Será que campanha eleitoral em 2020 ficará marcada pela empatia? Sobrou “vingança”, “vigarice”, “traição” e outros “aos”!!!

Publicado em   03/set/2020
por  Caio Hostilio

Pelo andar da carruagem, observa-se que estrategistas em atacar os adversários e nada de propostas será o objeto dos candidatos que mergulharam numa decadência eleitoral, como se isso fosse convencer os eleitores a mudar de ideia.

Por outro lado, a dor, perda, empatia, solidariedade e humanidade, será vista pelo eleitor, que viu desvio de recursos que poderiam está salvando vidas. Será que veremos as verdades virem à tona pelos candidatos à Prefeitura de São Luís, ou observaremos o desvio desse assunto?

E a discussão política? Verificaremos a vinculação dos assuntos atuais em questões ou a mesmice do debate em áreas específicas? Qual será o candidato que se desvinculará desses assuntos que cansam assistir a propaganda eleitoral de TV? Ou seja, o desafio dos candidatos será falar de política sem parecer que está falando ‘só de política’?

Há uma atenção especial sobre quais ferramentas terão maior ou menor efeito em uma campanha que ocorrerá em meio a um contexto de distanciamento físico e restrições de atividades. Grandes eventos, como jantares e confraternizações presenciais estão descartados, e há muitas dúvidas ainda sobre o chamado corpo a corpo miúdo, que inclui reuniões políticas restritas e visitas a domicílio. Em função das restrições físicas, a aposta é de que a propaganda eleitoral no rádio e na TV voltará a ganhar influência. E, como já aconteceu em 2018, as redes sociais de modo geral, mas o WhatsApp especificamente, vão ter muita importância. O desafio é saber como usá-los.

Até aqui não houve mudanças esperadas pelo eleitor!!! Sobrou “vingança”, “vigarice”, “traição” e outros “aos”!!!

  Publicado em: Política

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