A primeira é mensurar pelo volume de campanha, além da aceitação do povo nas ruas, ou quiçá, na abertura das urnas e, assim, poder saber quem foi o vencedor de fato das eleições.
As pesquisas mirabolantes e fantasiosas continuam a todo vapor, ainda mais nessa reta final, em que os contratantes apostam todas suas fichas no tal voto útil, ou seja, apostando angariar os votos daqueles que ainda votam nos que se dizem está na frentes dessas pesquisas contratadas a peso de ouro com o dinheiro suado do já ferrado contribuinte.
A Justiça Eleitoral faz vistas grossas para essa patacoada antidemocrática e antiética.
De repente esses institutos meio de diabólicos contratam analistas políticos para justificar os percentuais apresentados, cujas análises são a de dizer que o eleitor pode mudar seu voto na cabine de votação e outras histórias pra lá de esquisitas… Na verdade, tiram os seus da reta…
Uma pouca vergonha!!!
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