A implosão da narrativa-bomba que se tornou um peidinho com o durante e pós da morte de Tiu França em frente ao STF…

Publicado em   29/abr/2025
por  Caio Hostilio

Andrei Rodrigues, da PF, chegou a defender uma reação enérgica a “grupos extremistas”, sem dizer quais seriam… 

Assim que Francisco Wanderley Luiz, o “Tiu França“, matou-se em frente ao Supremo Tribunal Federal, após lançar rojões contra a estátua “A Justiça“, ministros da Corte e autoridades do governo Lula se apressaram, tal como aloprados PT,  para dar sua própria versão dos fatos.

Todos erraram.

A Polícia Federal concluiu nesta terça, 28, que Francisco “agiu sozinho, sem participação ou financiamento de terceiros“.

A motivação teria sido “extremismo político“.

“Grupos extremistas“
Logo após o acidente, que ocorreu em novembro do ano passado, o diretor da Polícia Federal, Andrei Rodrigues (foto), defendeu uma reação enérgica a “grupos extremistas”, sem dizer quais seriam.

Mas não havia grupos extremistas, como a própria PF concluiu.

Nas mensagens enviadas pelo celular Francisco, não se viu ele organizando ações com outras pessoas.

Diante de sua radicalização, a reação mais comum dos seus conhecidos foi tomar distância.

STF
Os juízes da Corte suprema brasileira foram os mais afoitos em dar uma explicação.

Gilmar Mendes culpou diretamente o governo de Jair Bolsonaro. “O discurso de ódio, o fanatismo político e a indústria de desinformação foram largamente estimulados no governo anterior”, disse o decano.

Alexandre de Moraes saiu pedindo a responsabilização dos envolvidos.

“Queria lamentar essa mediocridade, que também normaliza ou pretende normalizar o continuo ataque às instituições. Essas pessoas não são só negacionistas na área da saúde, são negacionistas do Estado de Direito e devem ser responsabilizadas“, disse Moraes à época.

O único envolvido no caso, contudo, já estava morto. Não havia mais ninguém para ser responsabilizado.

“No mundo todo, alguém que coloca na cintura artefatos para explodir pessoas é considerado um terrorista. Quero lamentar essa mediocridade das pessoas que, por questões ideológicas, querem banalizar dizendo o absurdo que foi por exemplo um mero suicídio“, disse Moraes.

Informações de o antagonista

 

  Publicado em: Política

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