Encontro serviu para estreitar relações entre setor empresarial e o Poder Legislativo de São Luís.
O presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Osmar Filho (PDT), recebeu, na tarde desta quinta-feira (10), a visita de cortesia do novo presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Maranhão (Sebrae/MA), Raimundo Coelho de Sousa.
Na ocasião, foi feito um convite para a solenidade de posse da nova diretoria da entidade que está marcada para às 19h00, do dia 17 deste mês, no auditório Terezinha Jansen, do Centro Pedro Neiva de Santana – Multicenter Sebrae, localizado no Cohafuma.
O chefe do legislativo destacou a importância da visita e propôs uma mesa de trabalho para discutir algumas ações junto com a Casa visando uma parceria que possa programar políticas públicas na capital.
“Um prazer receber o novo dirigente do Sebrae para discutirmos assuntos de interesses da população ludovicense. No momento em que todo mundo esteja no mesmo plano, acredito que a gente consiga avançar. O Sebrae
vai ser muito importante para que possamos colocar em prática algumas políticas públicas”, afirmou o presidente Osmar Filho, que garantiu que estenderá o convite aos vereadores, para que todos tenham a oportunidade
de conhecer mais detalhes sobre as ações para que possam gerar emprego e renda na cidade.
“A Câmara está aberta para o Sebrae dialogar com os parlamentares. Sempre que algum projeto necessitar da regulação e do aval do Legislativo Municipal estaremos prontos para discutir em conjunto”, completou.
Raimundo Coelho ressaltou que o objetivo é estreitar as relações entre o setor empresarial e o Poder Legislativo Municipal, para que, juntos, possam discutir propostas para o desenvolvimento de São Luís.
Na visita que durou meia hora, também foi discutido o cenário político e econômico atual. Na oportunidade, o presidente do Sebrae garantiu que está disposto a uma parceria com a Câmara para discutir importantes
projetos de interesse econômico.
“Viemos convidar o presidente Osmar Filho para nossa solenidade de posse. Além disso, nós não sabemos trabalhar só. Por isso, estamos aqui dispostos uma parceria”, destacou Coelho.
AÇÕES – Raimundo Coelho, que também Federação da Agricultura do Maranhão (Faema), disse que, sob sua residência, o Sebrae-MA, vai manter a mesma política de fortalecimento das micro e pequenas empresas e anunciou que pretende abrir diálogos com gestores públicos, das esferas federal, estadual e municipais para que os empresários de pequeno porte continuem tendo atenção especial, principalmente no que se refere a compras
governamentais.
Coelho frisou ainda que encontra um órgão bem estruturado, com um corpo técnico da mais alta qualidade e motivado a continuar primando pela sua política em prol das MPEs. Com observou, será natural que crie algumas
inovações nessa política. A capacitação empresarial continuará sendo a prioridade das prioridades.
A Bahia, estado administrado pelo PT, está prestes a sofrer Intervenção Federal por descumprimento reiterado de decisão judicial.
Descumprir, não cumprir, ignorar ou afrontar ordem judicial é uma prática contumaz dos petistas.
Na Bahia, parece que uma birra pessoal do governador Rui Costa levou o caso a esse extremo.
O tenente-coronel Arik Bispo dos Santos impetrou Mandado de Segurança requerendo que lhe fosse concedida promoção a que tinha direito, a patente de Coronel.
O direito lhe foi assegurado no Mandado de Segurança. A ordem judicial foi exarada, mas o governador simplesmente não cumpriu.
As decisões favoráveis ao militar foram pronunciadas pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), confirmada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e reconfirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), inclusive, com aplicação de multa diária proferida pelo ministro relator Dias Toffoli.
Rui Costa, o infame petista, ignorou.
Diante disso, decisão desta quarta-feira (9), do desembargador Baltazar Miranda Saraiva, requer a Intervenção Federal no estado.
O requerimento de intervenção do TJBA será encaminhado ao STF para as providências.
De malas prontas, a petista Gleisi Hoffmann estará neste dia 10 em Caracas para a cerimônia de posse do ditador Nicolás Maduro.
Em nota, a presidente do PT disse que irá para a Venezuela “para mostrar que a posição agressiva do governo Bolsonaro contra a Venezuela tem forte oposição no Brasil e contraria nossa tradição diplomática”.
A petista ainda afirmou que reconhece “o voto popular pelo qual Nicolás Maduro foi eleito, conforme regras constitucionais vigentes, enfrentando candidaturas legítimas da oposição democrática”.
Assim age o PT, boicota a cerimônia presidencial em seu próprio país, mas não abre mão de ‘prestigiar’ a tomada de poder por parte de um ditador comunista.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) ministro Dias Toffoli voltou a aprontar e agir em confronto com o interesse da sociedade.
O ministro derrubou a liminar que garantia o voto aberto para a presidência do Senado Federal e assim pode propiciar a espúria eleição de um senador que age extorquindo os seus pares.
Ora, saber como age e como vota o seu representante é um direito do cidadão.
Os comentários dos jornalistas Caio Coppolla e Augusto Nunes esclarecem a questão.
Após vídeo em que homens aparecem fazendo declarações contra nordestinos e nortistas viralizar na internet, o prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT) se manifestou nas redes sociais sobre o caso. Em publicação, o pedetista pediu pelo fim da intolerância e disse ter orgulho de ser nordestino, maranhense e ludovicense.
“Inadmissível que o povo do Nordeste e do Norte continue sofrendo ataques preconceituosos. É preciso dar um basta nesta intolerância. Eu tenho orgulho de ser nordestino, maranhense e ludovicense! #MenosIntolerânciaMaisRespeito”, publicou o prefeito em suas redes sociais.
Edivaldo ganhou o apoio dos internautas, que também rechaçaram os ataques. “Orgulho de ser maranhense, ludovicense. Orgulho da minha cidade, São Luís do Maranhão. Também orgulho do seu posicionamento, prefeito Edivaldo Holanda! Avante!”, publicou uma internauta. “Concordo plenamente. Somos seres humanos que trabalham duro pra ter uma vida digna. Devemos ser respeitados por todos! Tenho orgulho de ser nordestina, maranhense e ludovicense”, comentou outro seguidor.
Sobre o caso
No vídeo que viralizou nas redes sociais, um grupo de homens aparece atacando os moradores do Nordeste e do Norte. “Agora é faca na caveira. A gente não vai mais suportar esse pessoal do Acre, esse pessoal de Roraima, esse pessoal do Norte”, disse um deles. “Essa galera do Nordeste tem que parar de gastar o dinheiro que o Sudeste produz!”, fala outro, aos risos. “Exatamente! A gente está cansado de produzir e essa mula, não sei o quê, não tem água”, complementa.
Os comentários preconceituosos causaram revolta nas redes sociais. Em cerca de 24 horas, o vídeo já contabilizava 500 mil visualizações e mais de 20 mil compartilhamentos.
O presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM), Cleomar Tema, disse, na manhã desta quinta-feira (10), durante entrevista coletiva, na sede da entidade, que está bastante otimista quanto ao resultado do encontro que teve na última terça-feira (8), em Brasília, com o ministro chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República,, general Carlos Alberto Santos Cruz, a quem fez diversas reivindicações em benefício dos municípios do Maranhão.
Cleomar Tema disse aos jornalistas, que o encontro foi articulado pelo deputado federal Aluísio Mendes e contou ainda com a participação do prefeito de Morros, Sidrack Feitosa, que é o presidente do Consórcio Intermunicipal do Leste Maranhense (Conleste). Uma das principais reivindicações de Cleomar Tema foi com relação aos precatórios do Fundef.
O presidente da Famem mostrou ao ministro a distorção em relação à distribuição de tais recursos, afirmando que há uma dívida do Governo Federal com os municípios maranhenses em torno de R$ 7,7 bilhões, sendo que, até agora, apenas 18 municípios foram contemplados, enquanto Bahia, Paraíba, Ceará e outras unidades da Federação já receberam integralmente.
“Fizemos até uma proposta, que consistia na renúncia de 40% do total do débito, para que o restante fosse pago de forma parcelada em dois anos. Mas o ministro nos garantiu que isso não é necessário, destacando que a política do governo federal é no sentido de estimular cada vez mais a Educação”, afirmou Tema.
SAÚDE
Outro ponto de destaque da reunião foi a reivindicação que Cleomar Tema fez ao ministro quanto à per capita da saúde no Estado. Ele disse ao general Santos Cruz que existe nessa área
também uma grande distorção, mostrando que enquanto o Maranhão recebe apenas R$ 155,00 por habitante/ano, o Estado do Tocantins é contemplado com R$ 248,00 e o Piauí com R$ 240,00.
“Até cinco anos atrás, estávamos no mesmo patamar do Pìauí, ministro, mas o ex-ministro da Saúde, Marcelo de Castro, deputado federal por aquele Estado, atuou para que o Piauí tivesse tal elevação. Essas diferenças devem ser corrigidas, já que somos um só país, somos um mesmo povo”, disse Cleomar Tema.
Na esteira dos pedidos formulados pelo presidente da FAMEM ao representante do governo Bolsonaro, Cleomar Tema elencou a política da saúde indígena. No entendimento do líder municipalista, tais recursos, no Estado devem ser liberados diretamente aos índios, sem intermediários, afirmando que essa intermediação vem provocando constantes problemas junto às nações indígenas maranhenses.
1% do FPM
Outra prioridade da agenda do presidente da FAMEM no encontro com o ministro Santa Cruz, foi com relação à elevação de 1% no FPM. Tema pediu que tal majoração seja mensalmente e lembrou que já existe um aporte desse percentual, nos meses de julho e dezembro.
Lembrou Cleomar Tema, que em outubro do passado, foi aprovada a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 391/17, de autoria do senador Raimundo Lira (PSD-PB), estabelecendo aumento de 1% na alíquota do FPM , para o mês de setembro, mas de forma escalonada, sendo 0,25% no primeiro ano, 0,5% no segundo, e 1% a partir do terceiro. Tema diz, que sendo assim, tal percentual só será liberado integralmente a partir de 2022, o que não ajudaria substancialmente os município a debelarem a crise em que se encontram.
Tema disse que o encontro teve resultados altamente positivos. “Nossos pleitos tiveram boa receptividade por parte do ministro Santos Cruz. Ele disse que vai encaminhar tais reivindicações ao ministro da Economia, Paulo Guedes e já agendou um novo
encontro conosco para daqui há 30 dias, quando nos dará uma resposta sobre os pedidos”, afirmou Cleomar Tema.
O dirigente da FAMEM aproveitou para destacar o grande apoio que vem recebendo do deputado federal Aluísio Mendes. “Ele vem abrindo portas no Governo Federal, vem facilitando a apresentação de nossos pleitos junto aos representantes do governo Bolsonaro, vem se destacando como um grande aliado e, por isso, aproveito para agradecer tal empenho em defesa do municipalismo do Maranhão”, disse Tema.
INFRAESTRUTURA
No dia seguinte, Cleomar Tema acompanhou o governador em exercício, Carlos Brandão e representantes da bancada maranhense. Lá o governador discorreu sobre a paralisação das obras de duplicação da BR-135 e da recuperação do trecho entre os municípios de São Mateus e Miranda do Norte.
De acordo com Cleomar Tema, Brandão foi informado que os trabalhos de duplicação estão paralisados devido à falta de uma licença ambiental, por parte da Secretaria de Estado do Meio Ambiente. O governador em exercício, conforme o presidente da FAMEM, afirmou que esse impasse já pose ser considerado resolvido.
Após o blog publicar a denúncia de um caos ocorrido da UPA do Araçagy, conforme a matéria “Assistam ao vídeo e vejam o caos na UPA do Araçagy…”, a Secretaria de Saúde do Estado do Maranhão emitiu Nota para justificar o ocorrido na unidade de saúde, confira abaixo:
O deputado federal Hildo Rocha, perseverante defensor da duplicação da BR-135, participou ontem de nova rodada de debates acerca da obra em que está paralisada em atendimento a recomendação do Ministério Público Federal (MPF) e também assuntos referentes a outras rodovias federais que cortam o Maranhão, entre as quais a BR-222, BR-226 e a BR-010.
Desta vez, o diálogo envolveu o novo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas; parlamentares federais; deputados eleitos no pleito de outubro do ano passado, e o governador do Maranhão, em exercício, Carlos Brandão.
“A reunião foi muito boa, bastante produtiva. O ministro mostrou-se interessado em resolver as demandas referentes que foram debatidas durante o encontro” destacou Hildo Rocha.
Decisões
O parlamentar ressaltou três decisões resultantes da discussão: “O ministro Tarcísio determinou ao diretor geral do Dnit que apresse as soluções pertinentes ao campo de atuação do órgão e solicitou ao governador em exercício, Carlos Brandão, parceria com a finalidade de resolver as questões de licenças ambientais de competência estadual que estão sendo contestadas pelo MPF. O governador em exercício, Carlos Brandão se comprometeu em ajudar. Acredito que o governo estadual irá colaborar pois a conclusão da duplicação da BR 135 interessa a todos nós maranhenses”, explicou Hildo Rocha.
Luta incessante
A atuação do deputado Hildo Rocha em defesa das rodovias federais do Maranhão é notável. Já no primeiro mês de mandato parlamentar, em fevereiro de 2015, o parlamentar fez o primeiro pronunciamento em defesa de melhorias nas rodovias federais que cortam o Estado.
Não ficou só no discurso. Hildo Rocha exerceu papel fundamental nas articulações que resultaram na aprovação de duas emendas de bancada que asseguraram recursos para a duplicação do primeiro trecho da duplicação da BR-135 (Estiva/Bacabeira) e a continuidade da obra, até Miranda do Norte.
Agora, o parlamentar trabalha para ajudar a resolver os entraves jurídicos e burocráticos que levaram à paralisação da obra. A reunião de ontem foi a quarta rodada de debates, em menos de 30 dias, que o parlamentar participou em busca de soluções para o imbróglio.
Participaram da reunião: os deputados Hildo Rocha; Aluísio Mendes; André Fufuca; Juscelino Filho e Pedro Fernandes. Também participaram do ato o governador em exercício Carlos Brandão e os recém-eleitos:Eduardo Braide; Bira do Pindaré; pastor Gildenemyr; Junior Lourenço; Márcio Jerry, Marreca e Eliziane Gama (senadora eleita).
Caso o governo Bolsonaro opte por uma reforma mais dura do que a proposta pelo antecessor Michel Temer, a economia pode ser de pelo menos R$ 275 bilhões. A informação é do jornal O Globo, que encomendou a análise do economista André Gamerman, da ARX Investimentos.
A grande questão no momento é sobre qual das reformas será fechada pelo governo e encaminhada para o Congresso. Existem, a princípio, dois caminhos, o primeiro seria uma reforma menos efetiva no início, com tempo de transição de 21 anos, geraria uma economia de R$ 492 bilhões. O segundo, traz uma transição mais dura, 10 anos, mas trabalha com economia de R$ 767 bilhões de economia, ou seja, R$ 275 bilhões a mais que a primeira opção.
Esta semana Paulo Guedes, o ministro da Economia, declarou que “A regra de transição, nós estamos simulando. A proposta que existia antes tinha uma regra de transição de 20 anos. Nós estamos fazendo algo da mesma profundidade.”
Quem vive a realidade de fato da falta de serviços dignos oferecidos pelo poder público sabe da verdadeira situação degradante por que passam os maranhenses… Não se pode viver numa utopia dos inocentes, haja vista que o cotidiano vivido é outro!!!
Caio,
O bicho pegou na UPA do Araçagy agora a pouco olha ai essa situação desumana em que são tratadas as pessoas que procuram a saúde pública oferecida pelo governo do Estado.
Por isso fiz esse questionamento: “O Maranhão pode fazer oposição ao governo Bolsonaro?”, publicada no dia 09 de janeiro de 2019,onde inicie dizendo: “Até pode e faz parte da democracia, mas seria um suicídio econômico e social, pois o Maranhão se encontra numa situação de desgaste fiscal, econômico e social, pois seus gastos superam suas receitas, descumpre a Lei de Responsabilidade Fiscal, onde sucumbiram os mais de R$ 2 bilhões deixados do empréstimo do BNDES e endividou ainda mais o Estado com empréstimos mirabolantes, secou os cofres com FEPA, apropriou-se da verba federal do Porto do Itaqui, fechou várias frentes de trabalho ao facilitar o monopólio do Grupo Mateus, afugentou investimentos, sucateou a saúde pública, fragilizou a segurança pública, degringolou a educação de qualidade, desbancou o Turismo e a Cultura…”
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