Mais uma vez, a população de Cantanhede mostrou que reconhece a importância do trabalho realizado pelo deputado federal Hildo Rocha em prol do desenvolvimento do município. O parlamentar participou de uma grande caminhada é um grande comício.
O evento, organizado pelo prefeito Zé Martinho, foi prestigiado pelos vereadores Décio, Dicó, Jacó, Natinho, Manoel Veras e Betânia. Também participaram do ato vários secretários municipais, o prefeito de Matoes do Norte e ex-vereadores do município.
Laços históricos com a população cantanhedense
Hildo Rocha lembrou que sua vitoriosa trajetória política começou em Cantanhede, onde ele ocupou os cargos de vereador, presidente da Câmara e prefeito por dois mandatos consecutivos.
“Sou muito grato ao povo de Cantanhede porque aqui sempre recebo muito carinho, esta é a terra que me proporcionou a oportunidade de entrar para a política. Se eu não tivesse exercido os cargos públicos que exerci nesta cidade eu não teria tido a oportunidade de conquistar outros cargos públicos importantes como os de Secretário de estado e, posteriormente, de deputado federal por dois mandatos”, comentou.
Deputado das comunidades mais humildes
Hildo Rocha enfatizou que, além de se dedicar à tarefa de propor leis e contribuir para o aprimoramento da legislação vigente, ele trabalha muito com a finalidade de proporcionar benefícios para comunidades mais humildes do Maranhão.
“Hildo Rocha é o deputado que traz benefícios para as comunidades. É o asfaltamento; é a casas de farinha, que vai servir ao agricultor familiar; é o trator, que vai trabalhar para os pequenos produtores rurais; é implantação de sistemas de abastecimento, que levam água nas casas. Eu não tenho coragem de comprar a consciência de ninguém eu não nasci pra isso, eu nasci pra ajudar a população mais carente do nosso estado”, explanou Hildo Rocha.
“Vocês estão vendo quem é que está ajudando Cantanhede. Então vocês é que estão com a força na mão. Portanto, no dia 2 de outubro é Hildo Rocha, deputado federal 1516 e Glaubert Cutrim, deputado estadual, 12123. Essas são as pessoas que estão nos ajudando”, enfatizou Zé Martinho, prefeito de Cantanhede.
O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado estadual Othelino Neto (PCdoB), participou, nesta segunda-feira (26), em Alcântara, de um ato político em apoio à sua reeleição, liderado pelo ex-prefeito Anderson Wilker.
O evento reuniu lideranças políticas e apoiadores da candidatura de Othelino Neto, que tem muito serviço prestado em benefício dos alcantarenses. Em seu discurso, o parlamentar citou algumas ações viabilizadas por meio do seu mandato ao município, como a reforma e equipagem do Hospital Municipal, aquisição de ambulância e pavimentação asfáltica em povoados de Alcântara.
“Por isso, peço o voto de cada um de vocês, para que possamos continuar ajudando o Maranhão e Alcântara. Podem ter certeza que seguiremos trabalhando para fazer muito mais”, garantiu Othelino Neto.
Anderson Wilker agradeceu o compromisso do deputado Othelino Neto com Alcântara e reforçou a importância da sua reeleição para o município. “Othelino é um amigo da nossa cidade e sempre esteve ao nosso lado, cuidando do nosso povo. Mais uma vez, com a graça de Deus, daremos a ele uma grande votação para que continue trabalhando por todos nós”, declarou o ex-prefeito.
“No processo, de acordo com especialistas em direito e governo, o tribunal tomou seu próprio rumo repressivo”, diz o veículo em trecho do conteúdo.
O jornal estadunidense,The New York Times, publicou nesta segunda-feira (26), um artigo questionando as decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, intitulado “Para defender a democracia, a Suprema Corte do Brasil está indo longe demais?”.
No conteúdo, o veículo cita, entre várias decisões, a operação contra empresários apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), ordenada por Moraes, com base em uma matéria do portal Metrópoles.
“A tomada de poder pela mais alta corte do país, dizem especialistas jurídicos, minou uma importante instituição democrática no maior país da América Latina”, diz um trecho da matéria.
Eis a íntegra artigo publicado pelo New York Times:
O bate-papo em grupo no WhatsApp foi uma espécie de vestiário digital para dezenas dos maiores empresários do Brasil. Havia um magnata do shopping, um fundador de roupas de surf e o bilionário das grandes lojas do Brasil . Eles reclamaram da inflação, enviaram memes e, às vezes, compartilharam opiniões inflamadas.
“Prefiro um golpe ao retorno do Partido dos Trabalhadores”, disse José Koury, outro dono de shopping, em 31 de julho, referindo-se ao partido de esquerda que lidera as pesquisas nas eleições presidenciais da próxima semana. O dono de uma rede de restaurantes respondeu com um GIF de um homem aplaudindo.
Dado o histórico do Brasil com ditadores e os temores generalizados de que o presidente Jair Bolsonaro se recuse a aceitar uma derrota eleitoral , foi um comentário preocupante.
Mas o que se seguiu talvez tenha sido ainda mais alarmante para a quarta maior democracia do mundo.
Agentes federais invadiram as casas de oito dos empresários. As autoridades congelaram suas contas bancárias, intimaram seus registros financeiros, telefônicos e digitais e disseram às redes sociais para suspender algumas de suas contas.
A ordem partiu de um juiz do Supremo, Alexandre de Moraes. A única evidência que citou foram as mensagens do grupo WhatsApp, que vazaram para um jornalista . Nessas mensagens, apenas dois dos oito empresários sugeriram que apoiavam um golpe.
Foi uma demonstração crua de força judicial que coroou uma tendência em formação: a Suprema Corte do Brasil expandiu drasticamente seu poder para combater as posições antidemocráticas de Bolsonaro e seus apoiadores.
No processo, de acordo com especialistas em direito e governo, o tribunal tomou seu próprio rumo repressivo.
Moraes prendeu cinco pessoas sem julgamento por postagens nas mídias sociais que, segundo ele, atacaram as instituições do Brasil. Ele também ordenou que as redes sociais removam milhares de postagens e vídeos com pouco espaço para apelação. E este ano, 10 dos 11 juízes do tribunal sentenciaram um congressista a quase nove anos de prisão por fazer o que eles disseram ser ameaças contra eles em uma transmissão ao vivo.
A tomada de poder pela mais alta corte do país, dizem especialistas jurídicos, minou uma importante instituição democrática no maior país da América Latina, enquanto os eleitores se preparam para escolher um presidente em 2 de outubro. Bolsonaro nas pesquisas há meses, enquanto Bolsonaro vem dizendo ao país, sem qualquer evidência, que seus rivais estão tentando fraudar a votação.
Em muitos casos, Moraes agiu unilateralmente, encorajado por novos poderes que o tribunal concedeu a si mesmo em 2019 que lhe permitem, de fato, atuar como investigador, promotor e juiz ao mesmo tempo em alguns casos.
Dias Toffoli, ministro da Suprema Corte que criou esses poderes, disse em nota que o fez para proteger a democracia da nação: “O Brasil vive com a mesma incitação ao ódio que tirou vidas na invasão do Capitólio dos EUA, e as instituições democráticas devem fazer tudo possível evitar cenários como 6 de janeiro de 2021, que chocou o mundo.”
Líderes políticos de esquerda e grande parte da imprensa e do público brasileiro apoiaram amplamente as ações de Moraes como medidas necessárias para combater a ameaça singular representada por Bolsonaro.
Mas muitos juristas dizem que as demonstrações de força de Moraes, sob a bandeira de salvar a democracia, estão ameaçando empurrar o país para uma queda antidemocrática.
“É a história de todas as coisas ruins que acontecem na política”, disse Luciano da Ros, um professor brasileiro de ciência política que estuda a política do judiciário. “No começo você tinha um problema. Agora você tem dois.”
A crescente influência do tribunal pode ter grandes implicações para o vencedor da votação presidencial. Se Bolsonaro ganhar um segundo mandato, ele sugeriu que tentaria encher o Supremo Tribunal, dando-lhe ainda mais controle sobre a sociedade brasileira.
Se Lula vencer, terá que lidar com juízes que podem complicar sua agenda para um país que enfrenta uma série de desafios, incluindo aumento da fome, desmatamento na Amazônia e profunda polarização.
“Historicamente, quando o tribunal se deu novo poder, não disse depois que estava errado”, disse Diego Werneck, professor de direito brasileiro que estuda o tribunal. “Os poderes que são criados permanecem.”
Se nenhum candidato receber mais de 50% dos votos na eleição de 2 de outubro, os dois primeiros colocados enfrentarão um segundo turno em 30 de outubro.
O Supremo Tribunal Federal já era uma instituição potente. Nos Estados Unidos, a Suprema Corte avalia de 100 a 150 casos por ano. No Brasil, os 11 ministros e os advogados que trabalham para eles emitiram 505.000 decisões nos últimos cinco anos.
Em 2019, alguns meses após a posse de Bolsonaro, um documento de uma página expandiu enormemente a autoridade da Suprema Corte.
Na época, o tribunal enfrentava ataques online de alguns apoiadores de Bolsonaro. Normalmente, os policiais ou promotores teriam que abrir uma investigação sobre tal atividade, mas não o fizeram.
Assim, o Sr. Toffoli, o presidente do tribunal, emitiu uma ordem concedendo à própria Suprema Corte a autoridade para abrir uma investigação.
O tribunal investigaria “notícias falsas” – Toffoli usou o termo em inglês – que atacassem “a honra” do tribunal e de seus juízes.
Foi um papel inédito, transformando o tribunal em alguns casos em acusador e juiz, segundo Marco Aurélio Mello, ex-juiz do Supremo que no ano passado atingiu a idade de aposentadoria compulsória de 75 anos.
Mello, que é apoiador de Bolsonaro, acreditava que o tribunal estava violando a Constituição para resolver um problema. “Na lei, os meios justificam os fins”, acrescentou. “Não o contrário.”
Antonio Cezar Peluso, outro ex-juiz da Suprema Corte, discordou. As autoridades, disse ele, estavam permitindo a proliferação de ameaças. “Não posso esperar que o tribunal fique quieto”, disse ele. “Tinha que agir.”
Para conduzir a investigação, Toffoli chamou Moraes, 53, um intenso ex-ministro da Justiça Federal e professor de direito constitucional que ingressou no tribunal em 2017.
Em sua primeira ação, Moraes ordenou que uma revista brasileira, Crusoé, removesse um artigo online que mostrava ligações entre Toffoli e uma investigação de corrupção. Moraes chamou isso de “notícias falsas”.
Andre Marsiglia, advogado que representou Crusoé, disse que a decisão foi surpreendente. A Suprema Corte muitas vezes protegeu as organizações de notícias de decisões de tribunais inferiores que ordenavam tais remoções. Agora, “era o motor da censura”, disse ele. “Não tínhamos a quem recorrer.”
Mais tarde, Moraes suspendeu a ordem depois que documentos legais provaram que o artigo estava correto.
Com o tempo, Moraes abriu novas investigações e reformulou seu trabalho em torno da proteção da democracia brasileira. Bolsonaro estava aumentando os ataques aos juízes, à mídia e ao sistema eleitoral do país.
Moraes ordenou que as principais redes sociais removessem dezenas de contas, apagando milhares de suas postagens, muitas vezes sem dar um motivo, de acordo com um funcionário da empresa de tecnologia que falou sob condição de anonimato para evitar provocar o juiz. Quando a empresa de tecnologia desse funcionário revisou as postagens e contas que Moraes ordenou que fossem removidas, a empresa descobriu que grande parte do conteúdo não violava suas regras, disse o funcionário.
Em muitos casos, Moraes foi atrás de influenciadores de direita que espalhavam informações enganosas ou falsas. Mas ele também foi atrás de pessoas da esquerda. Quando a conta oficial de um partido comunista brasileiro twittou que Moraes era um “skinhead” e que a Suprema Corte deveria ser dissolvida, Moraes ordenou que empresas de tecnologia banissem todas as contas do partido, incluindo um canal no YouTube com mais de 110.000 assinantes. As empresas cumpriram.
O Sr. Moraes foi ainda mais longe. Em sete casos, ele ordenou a prisão de ativistas de extrema-direita sob a acusação de ameaçar a democracia ao defender um golpe ou convocar pessoas para comícios antidemocráticos. Pelo menos dois ainda estão presos ou em prisão domiciliar. Alguns casos foram iniciados pela Procuradoria Geral da República, enquanto outros foram iniciados pelo próprio Sr. Moraes.
Em sua investigação, o tribunal descobriu evidências de que extremistas de extrema direita discutiram agressões a juízes, estavam rastreando os movimentos dos juízes e compartilharam um mapa de um prédio do tribunal, de acordo com um funcionário do tribunal que falou sob condição de anonimato porque as descobertas são parte de uma investigação selada.
No caso de maior repercussão, Moraes ordenou a prisão de um congressista conservador depois que ele criticou Moraes e outros juízes em uma transmissão ao vivo online. “Tantas vezes eu imaginei você levando uma surra na rua”, disse o deputado Daniel Silveira na transmissão ao vivo. “O que você vai dizer? Que estou incitando a violência?”
O Supremo Tribunal votou por 10 a 1 para condenar o Sr. Silveira a quase nove anos de prisão por incitar um golpe. O Sr. Bolsonaro o perdoou no dia seguinte.
Com a maioria do Congresso, dos militares e do Executivo apoiando o presidente, Moraes tornou-se indiscutivelmente o controle mais eficaz do poder de Bolsonaro. Isso o tornou um herói à esquerda – e inimigo público número 1 à direita.
Bolsonaro criticou-o em discursos, tentou e não conseguiu cassá-lo e depois disse a seus apoiadores que não cumpriria as decisões de Moraes. (Mais tarde, ele caminhou de volta.)
No mês passado, Moraes assumiu ainda mais poder, assumindo também a presidência do tribunal eleitoral que fiscalizará a votação. (O momento foi uma coincidência.)
Em sua posse, o Sr. Moraes parecia falar diretamente com o Sr. Bolsonaro, que estava sentado nas proximidades. “Liberdade de expressão não é liberdade para destruir a democracia, para destruir instituições”, disse Moraes enquanto Bolsonaro fazia uma careta.
A tensão entre os homens cresceu com o caso do WhatsApp envolvendo os empresários.
Bolsonaro criticou a ordem de Moraes, que em parte aprovou um pedido da polícia para revistar as casas dos homens. Em um momento inusitado, a grande imprensa brasileira concordou com o presidente. “Trocar mensagens, meras opiniões sem ação, mesmo que sejam contra a democracia”, disse a rede de TV Band em editorial, “não constitui crime”.
Sob críticas, o escritório de Moraes produziu um documento legal adicional que, segundo ele, fornece mais evidências da ameaça potencial que os homens representavam. O documento repetia conexões já públicas que alguns dos homens tinham com agentes de direita.
O Sr. Moraes posteriormente descongelou as contas bancárias dos empresários. Os homens nunca foram presos.
Luciano Hang, o bilionário das lojas de caixa, disse que estava lutando para recuperar o controle de suas contas de mídia social, que coletivamente tinham pelo menos 6 milhões de seguidores. “Nós nos sentimos violados por ter a polícia federal aparecendo às 6 da manhã querendo pegar seu telefone”, disse ele.
Lindora Araújo, vice-procuradora-geral do Brasil e promotora de carreira, recorreu da ordem de Moraes contra os empresários, dizendo que o juiz abusou de seu poder ao atacá-los por simplesmente dar opiniões em um bate-papo privado. Sua ordem se assemelhava a “uma espécie de polícia do pensamento que é característica de regimes autoritários”, disse ela.
Esse recurso foi para o Sr. Moraes. Ele descartou.
A primeira é mensurar pelo volume de campanha, além da aceitação do povo nas ruas, ou quiçá, na abertura das urnas e, assim, poder saber quem foi o vencedor de fato das eleições.
As pesquisas mirabolantes e fantasiosas continuam a todo vapor, ainda mais nessa reta final, em que os contratantes apostam todas suas fichas no tal voto útil, ou seja, apostando angariar os votos daqueles que ainda votam nos que se dizem está na frentes dessas pesquisas contratadas a peso de ouro com o dinheiro suado do já ferrado contribuinte.
A Justiça Eleitoral faz vistas grossas para essa patacoada antidemocrática e antiética.
De repente esses institutos meio de diabólicos contratam analistas políticos para justificar os percentuais apresentados, cujas análises são a de dizer que o eleitor pode mudar seu voto na cabine de votação e outras histórias pra lá de esquisitas… Na verdade, tiram os seus da reta…
Candidato à reeleição, o presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto (PCdoB), intensificou o ritmo, nesses últimos dias de campanha, com um grande arrastão, seguido de comício, no município de Monção neste domingo (25). O ato, organizado pela liderança, professor Jesiel, em apoio à sua candidatura, contou com a presença de Ana Paula Lobato (PSB), vice-prefeita de Pinheiro e candidata à primeira suplência na chapa do ex-governador Flávio Dino (PSB) ao Senado.
Após o arrastão, o parlamentar falou para uma multidão que seguiu o movimento por diversas ruas da cidade e se concentrou na área comercial. Ele falou da sólida amizade e parceria de trabalho que já mantém há muitos anos com professor Jesiel e reafirmou seu compromisso com o município, onde sempre teve expressivas votações.
“Sou imensamente grato aos moçonenses por todo apoio que sempre me dispensaram, o que retribuí com muito trabalho, a exemplo da entrega de duas escolas dignas, uma ambulância e a recuperação da MA-342, que liga a cidade a Igarapé do Meio, com obras em andamento. E quero novamente contar com o apoio de vocês para fazer muito mais ainda pelo município”, disse o parlamentar.
Presente ao ato, Ana Paula Lobato também se colocou à disposição do município para contribuir com seu desenvolvimento. “O Jesiel é uma liderança incansável, que está sempre levando demandas para resolver os problemas de Moncão. Ele sabe que pode contar conosco e, agora, ao lado do nosso próximo senador Flávio Dino, vamos ajudar ainda mais a cidade”, afirmou.
Professor Jesiel elencou algumas obras e serviços viabilizados por Othelino ao município e disse que sua relação com o parlamentar vai além da amizade pessoal. “Nós temos um compromisso para fazer de Monção uma cidade melhor. Mesmo não sendo o gestor da cidade, muitas melhorias já consegui trazer para cá com o seu apoio. E não tenho dúvidas de que vamos fazer muito mais no seu próximo mandato”, afirmou.
Diz o ditado que “Uma imagem Vale por mil palavras!” Mas, este vídeo vale por um milhão palavras e gestos, principalmente o de Moraes com o senador Depvat!
Postado por Caio Hostilio em 26/set/2022 - 1 Comentário
“Quem deve são eles a mim”, diz o ex-presidiário no Rio… Vai ser cara de pau assim lá… Só muito óleo de peroba!!! Olha a cagada do Bonner… E o estrago que o STF fez… Não vai demorar em o contribuinte brasileiro pagar essa conta a um corrupto que saqueou a Petrobras, os fundos de pensão e as estatais brasileiras…
“Achei honroso o William Bonner no dia em que fui na entrevista da Globo, ele teve a grandeza de dizer: ‘Presidente, o senhor não deve mais nada à Justiça desse país’. E quem deve são eles a mim”, afirmou em comício na quadra da escola de samba Portela.
“Porque em algum momento o Estado vai ter que devolver e me pagar os prejuízos que eles causaram na minha vida.”… Só muito óleo de peroba!!!
Dois grandes atos públicos confirmaram apoio da população de Governador Luiz Rocha à reeleição do deputado federal Hildo Rocha. Primeiro uma gigantesca passeata, em seguida comício. Os dois eventos, organizados pelo prefeito Zezão, foram prestigiados pela vice-prefeita Geraldina, pelo ex-prefeito Djalma Guedes, integrantes da equipe de governo municipal, vereadores, e milhares de pessoas.
Uma história de sucesso resumida em apenas duas palavras: trabalho eficiente No pronunciamento que fez diante de uma multidão cortês, o deputado Hildo Rocha destacou as principais conquistas que foram alcançadas por meio da parceria que ele mantém com o prefeito Zezão.
Principais benefícios
Hildo Rocha destinou emendas parlamentares que foram aplicadas nas seguintes obras:
Aquisição de ambulância
Construção da praça central, na sede do município
Aquisição de equipamentos para Secretaria de Saúde do município
Construção e recuperação de estradas vicinais
Implantação de sistemas de abastecimento de água
Kits de irrigação para agricultores familiares
Melhorias nas Avenidas Osmar Pontes e Fortunato Pontes
Pavimentação das ruas Geraldo Bairro e Iracy Coelho
Pavimentação em Bloquetes nas ruas: São Francisco Gurjão, Travessa do posto Damasceno e Travessa Juscelino de Araújo
Recursos fundo a fundo para custeio de Atenção Básica da Saúde (PAB) e custeio de Média e Alta Complexidade (MAC)
“Graças ao esforço do prefeito Zezão, a competência de todos os integrantes da sua equipe de governo e graças ao apoio dos vereadores nós conseguimos avanços consideráveis em praticamente todos os setores da administração pública e os benefícios continuam chegando”, enfatizou Hildo Rocha.
Conclusão do anexo do hospital
O parlamentar ressaltou que os recursos que serão aplicados na conclusão do anexo do Hospital, por exemplo, já estão assegurados. “É mais um benefício viabilizado por Hildo Rocha. A conclusão dessa obra irá proporcionar mais conforto para os usuários e usuárias dos serviços de Saúde pública ofertados pelo município. Os profissionais da Saúde também terão melhores condições de trabalho”, sublinhou o deputado.
É 1516, Hildo Rocha outra vez!
O parlamentar também destacou que o município precisa de bons representantes no Congresso Nacional para que o prefeito Zezão possa continuar o eficiente trabalho que vem sendo realizado em benefício da população.
“Precisamos eleger representantes que realmente tenham interesse em trabalhar pelo povo, em fazer o que tem que o feito. É por isso que mais uma concorro à reeleição para deputado federal. Quem já votou em Hildo Rocha vota novamente porque sabe que o voto será honrado por meio de compromisso, trabalho e resultados positivos. Portanto, peço seu voto. Para deputado federal vote 1516, Hildo Rocha outra vez”, proclamou o parlamentar.
Deputado inigualável
O prefeito Zezão disse que Hildo Rocha é um deputado inigualável. “Durante as visitas que faço, de casa em casa, pedindo votos para os candidatos apoiados por nosso grupo, as pessoas costumam dizer que deputado igual a Hildo não nasce mais nunca aqui, em Governador Luiz Rocha nem no Maranhão. Por isso, nosso deputado federal é Hildo Rocha, 1516 e nosso candidato a deputado estadual Guilherme Paz, 51000”, afirmou Zezão.
“Nos quatro cantos desta cidade tem a marca do deputado Hildo Rocha. Então, nós somos gratos por tudo que Hildo Rocha tem feito em nosso município, prefeito Zezão. Assim sendo, nosso candidato a deputado federal é Hildo Rocha, 1516!”, afiançou a vice-prefeita Geraldina Silva Almeida Lima.
Fraudes, erros em registros e pedidos de acesso a dados são temas de ações que tramitam nos TREs em todo o país e no TSE
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e os Tribunais Regionais Eleitorais em todo o país apuram 291 processos que questionam a divulgação de pesquisas de intenção de voto sobre as eleições de 2022. A maioria das ações foi ajuizada nos estados do Maranhão e Sergipe. Nas sondagens abordadas, foram apontados diversos problemas, como fraudes, ausência de requisitos mínimos para publicação, irregularidades nos questionários ou nos métodos de análise, entre outros.
No Maranhão, por exemplo, o PDT entrou com pedido de medida liminar para suspender a divulgação dos resultados de pesquisa eleitoral realizada pela empresa LM Bogea/Grupo JP. O partido alegou incompatibilidade das informações em relação à quantidade de entrevistados e à coleta de dados.
A juíza relatora do caso, Camilla Rose Ramos, decidiu pela procedência do pedido e determinou que o instituto parasse de divulgar o resultado do levantamento até que adequasse informações conflitantes: “Especificamente quanto ao número de entrevistas, eleitorado da amostra e margem de erro”. A multa determinada por divulgação após proibição é de R$ 53,2 mil.
A maior parte dos processos (52%) solicita acesso ao sistema interno do controle de dados dos levantamentos. Outras 51 ações indicam a divulgação de estudos fraudulentos. Falta de registro no TSE, proibição do acesso dos partidos aos dados e uso para propaganda política na internet e nas redes sociais também são assuntos abordados.
Penalidades
Da lista de ações reconhecidas pela Justiça Eleitoral, 284 constam como julgadas. Entre as sanções impostas pelos ministros aos institutos, estão: retirar do ar materiais em discordância com a legislação ou refazer as consultas nos moldes regulamentados pela Justiça Eleitoral.
Os dados foram levantados pelo Metrópoles no sistema DivulgaCand, na sexta-feira (23/9). A plataforma torna público o quantitativo de processos referentes ao pleito deste ano. As informações podem variar, a depender das movimentações judiciais.
Entre os questionamentos protocolados e em análise nos tribunais regionais e no TSE, 51 tratam de suspeitas de fraudes em pesquisas. A maior parte das ações foi registrada em dois estados: Maranhão e Sergipe.
Partidos, candidatos e advogados entraram com denúncias de favorecimento de nomes a partir de modificações em questionários, inconsistências nas perguntas, problemas no resultado, entre outros.
Os pedidos vão desde exigência de explicações dos institutos até a impugnação dos estudos e aplicação de multa.
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