Falência!!! Estatais têm deficit de R$ 707 milhões no 1º bimestre

Publicado em   08/abr/2025
por  Caio Hostilio

Contas das empresas públicas têm saldo negativo pelo 3º ano seguido no período, segundo o BC

As estatais federais, estaduais e municipais registraram deficit de R$ 707 milhões no 1º bimestre de 2025. Esse valor corresponde a uma queda de 39,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Foi o 3º ano seguido que as contas das estatais ficam negativas no período, segundo cálculos do BC (Banco Central).

A autoridade monetária divulgou o relatório “Estatísticas Fiscais” nesta 3ª feira (8.abr.2025). Eis a íntegra do comunicado (PDF – 304 kB).

O deficit de R$ 707 milhões das estatais no 1º semestre foi puxado pelas empresas federais, que tiveram saldo negativo de R$ 989 milhões. As estatais estaduais tiveram um superavit de R$ 681 milhões em janeiro e fevereiro. As municipais registraram deficit de R$ 398 milhões.

Em fevereiro, as estatais registraram um superavit de R$ 299 milhões, o que corresponde a uma queda de 38,0% em relação ao mesmo período de 2024, quando o saldo positivo foi de R$ 482,8 milhões.

ESTATAIS

O deficit das estatais foi menor no 1º bimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo negativo foi de R$ 1,168 bilhão. O Poder360 mostrou, em janeiro, que as estatais fecharam 2024 com o maior deficit anual da história. Somou R$ 8,07 bilhões.

Só as empresas públicas federais tiveram um saldo negativo de R$ 6,73 bilhões. O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defende que não há um rombo nas contas das empresas.

Segundo a ministra de Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, não é para chamar o deficit de rombo. A fala dela foi em 31 de janeiro. “Hoje, o que foi divulgado pelo Banco Central é o resultado fiscal das empresas, que pensa só as receitas do ano e as despesas do ano. Como eu já expliquei várias vezes, muitas despesas que são feitas pelas estatais são com dinheiro que estavam em caixa e, portanto, ela acaba gerando resultado deficitário ainda que as empresas tenham lucro”, disse na época.

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  Publicado em: Política

Um país acuado!!! De “Xandão” a “Big Alex”: com fotos inusitadas, Moraes posa para revista americana, cita Trump, critica a direita radical e lembra rótulo de “golpista” dado pela esquerda

Publicado em   08/abr/2025
por  Caio Hostilio

moraes na The New Yorker

A revista americana The New Yorker publicou nesta segunda-feira (8) um perfil extenso do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), descrevendo-o como um “jurista combativo” e um dos personagens centrais na disputa sobre os limites da atuação do Judiciário frente à desinformação e ao extremismo político nas redes sociais.

Assinado pelo jornalista Jon Lee Anderson, o texto apresenta Moraes — apelidado informalmente de “Big Alex”, em adaptação ao “Xandão” — como alguém “frequentemente descrito como o segundo homem mais poderoso do Brasil” e que “está testando os limites de sua autoridade”. O perfil será distribuído na edição impressa da revista em 14 de abril, sob o título Homens Fortes.

Na reportagem, Anderson relata os esforços do ministro no enfrentamento ao que chama de “direita radical digital”. Segundo o texto, Moraes enxerga o Brasil como um “campo de testes” para iniciativas políticas baseadas no uso intensivo das redes sociais.

“De um lado, estavam Alexandre de Moraes e seus aliados. Do outro, uma coalizão internacional de influenciadores da direita, incluindo [o ex-presidente] Bolsonaro, [o bilionário] Elon Musk e, cada vez mais, [o presidente americano] Donald Trump”, escreve o jornalista.

O perfil também aborda as decisões judiciais de Moraes que levaram ao bloqueio de plataformas como Telegram, X (antigo Twitter) e, mais recentemente, o Rumble. As empresas afetadas contestam as medidas em ações judiciais nos Estados Unidos, alegando violações à Primeira Emenda da Constituição americana, que garante a liberdade de expressão.

Ao comentar a possibilidade de pressão externa, Moraes ironizou: “Eles podem entrar com processos, podem colocar o Trump para falar. Se eles mandarem um porta-aviões, aí a gente vê. Se o porta-aviões não chegar até o Lago Paranoá, não vai influenciar a decisão aqui no Brasil”.

Para o ministro, a mobilização digital se tornou uma ameaça concreta à democracia. “A direita radical percebeu, durante a Primavera Árabe, que as redes sociais podiam mobilizar pessoas sem intermediários. Se Goebbels [ministro da propaganda nazista] estivesse vivo e tivesse acesso ao X, estaríamos condenados”, afirmou.

A reportagem também traz críticas de Moraes à forma como o conceito de liberdade foi apropriado por grupos políticos. “É uma façanha impressionante de lavagem cerebral”, disse, referindo-se à atuação de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O texto cita ainda a trajetória profissional de Moraes, desde sua formação em Direito pela USP até a chegada ao STF, destacando passagens pela promotoria e cargos na gestão pública de São Paulo. Segundo a revista, sua indicação ao Supremo ocorreu durante o governo de Michel Temer, após ocupar o Ministério da Justiça.

“Quando me tornei ministro da Justiça, toda a esquerda me chamava de golpista. Eles me odiavam. Agora, é a direita radical que me odeia”, declarou Moraes.

O perfil apresenta opiniões divergentes sobre os limites da atuação do ministro. O jornalista Felipe Recondo, autor de livros sobre o STF, afirma que “o risco é se criar uma autoridade sem controle”. Anderson escreve que “por vezes, as investigações de Moraes extrapolaram os limites de sua autoridade”, citando como exemplo o bloqueio de contas em redes sociais sem justificativas públicas.

O texto também inclui declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que critica a influência de empresas de tecnologia na política. “Acho que, em nenhum país do mundo, ainda temos uma forma sofisticada de garantir soberania”, afirmou o presidente, ao comentar a atuação da Starlink, empresa de Elon Musk, na Amazônia.

Lula acrescentou que, atualmente, ameaças à democracia não dependem de tanques ou fechamento do Congresso. “Agora, alguém pode falar com 213 milhões de brasileiros sem nunca ter pisado no Brasil. Nenhuma empresa, por mais poderosa que seja, colocará nossa democracia em risco”, disse.

A matéria ainda traz entrevistas com a deputada Tabata Amaral (PSB-SP) e o senador Alessandro Vieira (MDB-SE), que defendem no Congresso uma regulamentação para responsabilizar plataformas digitais por discursos de ódio e desinformação. Também relata o caso da jornalista Patrícia Campos Mello, alvo de ataques durante o governo Bolsonaro.

Por fim, Moraes rebate a ideia de perseguição política ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que se tornou réu por tentativa de golpe de Estado. “Não foi só a Polícia Federal que os acusou — o próprio procurador-geral decidiu apresentar denúncia. Não há a menor possibilidade de o STF reverter a inelegibilidade de Bolsonaro”, afirmou.

Bolsonaro está impedido de disputar eleições até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), acusado de abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação.

Por Gazeta do Brasil

  Publicado em: Política

Convite ao caxienses: Venha participar das inaugurações de obras hoje (08) a partir das 13:30h…

Publicado em   08/abr/2025
por  Caio Hostilio

Serão eventos marcados pela alegria dos caxienses, onde haverá uma maratona de inaugurações que trarão bem-estar e mais qualidade de vida ao povo de Caxias.

Por isso, o prefeito Gentil Neto e o governador Carlos Brandão, convidam a todos a participarem dessas inaugurações.

São inaugurados:

  • Inauguração da Areninha Esportiva Cardoso Rodrigues Coimbra -Volta Redonda
  • Entrega da reforma da UI Duque de Caxias
  • Inauguração da Areninha Esportiva Talmir Franklin Rosa Neto – Parque da Cidade
  • Posse de novos gestores estaduais: Fábio Gentil – Secretário de Estado de Agricultura e Pecuária e de Gabriel Tenório – Presidente da AGEMLESTE
  • Assinatura de Ordem de Serviço para ampliação da Av. Pirajá e entrega de benefícios ao municipalismo.

  Publicado em: Política

Está mais que evidente!!! ‘STF se tornou um ator político-partidário e isso vai enfraquecer sua decisão sobre Bolsonaro’

Publicado em   08/abr/2025
por  Caio Hostilio

Alexandre de Moraes é o relator do processo por tentativa de golpe que tramita contra Bolsonaro no STF. Para Fernando Limongi, apesar do suposto envolvimento do ex-presidente no caso, haveria um desequilíbrio entre os poderes da República

O STF aceitou uma denúncia contra o ex-presidente Bolsonaro e outras sete pessoas por tentativa de golpe de Estado.

O caso marca um novo episódio avaliado como histórico para a democracia brasileira por analistas e pesquisadores: será a primeira vez que um ex-presidente da República e oficiais generais das Forças Armadas serão julgados por supostamente tentar um golpe de Estado.

Mas, apesar da expectativa em torno do julgamento, o cientista político Fernando Limongi adota uma visão cautelosa sobre o momento.

Apesar de avaliar ter havido uma tentativa de golpe, Limongi vê um desequilíbrio perigoso entre os Poderes da República.

“Nossos poderes estão desequilibrados e desequilibrados em favor do Judiciário”, disse Limongi à BBC News Brasil.

Limongi é cientista político e professor da Universidade de São Paulo (USP) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e autor de livros sobre a conjuntura política nacional como Operação Impeachment, sobre a crise que derrubou a ex-presidente Dilma, em 2016.

Lançou, no ano passado, com o historiador Leonardo Weller, o livro Democracia Negociada – Política Partidária no Brasil da Nova República, uma história política contada desde o final da ditadura militar até a crise atual

Em conversa com a BBC News Brasil, Limongi disse acreditar que há indícios suficientes para que Bolsonaro seja julgado por tentativa de golpe, mas criticou a excessiva judicialização da política.

De acordo com ele, decisões como a do TSE, que em 2023 tornou Bolsonaro inelegível, podem enfraquecer a legitimidade do Supremo e alimentar a narrativa de perseguição política contra o ex-presidente.

“O problema que vemos nisso tudo é que as questões políticas brasileiras estão sendo judicializadas […] O Supremo se tornou um ator político-partidário”, disse Limongi na entrevista.

O professor também falou sobre a crise de popularidade enfrentada pelo presidente Lula e sobre a corrida eleitoral de 2026.

Para ele, a crise de popularidade de Lula tem explicações parecidas com a de outros líderes em contextos econômicos semelhantes, como o ex-presidente norte-americano Joe Biden.

Na sua avaliação, a inflação é o calcanhar de Aquiles do governo Lula.

“Falo do preço do ovo, do tomate, da carne, do café…”, exemplificou.

Ainda assim, ele considera que Lula segue sendo um nome forte para 2026. “Sendo presidente, ele é um candidato fortíssimo, não tenho a menor dúvida.”

O cientista político destacou ainda a dificuldade da esquerda em renovar suas lideranças, mas lembrou que essa não é uma exclusividade dela. E avaliou que o comportamento de Bolsonaro nos próximos anos será determinante para o futuro da direita.

“Ele vai ter que ser, pela primeira vez, generoso”, afirmou.

Confira os principais trechos da entrevista:

Jair Bolsonaro vai ser julgado pelo STF por crimes como tentativa de golpe

BBC News Brasil – Faz pouco a Primeira Turma do STF aceitou uma denúncia contra o ex-presidente Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado. Muita gente à esquerda e no universo acadêmico comemorou. Na sua avaliação, há algo a ser celebrado?

Fernando Limongi – Não propriamente. Termos um ex-presidente que está sendo processado não é algo para ficar feliz. Melhor seria não ter tido uma tentativa de golpe e não ter tido um presidente com essa inclinação. Por outro lado, dado que ele tentou dar um golpe ou que, pelo menos, há essa suspeita, o fato de o Supremo abrir o processo é uma boa notícia. Mostra que estamos atentos a isso.

BBC News Brasil – Na sua avaliação, houve uma tentativa de golpe?

Limongi – Do meu ponto de vista, sim. Houve uma tentativa de golpe e de desrespeito ao resultado das urnas. Bolsonaro fez um questionamento consistente, desde antes das eleições, levantando suspeitas sobre o processo eleitoral. […] Há bastante indícios de que ele deve ser investigado e julgado. Mas quem vai decidir se houve ou não tentativa de golpe são os juízes do Supremo.

BBC News Brasil – Bolsonaro e alguns dos seus apoiadores afirmam que ele é alvo de uma perseguição político-judicial. Na sua avaliação, esse argumento tem fundamento?

Limongi – Não tem fundamento. Há indícios suficientes [da atuação de Bolsonaro na suposta tentativa de golpe]. Tem uma delação premiada feita pelo braço direito dele [o tenente-coronel do Exército e ex-ajudante de ordens Mauro Cid] dizendo que houve uma tentativa de golpe. Existem documentos suficientes para levantar suspeitas, há uma minuta e várias falas nesta direção.

Se isso é suficiente para provar que houve a tentativa de golpe ou não, isso já é uma questão judicial […] Essa argumentação de que ele está sendo perseguido injustamente não cabe […] O problema que vemos nisso tudo é que as questões políticas brasileiras estão sendo judicializadas e Bolsonaro não é o primeiro ex-presidente a enfrentar problemas judiciais. Lula enfrentou, foi preso e depois foi solto. O que eu vejo com preocupação é o fato de nossas divisões políticas estarem sendo resolvidas pelo Supremo.

BBC News Brasil – Em 2018, Lula ficou de fora da disputa presidencial por uma decisão judicial. Em 2023, o TSE declarou Bolsonaro inelegível e ele poderá ficar de fora das próximas eleições. Pode, inclusive, ser preso se for condenado pelo Supremo. O que isso diz sobre nosso sistema político?

Limongi – O que aconteceu com nosso sistema político foi uma forte judicialização, saudada como positiva por uma boa parte dos analistas. Eu nunca vi isso com bons olhos. A Operação Lava Jato nasceu como uma operação judicial, mas ela era claramente politizada e o grande objetivo dela sempre foi prender o Lula. Esse tipo de ação judicial é muito negativa […] Nossos poderes estão desequilibrados e desequilibrados em favor do Judiciário.

Quando Bolsonaro foi condenado pelo TSE, eu talvez tenha sido uma das poucas pessoas que criticaram a decisão […]. Havia a politização excessiva do Judiciário para retirar um ator político relevante da disputa. Já no caso da tentativa de golpe, estamos diante de outro tipo de evidência. Neste caso, a situação muda qualitativamente. Uma coisa é fazer discurso para embaixadores contra as urnas […] Agora, estamos diante de uma tentativa de golpe e isso não pode ser aceito […] Se Bolsonaro for condenado, ele deve ficar fora do processo eleitoral de 2026.

Fernando Limongi é cientista político e professor da USP e da FGV além de autor de livros sobre a conjuntura política brasileira

BBC News Brasil – Essa suposta politização da decisão do TSE pode contaminar a visão que se possa ter sobre o julgamento da suposta tentativa de golpe no STF?

Limongi – Politicamente, eu preferia que não tivesse havido a decisão do TSE porque isso fortaleceria o julgamento do STF sobre a tentativa de golpe […]. Essa decisão do TSE dá possibilidade de os defensores de Bolsonaro dizerem que ele está sendo perseguido.

BBC News Brasil – Na sua avaliação, a decisão do TSE enfraquece a legitimidade do julgamento do STF?

Limongi – Acho que sim. Ou, digamos assim: dá espaço para que Bolsonaro e seus aliados digam que ele foi perseguido. Mas isso é o de menos. O fato é que ele tentou um golpe e isso não é admissível […]. Se há alguma função que o Supremo deve desempenhar, aqui está o momento de agir […]. Acho que o Supremo intervém demais e desbalanceia o sistema político brasileiro. Tudo vai bater no STF. E todo presidente agora sabe que precisa nomear um membro do Supremo que seja partidário, alguém que vai defendê-lo. O Supremo se tornou um ator político- partidário e isso vai enfraquecer a decisão do STF com relação ao Bolsonaro porque todo mundo interpreta as decisões do Supremo, acertadamente, como partidárias.

BBC News Brasil – Por tudo isso o que o senhor mencionou, esse julgamento ajuda a pacificar ou a inflamar o país?

Limongi – O país não está inflamado. As pessoas estão vivendo, pegam ônibus, fazem suas coisas. Não tem nenhuma iminência de guerra civil ou algo como isso. Podemos falar que há algumas opiniões mais extremadas que antes, mas a vida segue tranquila. O que faz com que esse golpe possa ser julgado é o absurdo dele […] Esse golpe era totalmente palaciano. Era sobre a preservação no poder daquele grupo político pelo temor do que está acontecendo agora. Era pelo temor de serem responsabilizados pelas decisões que tomaram, especialmente, durante o período da covid-19.

BBC News Brasil – Quais podem ser as consequências de um julgamento num contexto em que, segundo o senhor disse, a população já vê o julgador como um ator partidário?

Limongi – Há esse problema de legitimidade do Supremo, mas o Supremo tem que cumprir seu papel. E, neste caso, o seu papel é punir quem cometeu crimes contra a democracia. É inadmissível que alguém que tentou um golpe possa continuar a disputar eleições porque se ele ganhar eleições no futuro, ele vai tentar outro golpe ou vai tentar consolidar o seu poder. Estamos assistindo a isso […].

Seria melhor que o Supremo estivesse mais supremo, mais superior, mas neste caso não é isso que vai acontecer. Agora, uma coisa que fortalece a posição do Supremo e enfraquece os bolsonaristas é que isso já ocorreu no passado. Quando foi condenado, Lula foi para a prisão e cumpriu sua pena. Quem mudou de posição foi o próprio Supremo.

Jair Bolsonaro acusa o ministro do STF, Alexandre de Moraes, de perseguição. Moraes é relator do processo por tentativa de golpe que tramita na Corte contra o ex-presidente

BBC News Brasil – O senhor já disse que, em 2018, houve um erro ao formularem a ideia de que seria preciso tirar Lula da disputa política porque ele representaria uma ameaça à democracia. Como o senhor avalia o argumento de que, agora, seria preciso tirar Bolsonaro da disputa por ele representar um risco à democracia?

Limongi – No caso do Lula, ele nunca representou um risco para a democracia. Tanto é que ele é presidente hoje e não está ameaçando ninguém. O que houve foi uma invenção vocalizada e amplificada como se o PT fosse bolivariano, seguindo a tradição de Evo Morales ou Nicolás Maduro. O PT é um partido eleitoral […]. Mas, neste momento, estamos diante de uma tentativa de golpe. Temos uma minuta e vários outros elementos que dizem que ele [Bolsonaro] é antidemocrático. E ele sempre foi. Estamos em outro departamento. Por isso, é importante que o julgamento seja feito com todos os cuidados que um julgamento desse tipo pede, com bastante provas e fundamentação.

BBC News Brasil – Saindo do tema Bolsonaro… os dados oficiais indicam que o Brasil tem registrado taxas relativamente baixas de desemprego, a renda do trabalhador tem aumentado e o Produto Interno Bruto (PIB) tem crescido acima do que avaliavam alguns analistas. Ainda assim, o presidente Lula enfrenta uma crise de popularidade. O que explica esse fenômeno?

Limongi – Penso que o que acontece aqui é similar ao mesmo problema que [Joe] Biden [ex-presidente dos Estados Unidos] enfrentou. Se você olhar para as estatísticas nos Estados Unidos relativas a emprego e ao crescimento da economia dos Estados Unidos no ano passado, são positivas e semelhantes às que Lula tem hoje. Isso até levou a uma expectativa de vitória dos democratas, mas o que aparentemente afeta é a inflação. E não falo da inflação oficial, mas aquela que é sentida no bolso do consumidor. Falo do preço do ovo, do tomate, da carne, do café…

BBC News Brasil – E esse é o tipo de cenário que é possível reverter?

Limongi – Sim. Isso [crise de popularidade] é um fenômeno de curto prazo. Quando começaram as pesquisas em 2022, Lula aparecia bem à frente de Bolsonaro e havia gente prevendo uma vitória fácil porque a economia estava muito mal. Bolsonaro, então, ativou a economia de forma bem irresponsável, no espírito populista que a direita acusa a esquerda de fazer, soltou gastos do Estado […] a economia deu uma recuperada e ele foi se aproximando do Lula.

O curto prazo é muito influente e não tem nada decidido nas eleições presidenciais. O principal fator [a decidir as eleições], na verdade, vai ser a coordenação na direita e o quanto Bolsonaro vai atrapalhar a direita. Se Bolsonaro insistir em ser candidato ou quiser controlar seu candidato, impondo alguém em desacordo com a opinião pública, ele pode favorecer o Lula.

BBC News Brasil – Na sua avaliação, qual a melhor estratégia para a direita e que papel Bolsonaro deveria desempenhar em 2026?

Limongi – Eleição presidencial no Brasil é bipartidária por definição e tem sempre um azarão tentando correr por fora. Se o presidente concorre à reeleição, a oposição tem que se unir para fazer frente a esse candidato que é muito forte porque ele já foi eleito e tem a máquina do Estado. Se essas forças se desagregarem, isso dará vantagem para Lula.

BBC News Brasil – O quanto Bolsonaro é um ativo ou um passivo para a direita na atual conjuntura?

Limongi – Depende do comportamento dele. Ele vai ter que ser, pela primeira vez, generoso. Se ele não puder concorrer, tem que confiar em alguém que vai representá-lo e não querer impor um nome que ele invente e tire da cartola.

Para Limongi, inflação dos alimentos virou o principal ponto fraco do governo Lula

BBC News Brasil – Para além da inflação, tem algum outro elemento que explique a baixa popularidade de Lula?

Limongi – Numa eleição altamente disputada como sempre são as eleições presidenciais no Brasil, até dor de dente explica uma diferença [eleitoral]. Em toda eleição, há uma briga para saber o que foi que determinou o resultado […]. A gente sabe que a economia é o principal fator de voto no Brasil e ele tem impacto sobre o curto prazo. O eleitor é míope e avalia [o governo] pelos últimos semestres. Tem uma boa parte dos eleitores que já está decidida. Pode ser eleição do clube de bocha do bairro, condomínio, o que for. Esse eleitor vai votar para o PT ou para o Bolsonaro. O eleitor que realmente vai decidir a eleição flutua e ele flutua de acordo com a conjuntura.

BBC News Brasil – O governo reclama da fatia do orçamento que está sob controle do Congresso Nacional por conta das emendas parlamentares. É uma reclamação justa?

Limongi – Uma parte do orçamento estar na mão do Legislativo não é, em si mesmo, um problema. Não é como se a decisão do Executivo sobre alocação de recursos seja sempre mais bem qualificada que a do Legislativo. A decisão do legislativo é sempre mais complexa porque ela é coletiva e tomada à luz do público, ou pelo menos mais do que aquela tomada pelo Executivo, nas burocracias estatais e sem visibilidade.

O que está acontecendo agora começou no período Bolsonaro e foi herdado pelo Lula. A questão é que um grupo de parlamentares tomou conta de uma parte considerável do orçamento. Eles tem know how e sabem como fazer a execução dessas emendas. Esse grupo estava reunido em torno de [Arthur] Lira e [Davi] Alcolumbre. Esses parlamentares sabem como executar e como desviar parte desses recursos para benefício próprio.

BBC News Brasil – Mas o governo usa essa perda de verbas para justificar suas dificuldades de articulação política no Congresso. Esse argumento faz sentido ou é apenas uma forma de mascarar falhas de articulação política do governo?

Limongi – Obviamente, ter mais recursos é sempre melhor do que ter menos. Mas não é esse o problema do Executivo com o Legislativo […] O problema para o governo é que ele tem uma maioria muito exígua. E por que não tem maioria? Porque a direita venceu as eleições legislativas de 2022 e com um grupo de deputados ligados ao bolsonarismo, com um tipo de agenda política bem diferente. Esse pessoal se fez politicamente sem tanta verba do Executivo porque eles trabalham direto nas redes sociais, lacrando, sem tanta preocupação com o oferecimento de políticas públicas e recursos. O problema do governo é não haver mais tantos deputados querendo participar do governo como havia antes. Antes, havia um centro pragmático e adesista que aderiu aos governos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula e Dilma. Esse grupo, que era muito maleável e fácil de lidar, diminuiu de tamanho e deu lugar a uma oposição que aposta radicalmente no fracasso do atual governo.

BBC News Brasil – O senhor diz que esse centro adesista diminuiu e foi ocupado, em parte, por parlamentares mais à direita que usam as redes sociais para ter contato direto com o eleitor. Por que a esquerda não consegue rivalizar com a direita nessa batalha pelo eleitorado?

Limongi – É que esse eleitorado é o eleitorado que está na oposição… Não vejo como as redes sociais poderiam beneficiar mais a direita do que a esquerda.

BBC News Brasil – Mas se as redes sociais não favorecem mais a direita do que a esquerda, o que explica a esquerda não superar a direita nessa disputa?

Limongi – A esquerda sempre elegeu poucos parlamentares e aí temos uma realidade incontornável que é a distribuição de preferência do eleitorado. Não adianta querer que o eleitorado brasileiro seja todo ele de um determinado tipo de gente. O eleitorado brasileiro é majoritariamente conservador. Ele também é majoritariamente preocupado com justiça social e isso faz com que Lula tenha apelo e eleitorado.

BBC News Brasil – A possibilidade de Bolsonaro ficar fora das próximas disputas eleitorais fez com que surgissem alguns nomes à direita como Tarcísio de Freitas (Republicanos), Ronaldo Caiado (União Brasil) e Romeu Zema (Novo). À esquerda, por outro lado, parece não haver tantos nomes competitivos politicamente. Por que a esquerda parece depender tanto de Lula?

Limongi – Porque ele é o presidente e vence eleições. Mas, de fato, não houve geração de lideranças [à esquerda], mas também não houve à direita. Houve o Bolsonaro, mas ele saiu de zero a 100 em dois minutos. Quando começou a campanha, ninguém botava fé que ele poderia chegar onde chegou. Construir lideranças políticas e candidatos à presidência, em qualquer lugar do mundo, e no Brasil em especial, é muito difícil. Zema ou Caiado, em determinadas condições, podemos dizer que vão ter traço em termos de apoio eleitoral. Se não conseguirem montar uma coalizão forte e obter apoio em um bom número de Estados, eles não vão sair como candidato.

BBC News Brasil – Lula vai fazer 81 anos em 2026. Na sua opinião, ele deveria disputar mais um mandato?

Limongi – Isso quem deve saber é ele. Mas, se ele derrapar na rampa como o Biden começou a derrapar, isso gera um custo imenso. Mas se ele estiver bem, é o candidato mais forte da esquerda. Sendo presidente, ele é um candidato fortíssimo, não tenho a menor dúvida. […] Agora, se não for ele, eles [a esquerda] precisam, e isso precisa ser rápido, achar um candidato de consenso.

Por BBC New Brasil

  Publicado em: Política

O avanço internacional de Caxias: Gentil Neto e a efetivação do intercâmbio educacional com Camarões…

Publicado em   07/abr/2025
por  Caio Hostilio

Diante da matéria: “Interação!!! Caxias integrando o intercambio com Camarões…“, publicada o4 de abril, onde disse: “O prefeito Gentil Neto acerta ao interagir o intercâmbio de ideia, uma vez que esse processo é colaborativo e envolve a troca de pensamentos, conceitos e experiências entre estudantes.  Essa prática é fundamental para o desenvolvimento educacional. É no contexto educacional que o intercâmbio de ideias desempenha um papel crucial no aprendizado. Ele permite que os alunos compartilhem suas perspectivas e compreensões sobre diferentes temas, o que pode levar a uma aprendizagem mais profunda e significativa.“, agora fica efetivado, para o engrandecimento internacional, o convênio de cooperação educacional, cultural e turístico, entre as cidades de Caxias e Bafoussam, do país de Camarões.

Esse intercambio garante desenvolvimento cultural, econômico e social, cujas relações trarão ganhos aos empreendedores caxienses.

“Que grande momento para cidade de Caxias!! Recebi hoje, na prefeitura de Caxias, o prefeito de Bafoussam, do país de Camarões, onde assinamos um convênio de cooperação entre as cidades, que irá impulsionar o ramo educacional, cultural, turístico e movimentar a nossa economia. Inovação é uma marca da nossa gestão, e dessa vez nossa conexão de desenvolvimento é internacional. Viva Caxias!!”, avaliou Gentil Neto.

  Publicado em: Política

Dia 8, Caxias celebrará grandes inaugurações e posse de novos gestores… Os caxienses estão convidados!!!

Publicado em   07/abr/2025
por  Caio Hostilio

Caxias no rumo certo com sua gestão inovadora e comprometida com o desenvolvimento da cidade e de sua gente, mostrando, ainda, que segue no caminho das parcerias, cujas uniões vem garantindo as investidas em benefício dos caxienses.

“Com as parcerias certas, Caxias cresce ainda mais! No dia 8 de abril, a partir das 13h30, vamos celebrar um grande dia de entregas, inaugurações e posse de novos gestores comprometidos com o desenvolvimento da nossa gente. A população está convidada a participar desse momento de transformação e progresso!”, afirmou o prefeito Gentil Neto.

  Publicado em: Política

A luta contra um sistema carcomido!!! Bolsonaro reúne milhares na Avenida Paulista por anistia… Assistem aos vídeos!!!

Publicado em   07/abr/2025
por  Caio Hostilio

A luta não é só pela anistia, mas também contra esse sistema carcomido que tomou conta desse país, que envolve os poderes constituídos, a mídia quatrocentona louca por dinheiro público e por àqueles que se rendem aos anseios desse sistema que vem consumindo a liberdade, o respeito aos princípios familiares e dos bons costumes, além do amor verdadeiro a pátria. O que se ver é a fome pelo poder, o ódio, o rancor, a vingança… Um país na bancarrota da degradação!!! 

Com o Judiciário na mira, o ex-presidente Jair Bolsonaro reuniu neste domingo (6) milhares de pessoas em uma manifestação em São Paulo, a primeira desde que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, duas semanas atrás, julgá-lo por uma suposta tentativa de golpe de Estado.

“O que os caras querem não é me prender de verdade, eles querem me matar, porque sou uma espinha na garganta deles”, declarou ele, referindo-se aos ministros do STF, a quem acusa de persegui-lo.Na Avenida Paulista, Bolsonaro liderou um ato para pedir anistia aos condenados pelo ataque às sedes dos Três Poderes em Brasília em 8 de janeiro de 2023, pouco depois de o líder de extrema direita terminar seu mandato e deixar o país.

Os manifestantes se reuniram pacificamente, vestidos com camisas da Seleção e roupas verdes e amarelas.

Ambulantes vendiam máscaras do presidente americano Donald Trump, bíblias e bandeiras dos Estados Unidos e Israel, países cujos atuais governos Bolsonaro costuma elogiar.

Cerca de 45 mil pessoas participaram do evento, de acordo com cálculos da Universidade de São Paulo (USP). Em março, Bolsonaro havia reunido 18 mil no Rio de Janeiro, segundo a mesma fonte.

– “O candidato é Bolsonaro” –

O ex-presidente (2019-2022) enfrentará um julgamento por uma suposta trama golpista após as eleições de outubro de 2022. Se for considerado culpado, poderá receber pena de até 40 anos de prisão.

Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), Bolsonaro tentou impedir a posse do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, depois de ser derrotado por ele nas eleições daquele ano.

“O atual sistema busca cada vez mais tirar da cédula eleitoral as lideranças de direita”, afirmou Bolsonaro. “Se acham que vou desistir, que vou fugir, estão enganados”, declarou.

O ex-presidente, de 70 anos, está inelegível até 2030 por ter questionado sem provas a confiabilidade do sistema eleitoral.

Mas insiste que quer ser candidato nas eleições presidenciais de 2026. Ele costuma comparar sua situação com a de outros líderes globais da direita.

“O que aconteceu na França com [Marine] Le Pen, aconteceu comigo no Brasil”, disse à AFP, referindo-se à inelegibilidade da líder de extrema direita por desvio de fundos.

Paulo Almeida, um dentista de 59 anos que participou da manifestação, garantiu que “o candidato [da direita] é Bolsonaro, e se depois ele decidir outra coisa, o povo vai apoiar”.

– Batom, símbolo bolsonarista –

“Não houve golpe”, “Volta, Bolsonaro” e “Lula ladrão” eram algumas das palavras entoadas pelos manifestantes, animados por discursos com apelos religiosos e patrióticos.

Bolsonaro chorou quando sua esposa Michelle mencionou seus filhos. A ex-primeira-dama foi uma das oradoras mais aclamadas e falou diretamente ao público feminino.

“Nós somos mais da metade da população, nós decidimos uma eleição, mulheres!”, argumentou.

Assim como muitas mulheres do público, Michelle Bolsonaro exibiu um batom, novo emblema do bolsonarismo que alude a Débora Rodrigues, uma mulher que esteve dois anos em prisão preventiva por danificar uma estátua com batom durante o ataque de janeiro de 2023.

Rodrigues passou recentemente para regime de prisão domiciliar.

“Cuidado! Usar esta arma te condena a 14 anos”, ironizavam vários cartazes escritos com batom.

– Pedido de anistia –

“Eu quero um Brasil melhor para minha filha, sem governos ladrões. Bolsonaro não roubou e por isso tem essa perseguição contra ele”, alegou Derlaine Costa, uma empregada doméstica de 43 anos.

A manifestação exigia do Congresso a aprovação de uma anistia para os condenados pela invasão às instalações do poder público em 2023, poucos dias após a posse de Lula. Bolsonaro estava nos Estados Unidos naquele momento.

Mais de 500 pessoas foram condenadas por esses fatos, a maioria por crimes graves como a abolição violenta do estado democrático de direito.

Até agora, porém, o bolsonarismo não conta com apoios parlamentares suficientes para a anistia.

Bolsonaro reuniu no palco sete governadores que apoiam a iniciativa, entre eles Tarcísio de Freitas, do estado de São Paulo, considerado como possível candidato presidencial.

“Se Bolsonaro for preso, eu vou ficar desarmado em frente ao presídio, apenas com a minha fé em Deus e minha bandeira”, disse Sérgio Lima, um aposentado de 65 anos.

  Publicado em: Política

O Blog tem a honra em publicar esse vídeo de Nikolas Ferreira que ganhou o mundo…

Publicado em   05/abr/2025
por  Caio Hostilio

Que os dizeres desse vídeo sirvam para que todos reflitam que tudo terreno fica aqui, inclusive as lutas edeológicas, a vingança, o ódio, o rancor, a prepotência, a banalização humana, a maldade, a crueldade e, principalmente, a gana pelo poder… Tais sentimentos são mesquinhos e pequenos para espiritualidade, em especial, o uso das leis do homem para vingar suas angustias e fraqueza de espírito.  

  Publicado em: Política

Gentil Neto e a deputada Daniella efetivando a segurança pública em Caxias…

Publicado em   05/abr/2025
por  Caio Hostilio

Em parceira com o governo Carlos Brandão, o prefeito Gentil Neto e a deputada Daniella apresentam as diversas ações em segurança pública em Caxias, mostrando, com isso, as garantias que os caxienses precisam para que se sintam bem menos vulneráveis com as ações criminais que tomam conta pelos quatro cantos do Brasil.

Gentil Neto buscou todas as alternativas junto ao governo do estado, que é o responsável direto pela segurança pública, que, por sua vez, não polpou esforços para dar condições dignas de segurança aos caxienses.

“Estamos intensificado os esforços para fortalecer ainda mais a segurança da nossa cidade, garantindo mais proteção e tranquilidade para a população”, afirmou Gentil Neto.

Por fim agradeceu aos que lutam ao seu lado para garantir bem-estar aos caxienses: “Nosso agradecimento especial às deputadas Amanda Gentil e Daniella, e ao nosso Governador Carlos Brandão, que têm caminhado conosco e contribuído para tornar essas ações possíveis”.

Assistam ao vídeo abaixo:

  Publicado em: Política

Secretário Orleans Brandão participa de entregas de obras em Paço do Lumiar

Publicado em   05/abr/2025
por  Caio Hostilio

O secretário de Estado de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão, representou o governador Carlos Brandão nesta sexta-feira (4) durante a agenda de entregas realizadas pela Prefeitura de Paço do Lumiar em alusão aos 100 dias de gestão municipal. A programação contou com a entrega de importantes equipamentos nas áreas da educação, esporte e lazer, reforçando o compromisso e parceria da administração municipal  e do Governo do Estado com o bem-estar da população luminense.

A agenda teve início com a implantação do Colégio Militar 2 de Julho, que passa a funcionar nas instalações da Unidade de Educação Básica Tácito Caldas, localizada na Praça da Nossa Senhora da Luz, no Centro. A iniciativa fortalece a educação de qualidade e a disciplina escolar, beneficiando estudantes luminenses.

Em seguida, o secretário participou da reinauguração do Ginásio Poliesportivo “Ciricão”, no bairro Maioba do Mocajituba. O espaço esportivo foi totalmente revitalizado e volta a ser um importante ponto de encontro e prática esportiva para a comunidade local.

Encerrando a programação, Orleans Brandão acompanhou a inauguração da nova Praça do Manaíra, no Residencial Manaíra. O espaço foi totalmente requalificado e agora oferece uma estrutura moderna e acessível para lazer e convivência dos moradores.

“A participação do Governo do Estado nessas entregas é um reflexo que a parceria com os municípios tem dado certo, promovendo o desenvolvimento regional. Paço do Lumiar tem avançado com obras que impactam diretamente a vida da população, e o governo tem sido um grande apoiador dessas iniciativas”, destacou o secretário Orleans Brandão.

Para o prefeito Fred Campos, a parceria tem beneficiado diretamente a cidade de Paço do Lumiar. “O empenho do secretário Orleans Brandão e o trabalho do governador Carlos Brandão tem nos auxiliado diretamente no desenvolvimento da cidade e feito a diferença nesses nossos primeiros 100 dias de gestão. É possível ver por toda a cidade isso se tornando realidade ”, enfatizou o prefeito.

Atenciosamente,

  Publicado em: Política

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hostiliocaio@hotmail.com

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