Em minha opinião, isso não passa de uma patacoada!!! Fica um bando de otário vigiando se o seu adversário está doado R$ 2, R$ 10… Uma quentinha, um pão, um quilo de farinha…

Em quê isso caracteriza compra de voto? A pessoa que comeu essa quentinha já evacuou o que ingeriu e nem se lembra mais desse candidato… Agora, quem pagar na boca de urna uma graninha boa, é outra coisa!!!

Estão achando que o eleitor é otário? Que se deixam comprar com uma quentinha? Vão atrás disso!!!

Outra coisa é o Neto Evangelista ter ido à Ilhinha e aparecer nas ruas que estão sendo pintadas com o breu que o prefeito está mandando passar nas vias da cidade… Basta uma gota d’água e o breu vira uma tábua de pirulito.

Crime eleitoral? Menos!!! Chamaria isso apenas babaquice eleitoral…

Como o Ministério Público Eleitoral (MPE) decidiu investigar se existe a suspeita de que o candidato a vice-prefeito de Castelo, Neto Evangelista, cometeu crime eleitoral, sugiro que o promotor apure se nas quentinhas tinha feijão, caso não tivesse o produto, aí sim o candidato ficaria passivo de ser processado, haja vista que a mistura predileta da rapaziada é o “mulata gorda” com a piçarra (farinha d’água)… Isso é ser um mau político.

  Publicado em: Governo