O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira, 13 de dezembro, as indicações de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal (STF) e de Paulo Gonet para a Procuradoria-Geral da República (PGR).
Mais cedo, ambos já haviam sido aprovados pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). No colegiado, o ministro da Justiça recebeu 17 votos favoráveis e 10 contrários. Gonet teve 23 votos pela aprovação e quatro pela rejeição.
Férias
Em virtude do recesso do Poder Judiciário, a tendência é que Dino e Gonet tomem posse apenas em fevereiro. O atual ministro da Justiça, inclusive, já deixou claro que deixará a pasta apenas em 2024. Assim, Lula terá o final do ano e o início do ano que vem para escolher o sucessor de Flávio Dino na pasta.
Sabatina um tanto chocha
A inquirição de Dino foi morna, com raríssimos momentos de embate entre os senadores e os indicados. O senador Alessandro Vieira (MDB-SE) protagonizou o ápice da sabatina ao afirmar que Gilmar Mendes era “carente do mínimo pudor ético”. Por outro lado, teve até afago de Moro em Dino.
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