
“Precisamos colocar São Luís num patamar de independência em termos de arrecadação de impostos e geração de emprego e renda. Cobraremos impostos, mas daremos oportunidades para facilitar a vida das pessoas que contratam em São Luís, que são os grandes geradores de emprego e os menos beneficiados com as políticas públicas fiscais”, afirmou Neto.
Evangelista explicou que geralmente as pequenas e médias empresas não são vistas, mas elas são as que mais empregam, por serem em maior número. “Precisamos desburocratizar para facilitar a vida de todo mundo. A legislação para esses setores precisa ser modificada, para que eles tenham suporte e cresçam”, afirmou.
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