A gestão Gentil Neto vem trabalhando em vários flancos para o desenvolvimento social e a Arte é um caminho que traz a cidadania através dos eventos culturais.
Gentil Neto e sua equipe sabem que a arte é uma manifestação intrínseca à cultura de um povo, um meio pelo qual expressamos nossas emoções, ideias e convicções. Por isso, é importante explorar de como a arte influencia nossa sociedade, os impactos que provoca e as reflexões culturais que emerge a partir dela.
É necessário ressaltar, que a arte tem sido um poderoso veículo de transformação social e identidade cultural, e, discutindo seus efeitos.
Não percam a oportunidade oferecida pela gestão Gentil Neto.
O ex-jogador Jackson, que teve passagens por Sport, Palmeiras e Seleção Brasileira, sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) na noite de domingo. Socorrido e levado para uma UPA em Codó, no Maranhão, cidade onde reside. Contudo, devido à necessidade de cuidados intensivos, transferiram para Coroatá.
Os familiares de Jackson informaram que ele apresenta boa evolução, está fora de perigo e não requer mais sedação no momento. No entanto, ainda não há previsão de alta. Os parentes mais próximos do ex-atleta estão confiantes em sua recuperação e tranquilizam os amigos que o visitam.
“Temos recebido muitas mensagens, porque Jackson é muito querido. Ele está bem e melhora a cada dia”, afirmou Allyne, irmã de Jackson, em entrevista ao “ge”.
Jackson iniciou sua carreira no Maranhão, passou por Goiás e Comercial até ser contratado pelo Sport em 1997. Em 1998, teve uma grande atuação no Campeonato Brasileiro e conquistou a Bola de Prata da Revista Placar. Neste ano, chegou a Seleção Brasileira.
Com o destaque no Sport, o Palmeiras o contratou por 3 milhões de dólares, onde conquistou a Copa Libertadores.
Em 2000, vendido para o Cruzeiro e venceu a Copa do Brasil. Depois, passou por Internacional, Gama, Coritiba, Ituano, Vitória, Santa Cruz e ABC.
O diretório nacional do União Brasil ingressou no Supremo Tribunal Federal (STF) com um pedido para atuar como amicus curiae na ação que questiona a reeleição da deputada estadual Iracema Vale (PSB) à presidência da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema). A legenda, liderada na Câmara pelo deputado federal Pedro Lucas Fernandes, busca reforçar a defesa da legalidade do pleito realizado em novembro, que garantiu a recondução de Iracema Vale para o biênio 2025/2026.
A ação, movida pelo Solidariedade, partido do deputado estadual Othelino Neto, tenta anular a eleição da Mesa Diretora sob o argumento de inconstitucionalidade. No entanto, o União Brasil sustenta que a contestação não passa de uma tentativa de judicializar uma insatisfação política após a derrota de Othelino Neto no processo eleitoral interno da Alema.
O pedido do União Brasil foi encaminhado à ministra Cármen Lúcia, relatora do caso. No último dia 21, a magistrada já havia admitido pedidos semelhantes de outras siglas, como MDB, Republicanos, PSB, PDT e PCdoB. Além disso, o parecer do procurador-geral da República, Paulo Gonet, também se posicionou pela constitucionalidade da reeleição de Iracema Vale.
Na manifestação encaminhada ao STF, o União Brasil rebate as alegações do Solidariedade, afirmando que o partido opositor tenta criar um cenário fictício de manipulação do Regimento Interno da Alema para beneficiar a atual presidente. Segundo o documento, as normas da Casa foram seguidas corretamente, e não houve qualquer irregularidade na condução do processo eleitoral.
“As informações prestadas pela ALEMA dão conta de que esta ADI serve tão somente para “judicializar uma insatisfação política decorrente do resultado desfavorável ao seu filiado, o Deputado Othelino Neto, na eleição para a Mesa Diretora da Assembleia. O SOLIDARIEDADE se esforçou severamente para criar um fantasioso quadro de manipulação; fez de tudo e mais um pouco para tentar demonstrar que o Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão – ALEMA e o dispositivo impugnado nesta ADI foram feitos às pressas para reeleger a atual Presidenta do órgão”, diz a petição.
A decisão final sobre a validade da reeleição de Iracema Vale caberá ao Supremo, mas, até o momento, os posicionamentos apresentados fortalecem a legalidade da sua permanência no comando da Alema.
Segundo a Pesquisa CNT de Opinião, o índice de aprovação de Lula (PT) caiu de 50% para 40,5%, enquanto a desaprovação subiu de 46% para 55%
A avaliação do governo federal e a aprovação de Lula pioraram. O índice de aprovação de Lula caiu de 50% para 40,5%, enquanto a desaprovação subiu de 46% para 55% – salto de 9 pontos percentuais.
Quanto ao governo federal, a avaliação negativa registrou crescimento de 13 pontos percentuais em relação à rodada anterior, de novembro de 2024, quando era de 31%, e chegou a 44%.
Os dados fazem parte da 163ª rodada da Pesquisa CNT de Opinião, divulgada nesta terça-feira (25/2) pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). Foram entrevistadas 2.002 pessoas entre 19 e 23 de fevereiro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.
Baixa popularidade de Lula
Aprovação do terceiro mandato do governo Lula caiu de 35% em dezembro para 24% em fevereiro, segundo o Datafolha. Trata-se do menor índice dos três mandatos do petista.
Para reverter desaprovação e fortalecer a candidatura à reeleição, Lula aposta em agenda de viagens e anúncios de investimentos.
A equipe do presidente atribui a baixa popularidade ao impacto da “crise do Pix”.
Lula pretende viajar ainda mais e visitar alguns estados em 2025.
Estão previstas idas ao Espírito Santo, a Santa Catarina e à Bahia.
Em comparação com a última Pesquisa CNT de Opinião, realizada em novembro de 2024, a variação de desaprovação do presidente Lula subiu 9 pontos percentuais. Enquanto a aprovação recuou 10 pontos percentuais.
A avaliação dos entrevistados para o governo federal é, em maioria, ruim/péssima (44%).
Economia tem pior avaliação, segundo CNT
As áreas consideradas de melhor desempenho são: ajuda aos mais pobres (22%), educação (13%) e relações internacionais (11%). Por outro lado, as áreas com pior avaliação pelos entrevistados foram economia (32%), segurança (20%) e saúde (13%).
O diretor-executivo da CNT, Bruno Batista, afirmou que “o governo está em um momento de bastante pressão”. “A questão inflacionária, a questão da elevação de preços, tem motivado muito a população em termos de avaliação do governo”, explicou.
Para Marcelo Costa Souza, diretor-executivo do Instituto MDA Pesquisa, a queda na aprovação — e, consequentemente, alta da desaprovação — pode ser justificada por questões relacionadas às questões da agenda econômica.
Costa Souza avaliou que Lula “vai ter forte dificuldade para retomar aos patamares que já alcançou em algum momento”. Mas, ele enfatizou que “ainda é muito cedo” para cravar que o petista ficará com índices baixos até o fim do mandato, em 2026.
Elon Musk, dono do X (antigo Twitter) e conselheiro do presidente dos EUA, Donald Trump, voltou a atacar o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes nas redes sociais, sugerindo sanções no país norte-americano ao magistrado.
Nesta terça-feira (25), o bilionário comentou postagem na plataforma insinuando que poderia caber ao ministro sanções envolvendo suas propriedades no país.
“Moraes não é dono de propriedades na América?” perguntou Musk na rede social. A manifestação do bilionário veio em resposta a uma postagem feita por outro usuário, que fez referência a uma fala do ministro nesta segunda-feira (24), quando Moraes associou as redes sociais ao fascismo.
A fala do magistrado ocorreu durante discurso a alunos de direito da USP (Universidade de São Paulo). Moraes afirmou que as big techs não são neutras, mas instrumento de grupos econômicos ” que querem dominar a economia e a política mundial, ignorando fronteiras, ignorando a soberania nacional de cada país, ignorando legislações, para terem poder e lucro”.
Em outra manifestação, o bilionário insinuou que Moraes estaria ” tentando esconder seus bens”. O comentário foi uma resposta a outra publicação, que sugeria que o ministro tirou seu dinheiro dos EUA.
Alexandre de Moraes tem enfrentando uma série de embates com o bilionário desde que aplicou sanções ao X depois de a empresa desrespeitar ordens judiciais no Brasil. O magistrado também é alvo da direita radical, à qual Musk se alinha, por ter, como relator no Supremo, papel de destaque nas investigações sobre uma tentativa de golpe de estado ocorrida em 2022 para garantir que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ficasse no poder mesmo após ter perdido as eleições para o presidente Lula (PT).
Recentemente, Moraes se tornou alvo, nos EUA, de uma ação conjunta da plataforma de vídeos Rumble e de uma empresa de mídia de Donald Trump em razão de pedido para que a plataforma feche a conta do influenciador bolsonarista Allan dos Santos. As empresas foram à Justiça para solicitar que as ordens do ministro fossem declaradas ilegais.
No domingo (23), as empresas pediram uma liminar decisão de cumprimento imediato e temporário contra o magistrado. Elas alegam que o cumprimento das ordens de Moraes podem trazer “danos irreparáveis” às plataformas.
Allan dos Santos é considerado foragido pela Justiça brasileira desde que foi ordenada sua prisão preventiva em 2021, no inquérito de fake news, relatado por Moraes.
Por tudo isso, você, folião, estará curtindo belas músicas que encantam o Carnaval, através de bandas selecionadas, sabendo que a segurança é um marco na folia caxiense. Sabendo, ainda, que terá uma grande hospitalidade, com excelentes hospedagens, com uma gastronomia maravilhosa…
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil), usou em janeiro um avião da Força Aérea Brasileira para fazer um bate e volta entre o litoral da Bahia, onde passava férias com a família, e Brasília.
Juscelino precisou viajar até a capital federal no dia 10 de janeiro, após ter sido chamado, horas antes, pelo presidente Lula (PT) para uma reunião no Palácio do Planalto. Ele argumentou que não havia outra forma de chegar a tempo para o compromisso e que, por isso, solicitou ao governo a aeronave.
No mesmo dia, após o encontro com o presidente, o ministro pediu um avião da FAB para levá-lo de volta a Porto Seguro (BA).
A regra para uso de aviões da Força Aérea por ministros de Estado abrange voos de emergência médica, razões de segurança ou viagens a serviço. A FAB autorizou o uso da aeronave e fez o deslocamento solicitado pelo ministro.
Juscelino Filho tinha seu período de férias em todo o mês de janeiro. Ele foi chamado a Brasília para a reunião com Lula e outros ministros no dia 10 para discutir as novas diretrizes de moderação de conteúdo da Meta, que causaram grande repercussão no mundo.
No ofício encaminhado à FAB para solicitar o avião, o gabinete do ministro justificou que a reunião havia sido marcada para as 10h e que não havia outra forma de chegar a tempo para o compromisso. Ele argumenta que foi convocado por volta das 18h do dia anterior.
Pesquisa nos sites das companhias aéreas mostra que há um voo, todas as sextas-feiras, que sai de Porto Seguro às 3h40 e chega a Brasília por volta das 9h, com uma escala. Não é possível saber se havia vagas nesses voos.
O anúncio da Meta (dona do Facebook, Instagram e WhatsApp) com suas novas diretrizes ocorreu na terça-feira anterior, dia 7. O presidente Lula havia declarado publicamente, ainda na manhã de quinta-feira (9), que faria uma reunião para tratar do tema.
O avião da FAB que saiu de Brasília com destino a Porto Seguro para buscar Juscelino levava um assessor do ministro, que tinha o intuito de atualizá-lo dos últimos acontecimentos, assim como prepará-lo para a reunião.O encontro com Lula durou cerca de duas horas. Logo após o término, o ministro embarcou novamente no avião da FAB e seguiu para Porto Seguro para continuar as férias.
Questionado pela reportagem, o Ministério das Comunicações afirmou que o voo para Brasília era uma viagem a serviço e alegou “necessidade de deslocamento imediato” para a reunião ministerial com o presidente. De acordo com a pasta, o voo da Aeronáutica era “a única maneira de chegar a tempo em Brasília para a reunião e retornar ao local onde estava com sua família”.
A assessoria de Juscelino não respondeu o motivo de o ministro ter utilizado novamente um voo oficial para retornar à Bahia, quando não havia urgência de chegar ao destino e havia alternativas de voos comerciais em diferentes datas.
Voos comerciais de Brasília para Porto Seguro, nas tardes de sexta-feira, são oferecidos por mais de uma companhia aérea, com uma escala. No sábado, dia seguinte, há um voo direto logo pela manhã, com duração de menos de duas horas.
O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), por exemplo, um dos homens fortes do governo Lula, participou da mesma reunião, teve outros compromissos na capital federal em seguida e voltou para casa em Salvador em um voo comercial no mesmo dia. O custo da viagem foi de R$ 2.600.
O Ministério das Comunicações afirmou ainda que todo o procedimento para o deslocamento de Juscelino foi feito com “total transparência e de forma estritamente legal”.
“É importante destacar que, nas outras três ocasiões em que interrompeu suas férias para compromissos oficiais em Brasília, o ministro não utilizou os serviços da FAB, pois, nestes casos, havia disponibilidade de voos e tempo hábil”, diz o texto do ministério.
Especialistas ouvidos pela Folha avaliam que a volta para Porto Seguro não estaria incluída no conceito de “viagem a serviço”. Eles apontam, por outro lado, que o decreto que versa sobre o tema não traz detalhamentos.
A norma mais recente, editada em 2020 pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL), restringiu as solicitações para viagens por motivo de emergência médica, segurança ou serviço.
“A volta do ministro para o destino de férias não me parece que poderia ser incluída no conceito de viagem a serviço”, disse o professor de direito administrativo da FGV André Rosilho.
“Por essa razão, o uso de avião da FAB para o regresso ao destino de férias me parece questionável. O mais natural seria que o deslocamento fosse realizado em voos de linha aérea comercial”, completou.
De acordo com o especialista, o governo poderia custear o retorno em um voo comercial para as férias do ministro, em vez de utilizar avião da FAB.
Em agosto de 2023, a Comissão de Ética da Presidência da República arquivou uma apuração contra o ministro Juscelino Filho por ter aproveitado uma viagem em avião da FAB para participar de um leilão de cavalos.
O ministro é criador da raça Quarto de Milha, utilizada em vaquejadas e outras modalidades esportivas.
Por unanimidade, os integrantes do colegiado entenderam que o ministro seguiu todas as diretrizes da legislação ao usar a aeronave em uma viagem a São Paulo.
Em carta ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deputado norte-americano defendeu Bolsonaro e pediu sanção a Moraes; veja documento
O deputado norte-americano Rich McCormick (Republicano) pediu a Donald Trump, seu colega de partido, que imponha sanções econômicas a Alexandre de Moraes. O congressista formalizou a solicitação em uma carta enviada ao presidente dos Estados Unidos. Nela, o parlamentar argumenta que o ministro do STF buscaria condenar Bolsonaro para “esmagar a oposição” no Brasil. Segue, abaixo, a íntegra do documento enviado à Casa Branca.
“Caro Presidente Trump e Conselheiro de Segurança Nacional Mike Waltz. Na semana passada, o ex-presidente Jair Bolsonaro foi indiciado no Brasil, em uma tentativa flagrante do regime brasileiro de afastar o principal candidato para a eleição do ano que vem.
A acusação do ex-presidente Jair Bolsonaro não é sobre justiça — é sobre eliminar a competição política por meio de guerra jurídica judicial, assim como o presidente Trump foi alvo antes de fazer o maior retorno político da história.
O juiz da Suprema Corte brasileira Alexandre de Moraes transformou o judiciário brasileiro em uma arma para esmagar a oposição, proteger o presidente Lula e fraudar a eleição de 2026 antes que um único voto seja lançado. Suas ações são um ataque direto à democracia, à liberdade de expressão e ao estado de direito, e respeitosamente solicitamos que você tome medidas para garantir que o Brasil celebre uma eleição livre e justa em 2026.”
Prosseguiu o deputado na carta enviada a Trump:
“Moraes não é apenas um problema para o Brasil — ele é uma ameaça crescente para os Estados Unidos. Ele já tentou censurar empresas dos EUA, suprimir a liberdade de expressão e minar a soberania digital americana. Seu ataque a plataformas como X e Rumble levou a processos judiciais da Trump Media, expondo seu flagrante desrespeito à lei dos EUA e às proteções da Primeira Emenda da nossa Constituição.
Em resposta ao processo, Moraes retaliou banindo todos os vídeos do Truth Social em todo o país, impondo pesadas multas ao X de Elon Musk (que anteriormente sofreu multas semelhantes e uma proibição geral), impondo uma proibição geral ao Rumble no Brasil, exigindo que empresas americanas forneçam informações confidenciais de usuários de dissidentes políticos que buscam refúgio nos Estados Unidos e ameaçando um CEO americano com acusações criminais.”
Trump Media x Moraes
“Os Estados Unidos não podem permitir que juízes estrangeiros ditem o que os americanos podem dizer, ler ou publicar. O comportamento de Moraes é precisamente o tipo de abuso autoritário que a Lei Global Magnitsky foi projetada para combater. Suas flagrantes violações de direitos humanos, sua censura de oponentes políticos e seu uso do poder judicial para fraudar eleições justificam sanções imediatas dos EUA. De fato, a Casa Branca recentemente impôs sanções ao Tribunal Penal Internacional, estabelecendo um precedente importante para ações tomadas contra um tribunal estrangeiro agindo ilegalmente e contra os interesses dos EUA.
Estou pedindo ao governo Trump e meus colegas no Congresso que tomem medidas decisivas. Moraes e seus facilitadores devem enfrentar consequências reais, incluindo sanções Magnitsky, proibições imediatas de visto e penalidades econômicas. O Presidente e o Departamento de Estado têm autoridade para tomar essas medidas, e Moraes deve responder por seus abusos de direitos humanos e ações antidemocráticas. Se não fizermos nada, estamos sinalizando que os Estados Unidos tolerarão a tirania judicial que ameaça não apenas a democracia do Brasil, mas nossos próprios interesses nacionais.
O povo do Brasil merece o direito de escolher seus próprios líderes nas urnas, não tê-los removidos por um juiz desonesto. Os Estados Unidos devem defender a democracia, a liberdade de expressão e o estado de direito — antes que seja tarde demais.”
Na semana passada, a Trump Media, empresa de Donald Trump, entrou com ação contra Alexandre de Moraes em solo norte-americano.
Postado por Caio Hostilio em 25/fev/2025 - 1 Comentário
Defesa do ex-presidente solicitou o impedimento do ministro em processo sobre trama golpista
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que não haverá “nenhum desconforto” em participar do julgamento sobre Jair Bolsonaro, após a defesa do ex-presidente solicitar o seu impedimento.
“Vai se dar de acordo com as regras do jogo, com isenção e respeito à ampla defesa”, disse a jornalistas.
Segundo Dino, o ex-presidente terá o direito à ampla defesa e os ministros da Corte foram indicados por “cinco presidentes diferentes”.
“O Supremo é composto por 11 ministros. Todos chegaram lá do mesmo modo, todos escolhidos por presidentes da República e aprovados no Senado. Existem ministros indicados por cinco presidentes da República diferentes. E o julgamento certamente vai se dar de acordo com as regras do jogo previstas na lei, com isenção, e com o respeito à ampla defesa.
Não conheço os fatos, a petição… certamente vou conhecer. Mas, em relação a mim não há nenhum desconforto, nenhum incômodo, nada nesse sentido, porque considero que os advogados dele e de todos os demais denunciados têm, não só o direito, como o dever de exercer a ampla defesa”, afirmou.
Defesa de Bolsonaro
O advogado criminalista Celso Villardi conversou com o presidente do Supremo, ministro Luís Roberto Barroso, a quem disse que protocolará um pedido para impedir a participação dos dois integrantes da Corte no julgamento do ex-presidente. .
A defesa do Bolsonaro entende que Zanin e Dino foram indicados pelo presidente Lula (PT) ao STF e, além disso, os dois ministros entraram com processos contra Bolsonaro na justiça.
Na visão de Villardi, Zanin e Dino deveriam se declarar impedidos de participar de julgamento do ex-presidente.
Delação de Cid
A defesa de Bolsonaro segue com a estratégia de contestar as provas obtidas por meio da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
Enquanto tentam adiar a apresentação de uma resposta, os advogados devem explorar falhas na denúncia.
O advogado Celso Vilardi questionou a forma como os depoimentos de Cid foram coletados por Moraes e afirmou que houve mudanças nas versões.
A colaboração do tenente-coronel foi negociada com a Polícia Federal e homologada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, em 2023.
“A delação vai ser questionada”, disse Vilardi na semana passada.
Segundo o advogado, a intenção é pedir a anulação com base no fato de Cid ter afirmado, em áudios vazados à Revista Veja, que foi induzido a fornecer informações que não sabia.
Posteriormente, em audiência com o ministro do STF, Cid declarou que nunca foi pressionado e confirmou seu interesse na colaboração.
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Estado do Maranhão deflagrou, na manhã desta terça-feira, 25, a Operação Tântalo, em cumprimento a 40 mandados de busca e apreensão expedidos pela 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, com decisão da desembargadora Maria da Graça Peres Soares Amorim.
Conforme procedimento investigatório instaurado no Gaeco, há indícios de ilegalidades na contratação das empresas Posto Turi Ltda, AB Ferreira Ltda, WS Canindé Eireli, SP Freitas Júnior Ltda (Construtora Inovar) e Luminer Serviços Ltda, pelo Município de Turilândia.
Os mandados foram cumpridos em alvos localizados nos municípios de Turilandia, Santa Helena, Pinheiro, São Luís, Governador Nunes Freire, Carutapera e Luís Domingues.
Foi autorizado o bloqueio do valor de R$ 33.979.768,02 nas contas bancárias de todos os investigados, correspondente ao levantamento parcial do dano causado ao erário.
A operação contou com o apoio dos promotores de justiça integrantes do Gaeco dos núcleos de São Luís, Timon e Imperatriz, das Polícias Civil e Militar do Estado do Maranhão e, ainda, promotores de justiça da Assessoria Especial de Investigação do procurador-geral de justiça e das comarcas de Santa Helena, Açailândia, Lago da Pedra, Santa Inês, Anajatuba, Viana, Colinas e São Luís. A Coordenadoria de Assuntos Estratégicos e Inteligência do MPMA (Caei) também auxiliou nos trabalhos.
Os documentos e equipamentos eletrônicos apreendidos serão analisados pelo Gaeco e pelo Laboratório de Tecnologia Contra a Lavagem de Dinheiro (LAB-LD), para compor o conjunto probatório necessário para subsidiar o oferecimento da acusação contra os investigados.
OPERAÇÃO TÂNTALO
A Operação Tântalo recebe seu nome da figura mitológica grega Tântalo, um rei condenado a sofrer uma punição eterna no submundo. Segundo o mito, ele foi sentenciado a permanecer em um lago de águas cristalinas, com ramos de frutas sobre sua cabeça. No entanto, sempre que tentava beber a água ou alcançar os frutos, eles se afastavam, tornando impossível saciar sua sede ou fome.
Essa metáfora reflete com precisão o esquema criminoso investigado: recursos públicos foram destinados a contratos que deveriam garantir bens e serviços essenciais, como fardamento, materiais de limpeza, obras e combustíveis, mas esses recursos nunca chegavam ao seu verdadeiro destino. Assim como Tântalo via a água e os frutos, mas nunca podia tocá-los, a população enxerga o dinheiro sendo gasto, mas não vê os benefícios reais desses contratos.
Com a Operação Tântalo, a investigação busca romper esse ciclo de corrupção, responsabilizar os envolvidos e garantir que os recursos públicos cumpram seu verdadeiro propósito: atender às necessidades da sociedade.
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