
Postado por Caio Hostilio em 07/ago/2020 - 1 Comentário
O isolamento atabalhoado, desorganizado, mal planejado, truculento, com prisões arbitrárias e inconstitucionais, levam pais de família a loucura, haja vista que precisam matar a fome dos seus. A necessidade em trabalhar informalmente é a saída para que famílias não morram de fome enquanto são forçados a se isolarem pelo Covid-19. O que se viu no Brasil até agora foi a troca da organização e planejamento por politicalhas e politiquices, cujos resultados estão aí!!! Com isso, o país registrou a demissão de 2,385 milhões de pessoas sem carteira de trabalho no setor privado no trimestre encerrado em junho.
A pandemia do novo coronavírus provocou uma perda generalizada de postos de trabalho no trimestre encerrado em junho, mas os mais impactados ainda são os trabalhadores informais, segundo Adriana Beringuy, analista da Coordenação de Trabalho e Rendimento do Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE).
O país alcançou uma taxa de informalidade de 36,9% no mercado de trabalho no trimestre até junho, a menor da série histórica iniciada em 2016, com 30,8 milhões de trabalhadores atuando na informalidade.
O resultado significa 6,038 milhões de trabalhadores informais a menos em apenas um trimestre, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), apurada pelo IBGE.
“A saída do trabalhador informal responde por mais de 70% da queda na ocupação”, lembrou Adriana Beringuy.
O país registrou a demissão de 2,385 milhões de pessoas sem carteira de trabalho no setor privado no trimestre encerrado em junho, enquanto outros 2,495 milhões de trabalhadores por conta própria perderam suas ocupações.
Mais 2,942 milhões de vagas com carteira assinada no setor privado foram extintas em um trimestre. O total de vagas formais no setor privado desceu a 30,2 milhões, menor patamar da série. Houve uma perda ainda de 429 mil empregadores em um trimestre.
Outros 1,257 milhão de trabalhadores domésticos perderam seus empregos no período. Após a queda recorde, o trabalho doméstico caiu ao piso da série, 4,7 milhões de pessoas.
Postado por Caio Hostilio em 06/ago/2020 - Sem Comentários
O pré-candidato a prefeito de São Luís, Neto Evangelista (DEM), segue, juntamente com os pré-candidatos a vereador, a sua rotina de conversa com moradores de diversas comunidades na capital. Na quarta-feira (5), ele esteve na região Itaqui-Bacanga, acompanhado dos pre-candidatos prelo Democratas Raimundo Nonato e Mariazinha.
Nos encontros, Neto Evangelista ouviu atentamente as dificuldades relatadas pelos moradores. “Nosso objetivo é identificar os problemas da cidade para construir um plano de governo executável. E isso só acontece quando escutamos as pessoas na rua”, destacou o pré-candidato a prefeito de São Luís.
A primeira visita foi ao Gapara, com o pré-candidato Raimundo Nonato, onde Neto conheceu o Instituto Educacional Renascer, uma escola particular que atende crianças da região. Na ocasião, ele conversou com pessoas da comunidade, entre pais das crianças, que falaram das dificuldades que a comunidade enfrenta.
Mayrane Sousa, professora do Instituto Educacional Renascer falou da importância do pré-candidato a prefeito ir aos bairros ouvir e conhecer os problemas enfrentados pelos moradores. “Para falar ou fazer, um candidato a prefeito primeiro precisa ouvir as problemáticas do bairro, que são muitas”.
Ela também destacou o quanto tem sido importante Neto Evangelista conhecer a realidade das escolas particulares pequenas de São Luís, sem convênio, e que não recebem nenhum tipo de recurso público. “Os pais tiram de onde não têm para manter seus filhos estudando”, ressaltou ela.
Fumacê
À noite, a convite da pré-candidata a vereadora Mariazinha, o democrata se reuniu com moradores do bairro Fumacê para conhecer de forma mais aprofundada as necessidades da comunidade. “Aqui no bairro estamos precisando de muita coisa. Nós já temos um trabalho com Neto, trouxemos um núcleo da Defensoria Pública aqui pra nossa região e eu tenho certeza que com ele na Prefeitura avançaremos muito mais. Eu confio em Neto pelo seu permanente compromisso com nossa comunidade e, junto com ele, nós não nos decepcionaremos”, disse Mariazinha.
Durante o encontro no Fumacê, a líder comunitária Marcelina ressaltou que a comunidade está apoiando Neto Evangelista por ser um homem compromissado, trabalhador, lembrando que quando Neto esteve na região, na campanha a deputado estadual, em 2018, defendeu a luta das mulheres pela instalação de um núcleo da Defensoria Pública do Estado na área Itaqui-bacanga. “Neto prometeu na campanha de 2018 e ele cumpriu. O núcleo da DPE foi instalado”.
Após ouvir os moradores, Neto Evangelista agradeceu a presença de todos e lembrou da sua trajetória política, onde disse ter vivenciado coisas diferentes que o tocaram e o fizeram perceber que a política é o maior meio de transformação social da cidade e das pessoas, desde que seja usada para o bem.
“Eu jamais vou esquecer quando vocês chegaram pra mim com um cartaz, pedindo que, se eu fosse eleito deputado, implantasse um núcleo da Defensoria Pública na área. E quando chegou a eleição e eu me elegi, eu consegui alocar recursos. Toda vez que eu passo na avenida dos Portugueses, me sinto no papel do dever cumprido”, afirmou Neto Evangelista.
E completou: “Este é um momento novo de darmos as mãos por São Luís. Um momento de renovarmos a esperança, e caminharmos juntos por uma cidade diferente”.
Postado por Caio Hostilio em 06/ago/2020 - Sem Comentários
A diferença entre o presidente e o petista é de 24 pontos percentuais. É maior que os 17 pontos percentuais que os separaram no 1º turno de 2018. Na ocasião, Bolsonaro teve 46% dos votos. Haddad alcançou 29%.
O ex-ministro Sergio Moro (sem partido) aparece em 3º na corrida presidencial, com 10% de preferência. O levantamento também incluiu Ciro Gomes (PDT), Luiz Henrique Mandetta (DEM), João Doria (PSDB) e Flávio Dino (PC do B). Eis abaixo o resultado:
A pesquisa foi realizada pelo PoderData, divisão de estudos estatísticos do Poder360. Os dados foram coletados de 3 a 5 de agosto, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 512 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.
O PoderData mostra ainda as intenções de voto para cada 1 dos candidatos por sexo, idade, região, escolaridade e renda.
Os dados indicam que Bolsonaro possivelmente ganharia a eleição em 1º turno se só homens pudessem votar. Ele tem 50% de apoio nesse grupo. O 2º colocado, Haddad, tem 13% das intenções do eleitorado masculino. As mulheres que apoiam a reeleição do presidente em 2022 somam 27% –maior percentual entre os possíveis candidatos.
Considerando a renda, o maior percentual (39%) das intenções de voto de Bolsonaro é entre os desempregados e sem renda fixa –justamente aqueles que recebem hoje o auxílio emergencial. Nesse grupo, Haddad é o 2º a ter mais apoio, com 11% das intenções. A diferença entre os 2 é de 28 pontos percentuais.
O levantamento mostra que Bolsonaro é o favorito entre os jovens de 16 a 24 anos. Tem 40% das intenções de votos desse grupo. Há empate técnico entre Haddad e Moro, considerando a margem de erro de 2 pontos percentuais. O petista tem 12% e o ex-juiz da Lava Jato tem 10% da preferência entre os mais jovens.
O pior desempenho do presidente é entre os eleitores mais ricos –os que recebem mais de 10 salários mínimos e representam 3% do eleitorado brasileiro. Nesse grupo, Bolsonaro tem 18% contra 21% de Haddad e 17% de Doria. Pela margem de erro, é possível dizer que os 3 candidatos estão embolados nesse eleitorado, em empate técnico.
Entre os que aprovam o governo do presidente Jair Bolsonaro (45%), o presidente tem 80% das intenções de voto. Em seguida, o possível candidato à Presidência com maior percentual é Moro: 5%.
Haddad lidera as intenções de voto entre os que rejeitam a atual administração federal (45%), com 27%. Em seguida, está Moro. O ex-juiz tem 13% das intenções de voto do grupo.
O PoderData também analisou as intenções de voto dos entrevistados conforme a avaliação sobre o trabalho de Bolsonaro como presidente.
Entre os que aprovam o desempenho pessoal do presidente, 86% votariam pela sua reeleição. Só 4% preferem Ciro Gomes; 3% preferem Moro; e 2%, Haddad. O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta tem 9% das intenções de voto do grupo. Brancos e nulos são 20%.
O levantamento mostra ainda que Haddad é o favorito entre os que avaliam o desempenho do presidente como “ruim” ou “péssimo”. O petista tem 27% dos votos desse grupo. Moro tem 13%.
Postado por Caio Hostilio em 06/ago/2020 - Sem Comentários
Dona Naíde Barbosa, de 88 anos, é mais uma idosa vencer a covid-19 em Caxias Ao receber alta, ela foi saudada com música, aplausos e outras manifestações de carinho pelo profissionais de saúde que atuaram no seu tratamento.
O Hospital de Campanha de Caxias continua salvando vidas. Com dona Naíde, já são 2327 pessoas recuperadas no município.
Assista:
Postado por Caio Hostilio em 06/ago/2020 - Sem Comentários
Postado por Caio Hostilio em 06/ago/2020 - Sem Comentários
A Polícia Federal encontrou, nesta quinta-feira (6/8), R$ 90 mil em espécie em uma residência no Lago Sul. De acordo com informações, o endereço é ligado ao secretário de Transportes do governo de São Paulo, Alexandre Baldy.
Ex-ministro do governo de Michel Temer, Baldy foi preso junto com outras duas pessoas nas primeiras horas do dia. Ele é acusado de integrar um esquema de desvios na saúde do Rio de Janeiro e São Paulo. A operação mira contratos direcionados nos governos estaduais.
Postado por Caio Hostilio em 06/ago/2020 - 1 Comentário
E a divergência ocorreu justamente na disputa do chamado segundo pelotão.
Com Eduardo Braide (Podemos), Duarte Júnior (Republicanos) e Neto Evangelista (DEM) entre os líderes, a Data M tirou pontos dos nomes que estão do meio para baixo, e inflou a porcentagem de Detinha (PL).
Nomes que aparecem empatados tecnicamente com 4% em todas as outras pesquisas, como Rubens Júnior (PCdoB), Jeisael Marx (Rede), Yglésio Moyses (PROS) e Carlos Madeira (SD), apresentaram percentuais abaixo de 1%.
E Detinha, que nem aparece em levantamentos de outros institutos, ficou à frente de todos eles.
No mínimo estranho. Vale lembrar que a pesquisa foi encomendada pelo controverso deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL), esposo de Detinha.
Postado por Caio Hostilio em 06/ago/2020 - Sem Comentários
Postado por Caio Hostilio em 06/ago/2020 - Sem Comentários
O deputado federal Hildo Rocha se reuniu com o vice-presidente de Varejo da Caixa Econômica Federal, Celso Viana Filho, para tratar sobre o funcionamento do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (PRONAMPE), no Maranhão.
O parlamentar destacou que solicitou o encontro em razão de inúmeros pedidos que recebeu de micro e pequenos empresários maranhenses que necessitam de mais apoio por parte da CEF e do Governo Federal, no que se refere ao financiamento das suas atividades.
“O Pronampe é a principal fonte de financiamento para as micro e pequenas empresas. Em razão das peculiaridades econômicas do nosso Estado, o Maranhão ainda precisa de mais apoio da Caixa Econômica e do Governo Federal, especialmente neste momento de crise econômica provocada pela pandemia da Covid-19. Dessa forma, solicitei reunião com Dr. Celso a fim de discutirmos essa questão”, explicou Hildo Rocha.
Resultados satisfatórios
Hildo Rocha disse que o encontro foi muito produtivo. “Recebi boas notícias especialmente no que se refere à expansão das atividades da Caixa no Maranhão. A instituição pretende ampliar os serviços em todo o Estado, inclusive com mais lotéricas. Quanto à demanda específica do empresariado maranhense a instituição também garante que as linhas de crédito estão mantidas e que a orientação da instituição financeira é dar total apoio aos micro e pequenos empresários por diversas linhas de crédito, especialmente por meio do Pronampe”, afiançou o parlamentar.
O que é o Pronampe
O Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (PRONAMPE) é um programa de governo federal destinado ao desenvolvimento das microempresas e empresas de pequeno porte, instituído pela Lei nº 13.999, de 18 de maio de 2020.
Principais características do Programa
• O Programa é destinado às microempresas, empresas de Pequeno Porte, que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
• As operações de crédito poderão ser utilizadas para investimentos e capital de giro isolado ou associado ao investimento. Isso significa que as micro e pequenas empresas poderão usar os recursos obtidos para realizar investimentos (adquirir máquinas e equipamentos, realizar reformas) e/ou para despesas operacionais (salário dos funcionários, pagamento de contas como água, luz, aluguel, compra de matérias primas, mercadorias, entre outras).
• O prazo máximo de pagamento das operações contratadas no âmbito do PRONAMPE é de 36 meses.
• As instituições financeiras que aderirem ao PRONAMPE poderão requerer a garantia do Fundo Garantidor de Operação – FGO, regido pela lei 12.087 de 2009 e administrado pelo Banco do Brasil, em até 100% (cem por cento) do valor da operação.
Postado por Caio Hostilio em 06/ago/2020 - Sem Comentários
A soma dos que aprovam o governo Bolsonaro e os que dizem ser regular, porém a provam a gestão bolsonarista supera todas as expectativas.
O governo do presidente Jair Bolsonaro continua crescendo em índices de aprovação, aponta uma pesquisa realizada pelo PoderData, do portal Poder360, publicada nesta quinta-feira (06).
De acordo com o levantamento, a taxa de aprovação do governo federal subiu e conta com 45% de aprovação, enquanto a taxa de desaprovação caiu.
Segundo a pesquisa, a tendência é crescimento da avaliação positiva do trabalho do presidente.
Há 2 meses, de acordo com o Poder 360, o governo federal era rejeitado por 50% e aprovado por 41%. A diferença era de 9 pontos. Agora há empate, com 45% de cada lado.
A pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 5 de agosto, por meio de ligações para celulares e telefones fixos — ouvindo 2.500 entrevistados em 512 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.
O PoderData ainda mostra como se posicionam os que acham o trabalho de Bolsonaro regular (25%). O cruzamento dos dados indica que nesse grupo 53% aprovam o governo. Há 15 dias, eram 51%, variação dentro da margem de erro.