Em depoimento, Gibson César Soares Cutrim, conhecido como Júnior, afirmou que executou João Bosco após ter sido pressionado pela vítima a pagar ao vereador Beto Castro 50% do valor de contrato firmado entre a Seduc e a S.H Vigilância e Segurança Eireli na ordem de R$ 778 mil (veja aqui).
O assassino confesso revelou que Beto Castro usaria a sua influência política para destravar o pagamento junto à Secretaria e depois exigiu ficar com metade do valor.
Já nos dias 10 e 11 deste mês, a Seduc empenhou, liquidou e pagou o valor de R$ 778.449,92 à empresa de vigilância, conforme as informações presentes no Portal da Transparência do governo do Maranhão.
O valor citado em depoimento por Gibson César confere com o que foi pago pela Seduc à empresa que, curiosamente, foi disponibilizado em tempo recorde.
Publicado em: Política
Abre os olhos Luzinete, na gestão do Felipe Camarão, isso era comum.
Pena que não existe mais Auditoria do Estado. Os auditores iriam descobrir vários processos pagos nessas circunstâncias e mais, processos pagos e produtos e contratos não entregues, desvios, etc.
É só auditar. Simples assim.
Por essa e outras razões que eu não irei votar nesse grupo que tá aí.
Trabalhei na Seduc e o legado que o Felipe Camarão deixou aos servidores efetivos foi a redução das suas gratificações do fundo.
Quanto aos amiguinhos comissionados (muitos nem gostam de trabalhar) foi uma festa. Ganham muito trabalham pouco.
A ampliação jamais saiu ou melhor, saiu para os “mais chegados”.
Nós professores não votaremos em Felipe Camarão.
Felipe Camarão não nos representa.
[…] conformidade com a matéria: “Êpa!!! Propina da Seduc foi empenhada, liquidada e paga em 24 horas” O Governo do Maranhão ainda não se posicionou sobre o suposto tráfico de influência […]