Campanha de Washington Luiz vai aos bairros de São Luís

Publicado em   16/jul/2012
por  Caio Hostilio

O candidato a prefeito e a vice do PT, Washington Luiz e Afonso Manoel juntamente com candidatos a vereadores pela coligação “Juntos por São Luís” deram um grande “Abraço à Cidade” neste final de semana, percorrendo vários mercados e bairros da cidade. Nos dois dias (14 e 15), o ato também foi acompanhado por lideranças comunitárias, políticas, religiosas.

“Sábado e Domingo, pudemos sentir o carinho e receptividade da população de São Luís com a nossa candidatura. Como disse, vamos de casa em casa conversando com as pessoas, mobilizando todos e pedindo que se juntem a essa causa por uma cidade moderna. Vemos a vontade do povo de mudar essa realidade”, declara Washington.

No segundo dia, dois aspectos chamaram a atenção da caravana: a regularização de moradias na Cidade Olímpica e as condições sanitárias da feira da Cidade Operária – ponto crítico percebido no primeiro dia. Por isso, a estruturação dos mercados e feiras da cidade é uma das prioridades da candidatura.

“A Cidade Olímpica é uma grande cidade, porém muito carente e que depende do governo. Nós estamos trabalhando, desde a vice-governadoria, pela regularização dessas ocupações aqui. A água, a segurança e o combate as drogas também são outros pontos de atenção tanto aqui, quanto na Cidade Operária e adjacências”, completa Washington.

O candidato a vice-prefeito, Afonso Manoel, fez um balanço sobre esse ato realizado em vários bairros da capital. “É importante esse contato direto do prefeito e do vice com a comunidade para saber os seus anseios e fazer, na verdade, um governo participativo, onde a comunidade vai dizer o que o prefeito precisa fazer. Então, nós estamos muito felizes porque esse ‘abraço a cidade’ significa o compromisso do prefeito Washington, do ato 13 com todos os nossos conterrâneos”, declara Afonso.

“Estamos visitando todos estes bairros justamente por isso. Para o contato com a nossa comunidade, pois e ela que sabe o que precisa ser feito para mudar. E assim será a nossa campanha”, disse Washington Luis.

  Publicado em: Governo

8 comentários para Campanha de Washington Luiz vai aos bairros de São Luís

  1. Glauber disse:

    TADINHO DELE!

  2. ROBERTO CATANDUVAS disse:

    Meu amigo, a gang do Sarney não quer é concorrência. De todos os escãndalos até hoje, como SALANGÔ, ESTRADA ARAME-PAULO RAMOS, VENDO BEM, OS TABULEIROS DE SÃO BERNARDO E O PÓLO DE CONFECÇÕES DE ROSÁRIO, o que que o Ministério Público omisso e o Judiciário corrupto fez? NADA, porque TODOS têm medo dos Sarney. Exemplo:

    Os hospitais de Roseana na UTI
    Fraudes em licitações colocam sob suspeita programa de construção de unidades de saúde da governadora do Maranhão, em um negócio de quase meio bilhão de reais
    Claudio Dantas Sequeira
    ESCÂNDALO
    Relatório da Procuradoria de Contas aponta irregularidades na
    licitação e pede a devolução de repasses feitos a empreiteiras

    DENÚNCIA
    Documento cita empresas envolvidas

    Quem percorre o interior do Maranhão se surpreende com a quantidade de esqueletos de grandes obras abandonadas e expostas ao tempo. Várias delas estão em municípios humildes como Marajá do Sena, Matinha e São João do Paraíso. São hospitais públicos inacabados do programa Saúde é Vida, principal bandeira da campanha de reeleição de Roseana Sarney (PMDB). Com apenas 12% do cronograma cumprido desde que foi lançado há dois anos, o projeto já tem um custo superior a R$ 418 milhões e corre o risco de virar mais um imenso monumento à corrupção. Relatório da Procuradoria de Contas maranhense, obtido com exclusividade por ISTOÉ, acusa o governo de fraudar o processo licitatório, pede a devolução de parte dos repasses e a aplicação de multa ao secretário de Saúde, Ricardo Murad, cunhado da governadora. A investigação dos procuradores Jairo Cavalcanti Vieira e Paulo Henrique Araújo, a partir de representação do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Maranhão, revela um cipoal de irregularidades e mostra como o governo beneficiou empreiteiras que depois abasteceram o caixa de campanha do PMDB com mais de R$ 2 milhões.

    Os problemas começaram no segundo semestre de 2009, quando o governo de Roseana resolveu lançar o Saúde é Vida. Mesmo sem previsão orçamentária, a governadora conseguiu incluir o programa no Plano Plurianual e entregou sua execução ao cunhado. Murad, alegando urgência, contratou sem licitação a empresa Proenge Engenharia Ltda. para a elaboração dos projetos básico e executivo. Os procuradores descobriram que, na verdade, o projeto básico já tinha sido elaborado por técnicos da própria Secretaria de Saúde. A mesma Proenge venceu, logo depois, um dos lotes da concorrência 301/2009 para a construção de 64 hospitais de 20 leitos. O edital da obra indicava que as empreiteiras vencedoras deveriam elaborar o projeto executivo dos hospitais. Ou seja, a empreiteira acabou recebendo duas vezes para prestar o mesmo serviço. No total, a Proenge recebeu R$ 14,5 milhões. Para os procuradores do TCE maranhense, que questionam o caráter emergencial da contratação, “os valores pagos à empresa Proenge constituem lesão ao erário e devem ser objeto de ressarcimento”. Eles calcularam em R$ 3,6 milhões o total que deve ser devolvido.

    As ilegalidades não param aí. A construção dos hospitais de 20 leitos foi dividida em seis lotes, mas três deles simplesmente não entraram na licitação. Foram entregues a três empreiteiras diferentes: Lastro Engenharia, Dimensão Engenharia e JNS Canaã, que receberam quase R$ 64 milhões em repasses e nem sequer construíram um hospital. A JNS Canaã é um caso ainda mais nebuloso. Os procuradores afirmam que a empreiteira, filial do grupo JNS, teve seu ato constitutivo arquivado na Junta Comercial do Maranhão em 24 de novembro de 2009, dias antes de fechar contrato com o governo. A primeira ordem bancária em nome da JNS saiu apenas quatro meses depois, em 16 de abril de 2010. Sozinha, a empresa recebeu R$ 9 milhões, não concluiu nenhum dos 11 hospitais e teve seu contrato rescindido por Murad. Antes, porém, a mesma JNS doou R$ 700 mil para a campanha de Roseana, por meio de duas transferências bancárias, uma de R$ 450 mil para a direção estadual do PMDB e outra de R$ 300 mil para o Comitê Financeiro, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral.

    FAVORECIMENTO
    Roseana e Ricardo Murad (à esq.), em inauguração
    de hospital: eles beneficiaram empreiteiras

    A Dimensão Engenharia e Construção Ltda., outra das contratadas sem licitação, foi ainda mais generosa ao injetar R$ 900 mil no caixa do partido durante a eleição. A Lastro Engenharia, por sua vez, repassou aos cofres peemedebistas mais R$ 300 mil. A empresa conseguiu dois contratos com dispensa de licitação: a reforma do Hospital Pam-Diamante, em São Luís, e a construção de hospitais de 20 leitos. Além disso, foi uma das vencedoras da disputa (licitação número 302/2009) para erguer unidades de saúde com 50 leitos. Esses contratos foram aditivados em 25% (o limite legal previsto pela legislação). Ao todo, a empreiteira faturou R$ 58 milhões. O uso do limite para elevar o valor dos contratos foi utilizado também por outra construtora, a Ires Engenharia, o que alertou os procuradores do TCE. “Chama a atenção o fato de o valor acrescido aos contratos coincidir até nos centavos com o valor limítrofe previsto em lei. A impressão que se tem é que ou o valor originariamente contratado foi equivocado ou os aditivos foram firmados sem critério estritamente técnico”, escreveram no relatório.

    Para o deputado Domingos Dutra (PT), os problemas no programa Saúde é Vida vão além do anotado pelos procuradores. Um levantamento das ordens bancárias de 2010 mostra uma série de repasses redondos que, segundo Dutra, “indicariam a prática de caixa 2 para abastecer a campanha de Roseana.” A Dimensão Engenharia, por exemplo, recebeu R$ 1 milhão em 19 de julho. Três dias antes, a empreiteira Console apresentou fatura de R$ 2 milhões. No mesmo dia, o governo pagou mais R$ 1 milhão à Geotec e R$ 1,5 milhão à Guterres, que no dia 22 recebeu mais R$ 500 mil. A JNS teve três repasses redondos: R$ 300 mil e R$ 50 mil em 16 de abril e R$ 1,5 milhão em 16 de julho. A Lastro teve um repasse de R$ 1,5 milhão; a Proenge, dois repasses de R$ 600 mil e R$ 300 mil; e a Ires Engenharia, um pagamento de R$ 1 milhão. “Nenhuma empresa emite nota fiscal pela prestação de serviços com números redondos”, afirma Dutra. “Geralmente são valores fracionados, até em centavos, como vemos nas dezenas de outras ordens de pagamento.” O parlamentar encaminhou petição ao Ministério Público Federal e à Controladoria-Geral da União.

    Além dos indícios de corrupção e do uso das obras para angariar dividendos políticos, o deputado federal Ribamar Alves (PSB) ataca a concepção do Saúde é Vida, que, segundo ele, contraria determinações do próprio Ministério da Saúde sobre a construção de hospitais em cidades com menos de 30 mil habitantes. “Essas prefeituras não têm dinheiro para a manutenção desses hospitais nem médicos suficientes ou demanda”, afirma. Ele estima em R$ 500 mil o custo mensal para a manutenção dessas unidades, valor acima da soma dos repasses do Fundeb, do SUS e do Fundo de Participação dos Municípios. “Sem gente nem dinheiro, esses hospitais vão se transformar em imensos elefantes brancos”, diz Alves. O parlamentar lembra que a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara aprovou requerimento do deputado Osmar Terra (PMDB/RS) para convidar Murad a prestar esclarecimentos sobre o programa e outros problemas na área da saúde. “Ele tem muito o que explicar”, afirma. Procurado por ISTOÉ, o secretário de Saúde do Maranhão não se manifestou até o fechamento da edição.

    • Caio Hostilio disse:

      Nada supera o escândalo das pontes que não vão e vem de lugar algum que levaram uma porrada de gente para cadeia da PF e os convênios espúrios com entidades fantamas – até fabrica de coxinha de galinha para estimular o esporte – que consumiram R$ 1 bilhão do dinheiro do contribuinte para comprar votos, dos quais serviram para eleger o Flávio Dino, inclusive com votos em Tuntum, municipio onde ele não pisou sequer uma única vez nas eleições de 2006, além dos convenios para Caxias e as ligações estranhas com agiotas….

  3. SAMUEL DE VITERBOS P. SANTOS disse:

    Caio, fica muito difícil para Wasington essa campanha, apesar do grande número de partidos de sua coligação, do apoio de Roseana, Dilma e Lula, porque:
    1) ELE É TOTALMENTE SEM CARISMA, INSOSSO MESMO;
    2) A PARTE DO PT QUE ELE FICOU É A QUE SÓ RODA POR GRANA, ALÉM DO QUE É MEIO TRUCULENTA; A MILITÂNCIA PURA, IDEOLÓGICA, VAI PRA ONDE FLÁVIO DINO APONTAR, TENHA CERTEZA DISSO;
    3) SEUS CONCORRENTES SÃO DE PESO: UNS TÊM CARISMA ( EDIVALDO HOLANDA JR E ELIZIANE GAMA) E OUTROS TÊM DINHEIRO (TADEU PALÁCIO E CASTELO);
    4) QUEM JÁ TRABALHOU EM CAMPANHAS COM E PARA ELE, COMO EU, QUE O CONHECE BEM, NÃO SÓ NÃO VOTA NELE, COMO FAZ É CAMPANHA CONTRA, PORQUE O CARA É MUITO MAL AGRADECIDO, INGRATO MESMO, ALÉM DE TRAÍRA.
    MAS DIZEM QUE ELE É, NA VERDADE, O “PLANO B” DE SARNEY…

    • Caio Hostilio disse:

      Não posso tirar conclusões, pois ainda não vi nada de interessante em nenhum dos candidatos… passear de carro, sorrir e bater a mão para as pessoas, não traduz em ser um gestor…

  4. JOÃO GABRIEL disse:

    SÓ SE FOR NA RUA DA AMARGURA! KKKKKKKKKKKKKKKK…

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