Execução do empresário João Bosco ocorreu, segundo seu assassino, por conta de um esquema de tráfico de influência e pagamento de propina dentro da Secretaria de Estado da Educação.
Informações de fontes confiáveis (obtidas por um consórcio de veículos de comunicação, do qual este blog faz parte) e que estavam presentes no dia 19 de agosto do mês passado, na área externa do edifício Teach Office, no bairro da Ponta D´Areia, em São Luís, confirmaram tratar-se de Daniel Itapary Brandão, sobrinho do governador Carlos Brandão (PSB) e atual secretário de Estado de Monitoramento de Ações Governamentais, o quarto elemento na cena do crime que culminou com a execução do empresário João Bosco Oliveira Sobrinho.
Informou, ainda, que leu mensagens no aparelho celular do seu marido nas quais o vereador de São Luís, Beto Castro (Avante), pedia que o mesmo cobrasse uma dívida sua.
Mais constatando também que ele, minutos antes da execução de João Bosco, reuniu-se em uma mesa com a vítima; o vereador Beto Castro; e o empresário Gibson César Soares Cutrim, assassino confesso do empresário.
Em seus depoimentos, Beto Castro e Gibson Cutrim omitiram a presença de Daniel Itapary que, conforme divulgado pelo editor do Blog ontem, se afastará da sua função no Governo para viajar para Sharm El Sheikh, no Egito.
Gibson Cutrim afirmou que matou João Bosco por que o mesmo estava lhe ameaçando e exigido o pagamento de 50% de uma propina em cima de um valor de R$ 788 mil referente ao pagamento, por parte da Secretaria de Estado do Educação, de um processo pertencente a uma empresa de vigilância e que estava como restos a pagar desde 2015.
Beto Castro, segundo o acusado, que já está em liberdade mediante concessão de um habeas corpus por parte do Tribunal de Justiça, teria utilizado de sua influência dentro da Seduc para viabilizar o pagamento do processo em um prazo de apenas 24 horas, mesmo a referida empresa estando inapta.
Até o momento, a Polícia Civil não emitiu qualquer informação acerca do quarto elemento presente na cena do crime.
Igualmente ao Governo do Estado, que também não trata sobre a denúncia de tráfico de influência e pagamento de propina dentro da estrutura administrativa da pasta da Educação.
Dinâmica do crime – Nas imagens, é possível constatar que Beto Castro e João Bosco se encontram e, em seguida, reúnem-se em uma mesa com o “rapaz careca”, já devidamente identificado.
Minutos depois, aparece Gibson Cutrim, que senta na mesma mesa do trio.
Daniel Itapary, inclusive, puxa a cadeira para que o acusado pudesse se sentar.
Em determinado momento, o sobrinho do governador levanta-se para cumprimentar um homem de terno que passou pelo local da reunião.
Neste momento, observa-se que Gibson e Bosco começam a discutir de forma mais ríspida.
O acusado, então, sai na direção contrária e é acompanhado por Beto Castro.
No momento seguinte, ele retorna e executa o empresário, que já estava de pé.
Publicado em: Política
Blogueiro bem informado, tu sabias que atual secretaria de educação foi assessora de brandão na vice-governadoria de 2015 até 2022?
Enquanto isso, o Secretário de Segurança tá preocupado em perseguir, promover Oficiais da PMMA ilegal e indevidamente, e, principalmente ser CABO ELEITORAL do Governador e do Flávio Dino.
Faz uma matéria sobre isso Caio Hostilio, procura ver o conluio entre o TJMA e o Governo do Estado, mantendo as promoções irregulares da mulher do Secretário e de outros dois coronéis, em contrariedade ao que o próprio Pleno do TJMA julgou no Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas.
Infelizmente a esquerda infame contaminou todo o judiciário. Desde o mais baixo funcionário terceirizado até as altas cúpulas são defensores ferrenhos da esquerda e amantes de luladrão.