Em São Paulo pode!!! Com a palavra os politiqueiros safados e canalhas?

Publicado em   06/maio/2014
por  Caio Hostilio

Caso isso ocorresse aqui em Pedrinhas, os politiqueiros safados e canalhas, além dos direitos humanos já teriam feito uma farra e até alardeado por todo o Brasil, mas como aconteceu em São Paulo, tudo não passa de um grande engano!!! Quanta safadeza!!!

Detento morre em CDP, e família só é informada 10 meses depois

Por Eduardo Schiavoni

A morte de um detento de 25 anos, ocorrida no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros III, em São Paulo, demorou dez meses para ser comunicada à mãe dele, afirma ela.

Antoniel Francisco da Silva morreu em 22 de junho de 2013. Sua mãe, Ana Eloisa Francisco, 60, moradora em Nova Odessa (119 km de São Paulo), só ficou sabendo que o filho tinha morrido depois de ir até o CDP pessoalmente, em 25 de abril deste ano.

Agora, ela busca uma forma de transportar o corpo de São Paulo para Nova Odessa e questiona a causa da morte, que não foi especificada no atestado de óbito.

A dona de casa contou que o filho cumpria pena por roubo no CDP de Guaraí. Ele foi preso em 2011, mas ficou um período foragido, pois não retornou à prisão após sair durante indulto de final de ano. Ele acabou voltando para cumprir a pena em abril de 2012.

Ao se apresentar, ele foi levado ao CDP de Americana e depois encaminhado ao CDP de Sorocaba. Nessa época, se comunicava com a família por carta.

“Inclusive, quando ele foi transferido, me ligaram para avisar que ele tinha chegado em Sorocaba e que estava bem. Eles tinham meus contatos. Fiquei arrasada por ficar sabendo que ele morreu dessa forma”, disse.

Ana tentou saber notícias do filho através da polícia de Nova Odessa, mas não conseguiu confirmar onde ele estava. Depois de juntar dinheiro com a ajuda de familiares e de membros de sua igreja, foi até Sorocaba, onde foi informada que o filho tinha sido transferido para a capital paulista.

“Eles me mandaram para Pinheiros, e eu fui. Lá, eles me disseram, quando cheguei e perguntei, que ele tinha morrido fazia dez meses”, disse.

Ainda segundo ela, os servidores a encaminharam ao Cartório da Lapa, onde ela conseguiu um atestado de óbito. Segundo o documento, Silva foi sepultado no cemitério Dom Bosco, em São Paulo. Não informa o horário nem a causa da morte.

“Eles me disseram, no CDP, que ele morreu de causas naturais”, contou.

A situação deixou Ana Eloisa inconformada. “Dizem que foi de causas naturais, que estava tudo certo e que não tinha o que fazer. No atestado, tem que a causa não foi identificada. Como isso é possível? Meu filho morre sob a tutela do Estado e não fazem um exame para saber por que ele morreu?”, questionou.

Agora veja essa abaixo:

gata!!!

  Publicado em: Governo

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