Questionado sobre as chamadas pautas identitárias, o presidenciável respondeu que é necessário corrigir as desigualdades num aspecto macro, sem fragmentar a sociedade. Segundo ele, não é atribuição do presidente encabeçar discussões sobre gênero.
“Quem está financiando essas agendas no Brasil é a [fundação] Open Society, do George Soros. O PSOL é financiado pelo George Soros, aí faz esse discursinho [de minorias] e vai se aliar com o Meirelles, é uma coisa constrangedora”, disse, em referência ao ex-ministro da Fazenda que nesta semana anunciou apoio ao ex-presidente Lula (PT).
O filantropo bilionário Soros é conhecido por dar apoio financeiro a causas progressistas com doações milionárias através de sua fundação. No Brasil, ele já ajudou várias organizações, como o Instituto Sou da Paz, Instituto Igarapé, Conectas, entre outros.
Após a repercussão da fala de Ciro Gomes, o presidente nacional do PSOL veio a público e ironizou a fala do candidato. Também ameaçou ir à Justiça.
“Engraçado. Enquanto ele queria nosso apoio, o PSOL era a oitava maravilha. Agora vem com essa conversa mole. É bom ele provar essa acusação. Ou responder por essa calúnia na Justiça”, declarou Juliano Medeiros.
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