Comandantes da grave ameaçam o governo, a Força Nacional, as Forças Armadas, Tropa de Choque e quem mais queiram desafiá-los…

Publicado em   24/nov/2011
por  Caio Hostilio

A decisão do desembargador Stélio Muniz em determinar a imediata suspensão da greve da Polícia e Bombeiro militar,  sob pena de multa diária de R$ 200,00 para cada integrante da corporação, não mexeu com a empogação dos mentores.

Agora pouco, um dos comandantes da greve, disse no micofrone, aqui na Assembléia Legislativa, que não arredarão o pé daqui do Legislativo, de que eles tem força e mantimentos para segurar o movimento, além de ameaçar o governo, caso não cumpra com o aumento: “Vamos parasilar o presídio de Pedrinhas, fechar a BR 135 e barra a ferrovia de Carajas, que dará um prejuízo de mais de R$ 3 milhões por dia ao Maranhão… Nós somos homens e pode vir a Força Nacional, o Exército, a Tropa de Choque, que estaremos prontos para recebê-los… Haverá guerra”, disse o locutor.

Pelo visto, os comandantes da greve deixa claro que se não houver o pedido de aumento salarial que eles querem, o Maranhão será transformado numa verdadeira bagunça generalizada.

Deixando, claro, ainda, que a governadora tem que dar o aumento de qualquer forma, pois eles são mais fortes e que não desistirão de seus objetivos.

Uma coisa é certa afirmar, os comandantes da greve já mostraram que estão bem orientados e invadiram o Legislativo, onde sabem que muitos deputados estão lhes dando apoio logístico e ordem para que continuem e partirem para briga se for o caso.

  Publicado em: Governo

2 comentários para Comandantes da grave ameaçam o governo, a Força Nacional, as Forças Armadas, Tropa de Choque e quem mais queiram desafiá-los…

  1. Antonio Lima disse:

    Professor, tenho impressão que a Governadora estar sendo mal assessorada no trato com as força policiais. Vejamos: delegados, polícia militar, corpo de bombeiros e polícia civil estão todos insatisfeitos por não terem os acordos firmados com o governo sendo cumpridos.
    Convocar a força nacional e o exército para garantir “segurança” demonstra uma falta de capacidade gerencial e um total desrespeito aos acordos firmados com a categoria das forças de segurança.

    • Caio Hostilio disse:

      Mas que acordo? O único acordo que existia está sendo cumprindo, que é transformar os R$ 14% em horas extras dos delegados em piso salarial…. Canalha foram aqueles que disseram aos policiais militares que seria um aumento, quando está havendo uma mudança de rubrica, coisa acordada.

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