Durante o discurso, o presidente relembrou as promessas históricas de levar água ao Nordeste e afirmou que a transposição era desacreditada por muitos.
“Porque era uma obra que muita gente não acreditava que a gente pudesse fazer, porque fazia 179 anos – eu não estou falando de 10 anos, estou falando de 179 anos – que se prometia água para essa região”, declarou.
Lula também mencionou sua vivência no sertão durante a infância para justificar o compromisso com a obra: “Somente uma pessoa que tinha passado fome, somente uma pessoa que com sete anos de idade carregava pote de água na cabeça”, disse. “Por isso é que eu não tenho pescoço, vocês percebem que meu pescoço… sabe, de tanto carregar pote na cabeça”, completou.