O colorido e o ritmo do Bumba Meu Boi Meu Tamarineiro deram o gostinho de como vai ser o São João do Maranhão 2023 ao abrir, neste domingo (7), a programação do Maranhão de Reencontros, projeto desenvolvido pelo Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secma), que marca as prévias juninas no estado.
A primeira edição do Maranhão de Reencontros foi realizada no ano passado. Agora, em 2023, o evento vai reunir uma programação ainda mais diversificada. Em todos os domingos do mês de maio, sempre a partir das 17h, na Concha Acústica Reynaldo Faray (Lagoa da Jansen), em São Luís, a população e turistas poderão apreciar apresentações de grupos de Bumba Meu Boi de variados sotaques, cantores populares, bandas e grupos de danças típicas.
O evento foi criado para promover o reencontro entre artistas, fazedores de cultura e a população, após o restritivo período da pandemia de Covid-19, que inviabilizou as festas juninas por dois anos consecutivos. Esse ano, o Maranhão de Reencontros vai acontecer nos dias 14, 21 e 28 de maio, estimulando o reencontro de centenas de brincantes com a paixão pelas manifestações juninas.
“Iniciamos o nosso São João, o Maranhão de Reencontros. O primeiro dia foi hoje, com muita gente, muita animação e muita saudade. Eu convido você para, no próximo domingo, participar aqui com a gente na Concha Acústica na Lagoa. Para desfrutar da nossa cultura, do nosso São João maranhense”, disse o governador Carlos Brandão.
“Festa linda!”
Além do Bumba Meu Boi Meu Tamarineiro, subiram ao palco no primeiro dia do Maranhão de Reencontros, nomes consagrados da cultura popular maranhense, como o cantor Mano Borges, o Cacuriá de Dona Teté, Cia Barrica e o Boi de Santa Fé (sotaque da Baixada) encerrando a programação.
“O Maranhão de Reencontros já se tornou parte do calendário do Governo do Estado. Surgiu no ano passado, quando todos nós estávamos saudosos pelo São João, pelas apresentações dos grupos, pelo clima junino. É uma forma de promover o reencontro das pessoas com quem faz o São João acontecer, que são os brincantes, os grupos, os artistas”, detalhou o secretário de Cultura do Maranhão, Yuri Arruda.
A festa mexeu com pessoas como o compositor Guilherme Bel, que dançou, cantou e se divertiu com a programação. “A sensação é 1000%. Estou dançando com toda alegria e estou aqui participando dessa festa linda! O campeão dos campeões é o São João do Maranhão!”, disse.
Economia da Cultura
O Maranhão de Reencontros não se restringe ao entretenimento. O mote da prévia do São João do Maranhão também é fomentar a economia local por meio da cultura. O espaço conta com uma estrutura preparada para receber o público, incluindo uma praça de alimentação, com foodtrucks e lanches e refeições comercializados por beneficiários do Programa Mais Renda, iniciativa estadual coordenada pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social (Sedes), que oferta equipamentos e treinamentos para microempreendedores que atuam no setor informal.
É o caso da vendedora ambulante Rosa Macedo. Ela não tinha meio de sustento e com o Mais Renda, passou a ser a dona do próprio negócio. “Esse programa me ajuda muito. Eu trabalhava em casa, não tinha nenhuma fonte de renda fixa. E agora é isso que eu me mantenho. É bom porque chamam a gente para trabalhar nos eventos, é uma oportunidade que nos dão”, contou a ambulante.
O Maranhão de Reencontros agita o cenário cultural ao promover apresentações dos grupos folclóricos e aquece o público para a festa oficial do São João, que tem início marcado para o dia 1º de junho, com festas até o final de julho.
Fique de olho no site cultura.ma.gov.br e nas redes sociais do Governo do Maranhão e da Secma, e confira a programação completa do Maranhão de Reencontros 2023.
Parlamento municipal recebeu três pedidos de afastamento do prefeito de São Luís
O presidente da Câmara Municipal de São Luís, Paulo Victor (PCdoB), explicou, durante sessão ordinária desta segunda-feira (08), sobre os trâmites que tratam do rito da admissibilidade ou não dos pedidos de impeachment contra o prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD).
De acordo com o chefe do Legislativo, dos três pedidos de afastamento e de cassação contra o gestor, que foram protocolados na semana passada na Casa, dois já contam com pareceres. Ele, entretanto, não deu maiores detalhes sobre as deliberações e apenas afirmou que os documentos tratando das providências serão enviados aos gabinetes dos vereadores.
“Lembrando que hoje a gente tem que tomar a disposição e eu tenho que remeter aos gabinetes de Vossas Excelências os pedidos que chegaram a essa Casa, sendo que dois já foram analisados com pareceres prévios, que iremos fazer uma leitura prévia com resumo dos pareceres e, logo em seguida, emitiremos para os gabinetes de Vossas Excelências os pedidos de afastamento que deram entrada no decorrer da semana passada”, declarou.
Durante a sessão, o vereador Umbelino Júnior (sem partido), que no momento exercia a função de primeiro secretário da Mesa Diretora, leu dois pareceres da Procuradoria da Casa contrários aos pedidos de afastamento de Eduardo Braide. Um terceiro pedido de afastamento ainda está sendo analisado.
Trâmite do processo
Conforme determina o Decreto-Lei 201/67, o presidente da Câmara consultará o plenário da Casa sobre o recebimento da denúncia. Se a maioria dos vereadores presentes decidir pelo recebimento da denúncia, será constituída a Comissão Processante, com três vereadores definidos por meio de sorteio, bem como serão eleitos o presidente e o relator. A norma diz que o Legislativo tem até 90 dias para concluir o processo.
Na contramão do desenvolvimento de Caxias, além do desprestigio ao empreendedorismo organizado, o vereador Daniel Barros e o ex-vice prefeito Paulinho Marinho num ato repudiado pela Câmara de Vereadores de Caxias, estimulam os comerciantes liberais a continuarem nas ruas e desprezassem o Shopping Popular, cuja obra foi elaborada e construída com os recursos dos contribuintes caxienses, alavancando, com isso, o bem-estar para a comercialização popular. Logo, o Poder Legislativo caxiense divulgou nota em que condena a postura desrespeitosa dos dois políticos, aponta quebra de decoro parlamentar e alerta para as consequências legais do mau exercício da liberdade de expressão
A Câmara Municipal de Caxias lançou, nessa segunda-feira (8), nota de repúdio, subscrita por 18 dos 19 membros da Casa, ao ato de extremo desrespeito cometido pelo vereador Daniel Barros (PDT) e pelo ex-vice-prefeito Paulo Marinho Júnior (PL), o Paulinho, de incitar os camelôs alocados para o Shopping da Gente “Deputado Zé Gentil”, inaugurado no último dia 6, a permanecerem em ruas e calçadas da cidade. A tentativa de sabotagem ao grandioso empreendimento entregue pela Prefeitura de Caxias e de estimular o caos urbanistico está registrada em um vídeo que circula nas redes sociais e em aplicativos de mensagem, o que configura grave afronta à lei.
No documento, a Câmara Municipal condena o escárnio demonstrado pelos dois políticos para com a Casa, que aprovou um conjunto de leis destinadas a promover a ocupação ordenada do espaço público no município de Caxias. Além de repúdio, a nota contém uma advertência ao vereador Daniel Barros, por ser ele integrante da instituição e ter o dever de preservá-la, uma vez que prestou juramento e assumiu tal compromisso ao tomar posse do mandato.
A Câmara Municipal apontou que a tentativa de induzir os comerciantes informais a continuar ocupando áreas públicas de forma ilegal, tão somente para incitar a desordem, representa quebra de decoro parlamentar e violação do dever de zelar e preservar as instituições do Estado Democrático de Direito.
No trecho final da nota, o parlamento municipal reafirma a sua indignação com o comportamento dos dois citados e lembra, no caso específico de Daniel Barros, que a liberdade de expressão deve ser praticada com responsabilidade e que eventuais abusos e distorções no exercício das prerrogativas do cargo de vereador estão sujeitos a consequências. “A Câmara Municipal é a casa do povo e merece respeito”, reage a instituição no trecho final da nota.
Abaixo, a nota de repúdio da Câmara Municipal de Caxias, na íntegra:
Neste domingo (07), o deputado estadual Osmar Filho (PDT) participou, ao lado do governador Carlos Brandão e da presidente da Assembleia Legislativa, Iracema Vale, ambos do PSB, da entrega de pavimentação asfáltica da MA-211, que dá acesso à Ponte Antônio Dino, sobre o Rio Pericumã, interligando os municípios de Central do Maranhão e Bequimão. O deputado destacou que a obra vai beneficiar diretamente dez cidades da região do Leste Ocidental do Maranhão e, indiretamente, mais de 20 municípios, que agora podem contar com uma estrada bem sinalizada, segura e de qualidade.
“Esta é uma importante obra, que beneficia não só as cidades de Central e Bequimão, mas toda a região da Baixada. Sem dúvida, este investimento vai ajudar a desenvolver a região e a potencializar o turismo, especialmente a Rota dos Guarás”, falou o pedetista, agradecendo ao Governador. Osmar acrescentou que a obra era um desejo antigo da população local, que vai fomentar muito mais o turismo, a pesca, a agricultura e, principalmente, a cultura e a economia dessa região.
Com um investimento de R$ 113.994.436,33, a nova rodovia é resultado de uma parceria entre o Governo do Maranhão e Legislativo Estadual e, encurta o percurso entre os dois municípios em 70 quilômetros . Agora somente 37 quilômetros separam as duas cidades, beneficiando, ainda, aproximadamente 150 mil pessoas da região, que terão acesso facilitado à capital maranhense por meio do Terminal de Ferry Boat do Cujupe.
Postado por Caio Hostilio em 08/maio/2023 - 1 Comentário
A “regulação” das redes sociais, pretendida por lideranças políticas e judiciais no Projeto das Fake News, com pitadas de Censura, é um tema recorrente em vários países. E deve acabar mal para todos os envolvidos, sobretudo usuários.
No Brasil, alguns veículos de comunicação apoiam a “guerra” de políticos e magistrados autoritários contra big techs achando que vão ganhar muito dinheiro com isso. Fazem contas de quanto passarão a faturar com uma regra que as obrigue a pagar por conteúdo jornalístico que divulga. Estão redondamente enganadas.
A verdade é que em países cujas autoridades tornaram restritiva e cara demais a operação, big techs como Google e Meta (Facebook), simplesmente fecham espaços para notícias. Não permitem nem mesmo links de conteúdos jornalísticos, muito menos sua reprodução.
Sai mais barato, claro, do que pagar R$300 milhões à Rede Globo, por exemplo, como salivam alguns dos seus representantes. Mas vai custar caro ao direito à informação dos usuários.
Rede sem notícia
Na Austrália, links de sites de notícias passaram a ser impublicáveis no Facebook. Em vez de pagar a veículos australianos, eles foram barrados.
Busca sem notícia
No Canadá, o Google realizou em março deste ano teste de como funciona a busca, seu principal produto, bloqueando os sites de notícias.
Tiros no pé
Fonte próxima ao caso explica que o desgaste somado ao custo para as empresas de tecnologia afasta inclusive novos investimentos no país.
Subversivos fora
Até nos EUA, onde a liberdade de expressão é protegida, a solução das big techs tem sido banir “indesejáveis”. Sejam eles notícias ou usuários.
Nomeado como vice-líder do governo Lula, deputado Marreca Filho exerceu a mesma função durante quase todo o governo Bolsonaro
Nomeado como vice-líder do governo Lula na Câmara, o deputado Marreca Filho (Patriota-MA) ocupou exatamente a mesma função durante quase todo o governo de Jair Bolsonaro.
O parlamentar foi vice-líder de Bolsonaro na Casa de 30 de setembro de 2020 até o final da gestão do ex-presidente. Nesse período, seu partido, o Patriota, foi um dos mais fiéis ao governo nas votações.
Embora fosse vice-líder de Bolsonaro, Marreca Filho chegou a ser alvo de bolsonaristas, por ter votado contra a PEC que instituía o voto impresso no Brasil.
No governo Lula, o deputado votou alinhado ao Palácio do Planalto até agora. Na semana passada, por exemplo, votou para manter o decreto de Lula que fez mudanças no Marco do Saneamento.
Quem acompanha Ivete Sangalo sabe o quanto a cantora é extrovertida e gosta de interagir com seus fãs. Porém, durante seu show, neste domingo (7), em mais uma edição do San Island Weekend, em Morro de São Paulo, a baiana acabou dando uma de “dedo-duro” e expôs a intimidade de um casal.
De cima do palco, a artista flagrou um momento íntimo de dois rapazes na plateia e fez questão de deixar claro que viu tudo. Em determinado momento, ela para de cantar e se espanta com a cena. “Ele está pegando no pinto. Eu vi. Pegou no p*** dele”, disse Ivete ao fã
e a Ivete Sangalo flagrando um kibe no meio do show na festa da SAN kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk pic.twitter.com/ngbpcoc042
Os influenciadores digitais Cremosinho e Ayarla foram alvo de críticas por parte do Conselho Regional de Enfermagem do Rio Grande do Norte (Coren-RN), após a divulgação de um vídeo com conotação sexual envolvendo uma fantasia de enfermeira. Segundo a entidade, o vídeo contribui para a “erotização e desrespeito” com a profissão.
No vídeo, Cremosinho está deitado em uma cama, coberto por um lençol, enquanto Ayarla usa uma fantasia de enfermeira curta e transparente, sugerindo que vai aplicar uma injeção no influenciador.
Em nota de repúdio publicada nas redes sociais, o Conselho Regional de Enfermagem do Rio Grande do Norte ressaltou que espera que os influenciadores se retratem publicamente pelo ocorrido.
Veja abaixo:
Nota de Repúdio
O Conselho Regional de Enfermagem do Rio Grande do Norte vem através desta nota manifestar repúdio à publicação dos influenciadores digitais Cremosinho e Ayarla e espera que cumpram com o dever, retratem-se junto à população e principalmente à categoria de Enfermagem.
A conotação sexual não é aceita por este Plenário e fere a imagem da Enfermagem. Não podemos tratar como um gesto inofensivo aquilo que contribui para a erotização e o desrespeito a imagem de uma profissão que, historicamente, sofre com assédios, violências e abusos psicológicos de toda ordem.
Somos quase 3 milhões de profissionais de Enfermagem no Brasil, sendo 85% mulheres. Atitudes como essa precisam e são combatidas diariamente por este Conselho. Reiteramos que exigimos respeito quanto ao profissional e à mulher que não é símbolo sexual. Informamos que a Assessoria Jurídica do Coren-RN já está tomando as providências cabíveis.
Neste domingo (7), o jornal O Estado de São Paulo publicou um artigo que traz críticas sobre as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores.
O texto, assinado por J.R. Guzzo, comenta sobre a decisão recente dos ministros da Suprema Corte que extinguiram o indulto dado por Bolsonaro ao ex-deputado federal Daniel Silveira.
Guzzo diz que a lei brasileira não está sendo aplicada a Bolsonaro e seus aliados e que “a extinção da ‘direita’ se tornou uma questão de ‘interesse nacional’” e, para este fim, as autoridades estão aplicando “a censura, a supressão de direitos e a transformação do Brasil num estado policial”.
Outro assunto no texto é sobre a ação da Polícia Federal que apreendeu o celular e o passaporte do ex-presidente. Para o autor, trata-se de “atos de vingança”.
– São atos de vingança as apreensões do seu celular e do seu passaporte. É um ato de vingança a prisão do oficial do Exército que foi ajudante de ordens do ex-presidente, e que, pelo Estatuto dos Militares, só poderia ter sido preso em flagrante. É um ato de vingança continuado a prisão do ex-secretário de Segurança de Brasília, por suspeita de omissão nos ataques aos palácios dos três Poderes no dia 8 de janeiro. É um ato de vingança a decisão do STF de criar no Brasil a sua própria lei de censura para a internet; já que a Câmara dos Deputados não aprovou o projeto de censura que o governo Lula quis impor ao País, em seu maior fiasco político até agora, o “cala-boca” oficial, como costuma dizer uma das ministras, virá por ordem direta do tribunal supremo – diz trecho do artigo.
Sobre o indulto de Bolsonaro a Silveira, trata-se de uma prerrogativa do presidente, mas deixou de ser nas mãos da Suprema Corte.
– O caso do indulto anulado não faz nenhum nexo, nem do ponto de vista jurídico nem do ponto de vista da lógica comum. A anulação foi decidida pelo ministro Alexandre de Moraes; quase todos os outros ministros, como se fossem um partido político que vota igual ao chefe numa “questão fechada” – completa Guzzo. Leia na íntegra aqui.
Presidente da Câmara argumentou que o projeto que trata do tema foi profundamente debatido no Congresso e traz ganhos para a empresa e para o país
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP, foto), disse ver com preocupação a possibilidade de revisão da privatização da Eletrobras, como tem defendido o governo Lula (PT). O deputado disse, em entrevista à CNN neste domingo (7), em Nova York, que o projeto que trata do tema foi profundamente debatido no Congresso e traz ganhos para a empresa e para o país.
“Essas questões de rever privatização preocupam. Você pode não propor mais nenhuma privatização, mas mudar um quadro que já está jogado e definido, e com muitos grupos, muitos países investindo, é realmente causa ao Brasil uma preocupação muito forte“, afirmou Lira.
A privatização da Eletrobras foi aprovada pelo Congresso em 2021 e concluída na Bolsa de Valores em junho do ano passado. Em sua ação, a AGU afirma que não quer desfazer a venda da companhia, por se tratar de um tema que “deve ser discutido pelo Congresso Nacional”.
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