Tá mais que evidente!!! “STF se finge de isento e Bolsonaro se finge de inocente”, diz jurista

Publicado em   25/mar/2025
por  Caio Hostilio

Comentário do blog: Até agora não sei pra que vão gastar dando dinheiro do contribuinte, com um julgamento que todos já sabem o resultado, ou seja, vai virar réu e depois condenado. Um Julgamento político, ideológico e cheio de ódio e rancor… A imparcialidade -; coisa difícil entre os seres humanos, já que é natural escolher um lado a ser seguido; vai ser trocada pela parcialidade!!! 

O professor e jurista Wálter Maierovitch fez duras críticas à atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento da denúncia do plano de golpe feita pela Procuradoria-Geral da República. Em sua participação no programa WW desta segunda-feira (24), Maierovitch afirmou que “o Supremo Tribunal Federal se finge de isento”.

Segundo o jurista, o STF deveria atuar da melhor maneira possível, mas tem tomado decisões questionáveis, como limitar o prazo de defesa e transferir a análise de questões de impedimento e suspensão da turma para o plenário.Maierovitch argumenta que essas ações prejudicam a credibilidade do julgamento.

Provas contundentes e delações premiadas O professor ressalta a gravidade da situação, mencionando a existência de “prova provada” e delações premiadas confirmadas por testemunhos de dois comandantes militares da época. Ele enfatiza que esses relatos dão sustentação ao recebimento da denúncia, demonstrando que não se trata de uma acusação temerária.

Maierovitch também questiona a isenção de alguns ministros do STF, citando o caso do ministro Alexandre de Moraes, que é mencionado na denúncia como alvo de um possível ataque. O jurista argumenta que, em situações normais, uma pessoa nessa posição já teria formado um juízo de valor sobre o caso.

Críticas ao processo e à atuação do Supremo O professor critica ainda a mudança de conceitos jurídicos fundamentais, como o estado democrático, a ampla defesa e o devido processo legal. Ele compara a situação atual com o caso do ex-juiz Sergio Moro, questionando se as lições daquele episódio não foram aprendidas.

Por fim, Maierovitch defende que o Supremo deveria se mostrar limpo e realizar um julgamento isento. No entanto, ele acredita que isso não acontecerá, pois o processo já começa com dois ministros supostamente suspeitos e no lugar errado, quando deveria ocorrer na primeira turma.

Entrevista concedida a CNN

  Publicado em: Política

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