
Julio César Bermejo, o homem de 26 anos que guardava os restos mortais, está detido, enquanto o Ministério Público analisa o caso. Bermejo afirma que a múmia, a quem chama de “Juanita”, foi levada à sua casa por seu pai e estava lá “há quase 30 anos”. “Ele pegou de um policial por dinheiro que havia emprestado, e depois se apegou”, disse o homem.
“Em casa ela fica no meu quarto, dorme comigo”, garante Bermejo. “Eu cuido dela, eu a mantenho, ela é como minha namorada espiritual”. Bermejo negou que planejava vender a múmia e alegou que a transportava na bolsa térmica de entregas porque seus amigos “queriam vê-la” antes de doar o achado a um museu da região. “Se me comporto mal, ela me castiga, puxa meu pé”, disse ele, descrevendo-a como “uma energia”.
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