei divididos estrategicamente por critérios territoriais, tendo como base a ocupação geográfica das comunidades indígenas. Não obedece aos limites dos estados. Sua estrutura de atendimento conta com unidades básicas de saúde indígenas, polos bases e as Casas de Saúde Indígena (Casai).