Fica aqui um artigo publico em 31 de maio de 2013 Um artigo que espelha o Brasil atual, que elegeu um ex-presidiário, cujas provas de corrupção na Petrobras, nos fundos de pensão, nas estatais e nas obras em ditaduras comunistas são evidentes… Sua salvação se deve o seu STF…
Uma das coisas que mais me irrita é escutar de politiqueiros e da mídia que o índice de criminalidade aumentou assustadoramente, porém não buscam a historicidade, baseada na dialética, para saber os reais motivos.
O que estimula a criminalidade no Brasil é a impunidade, coisa que do criminoso do colarinho branco ao analfabeto conhecem como ninguém.
Pergunte a um adolescente que ele resolva um calculo de matemática ou interprete um texto? Com certeza não saberá nem resolver o calculo e sequer a interpretação de um texto, porém tem decorado seus direitos constitucionais e usam desses direitos para a delinqüência, assim como são bem usados pelos bandidos por esse país afora.
A culpa encontrada pelos politiqueiros e pela mídia é o Aparelho de Segurança dos Estados e até o federal, porém são incapazes de buscar uma estatística em que mostrem quantos bandidos e assassinos foram presos pela polícia e em pouco tempo estão soltos.
Observa-se que muitos bandidos não ficam presos sequer por 24 horas, voltando, com essa facilidade, a praticar seus delitos.
Tive o desprazer de testemunha isso em diversas ocasiões. Tenho um amigo policial civil aqui no Maranhão, que vez por outra ele prende diversos traficantes, isso com flagrante, e no outro dia eles estão soltos e ainda gozam do policial.
Por isso, muitos policiais aderem à criminalidade, pois vêem que suas ações não surtem o feito desejado, com isso passam a fazer acordo$ com os bandidos.
Eu presenciei a invasão do Hotel Nacional, no Rio de Janeiro, por bandidos do Morro do Cantagalo, cujos hospedes foram usados como reféns e escudo.
Depois vi, pelo Jornal Nacional, um desembargador colocar todos soltos dizendo que os mesmos não traziam perigo à sociedade. Dos 19 bandidos, quatro já morreram em confronto com a polícia, cinco voltaram para prisão por outros delitos.
Surpreendi-me quando ex-delegado geral do Maranhão, Nordiman, disse-me que aquela quadrilha considerada a mais perigosa em assalto a bancos no Nordeste, presa no mês de março desse ano pela Polícia maranhense, já havia sido presa pela própria polícia maranhense em Imperatriz a menos de três anos, pude ver que a impunidade é o combustível para a criminalidade no Brasil dentro do seu contexto do estrato social.
Por outro lado, vêm os direitos humanos, que na verdade ampara os bandidos e crucifica os cidadãos de bem. Que país é esse?
As leis brasileiras são caducas e cheias de aberturas, embargos e outras futricas que ajudam muitos a ingressarem no mundo do crime.
É de transitado e julgado e até que se acabem todas as alternativas de defesa, isso com todas as provas mostrando o delito, fez com que no ano passado muitos políticos corruptos fossem reeleitos e eleitos nos mais diversos municípios desse país.
Estive em Istambul, Turquia, e em diversas cidades daquele país. Sempre busco informações sociais, políticas e econômicas dos países que já visitei. Istambul é uma cidade com 15 milhões de habitantes, mas que você não ver roubos, assaltos, crimes e demais delitos. Vi isso também no Chile. Sabem o porquê disso? As leis nesses países são duras, não dão brechas e sequer dão os mais diversos esgotamentos de defesa, principalmente quando o crime já foi mais que desvendado.
O certo é que o aparelho de segurança e o Poder Judiciário comungam dos mesmos princípios e seguem a risca todos os ditames.
É preciso mudar as leis brasileiras e impor segurança pública e justiça nesse país.
Portanto, antes de discutirem sobre aumento da violência, busquem primeiro saber a historicidade de todos que estão praticando esses delitos. Com certeza vão se surpreender o número de vezes que esses bandidos já foram presos e soltos!!!
Publicado em: Política
É degradação moral de um País que elege uma quadrilha que no ultimo governo foi totalmente PRESA.Tenho vergonha de ser brasileiro.