É hipócrita questionar aumento de ICMS no governo Brandão e se calar diante dos mais variados aumentos de impostos do governo Lula…

Publicado em   04/dez/2024
por  Caio Hostilio

É hipócrita a atitude daqueles que criticam o aumento do ICMS no Maranhão dado pelo governo Carlos Brandão e por outro lado se calam e colocam o rabo entre as pernas dos mais variados aumento de impostos dados pelo governo Lula.

Ora bolas!!! Se acham que o aumento de 2% no ICMS castiga o contribuinte, imaginam os aumentos gigantescos dados em diversos impostos pelo governo federal? Com certeza atinge num efeito dominó bem mais o contribuinte.

Portanto, que os críticos e questionadores sejam coerentes com tudo aquilo que prejudica o contribuinte, seja no âmbito municipal, estadual e federal, caso contrário seus argumentos serão vistos sempre como politiqueiros, antiéticos, imorais e nada republicano, haja  vista que para lutar pelo povo se deve ser justo e honesto com suas atitudes, não jogando para baixo do tapete as presepadas dos que são amigos dos aliados.

Então vejamos:

O governo Carlos Brandão aumentou de 20% para 22% a alíquota básica do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em todo o Estado, visando diminuir a fome no Maranhão. Cabe questionar? Sim, isso com argumentos plausíveis, que coadunam com os aumentos dos gigantescos impostos do governo Lula.

Por isso, vale ressaltar que desde o início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o Ministério da Fazenda, sob o comando de Fernando Haddad, optou por dar ênfase ao aumento de arrecadação, em vez do corte de despesas, para equilibrar as contas da União.

Ao longo dos últimos 23 meses, empresas e pessoas físicas já foram afetadas por elevação de alíquotas, extinção de benefícios tributários e novas regras de incidência de impostos federais.

No primeiro semestre de 2024, a arrecadação federal avançou 9,08%, já descontada a inflação, em relação ao mesmo período do ano passado, melhor resultado desde 1995 – somente no mês de junho, o crescimento real foi de 11,2%.

A própria Receita Federal tem destacado como relevantes para o crescimento a retomada do recolhimento de PIS/Cofins sobre combustíveis, cujas alíquotas estavam zeradas desde 2022, e as novas tributações sobre bens e direitos no exterior (offshores) e sobre fundos exclusivos.

Diante dos fatos, observa-se que o contribuinte brasileiros vem sofrendo muito mais com os aumentos dos impostos federais, que vem sendo responsável por fechamentos de várias empresas pelo Brasil afora.

Que todos sejam conscientes!!!

  Publicado em: Política

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