O Porto Itaqui, uma obra de José Sarney quando foi governador do Maranhão. Hoje é considerado um dos portos mais bem localizados logisticamente no mundo, principalmente visando o mercado internacional, ainda mais com o término das ferrovias Norte/Sul e Sul/Sudeste, além do alargamento do canal do Panamá.

Em Brasília a pressão é muito grande para que se termine a Norte/Sul, principalmente na área do agronegócio, que perdeu muito mercado de soja com os países europeus pelos autos custos de transporte.

Os maranhenses continuam perdendo espaço para os investidores dos outros estados, principalmente em cidades que passam a Norte/Sul e Carajás. Não se pode esquecer que Açailândia seja o encontro dessas duas ferrovias, tornando-se, com isso, um pólo muito cobiçado. Coisa que não se ver na cidade de Anápolis (GO), onde se cruzarão as ferrovias Norte/Sul e Sul/Sudeste. Lá os goianos estão de olhos abertos.

Visitar o Hospital Sarah. A idealização da rede de hospitais Sarah foi durante governo do presidente José Sarney, que já era conselheiro da antiga Fundação das Pioneiras Sociais.

Este grande sonho, que hoje se transformou em realidade foi do Dr. Aluysio Campos da Paz e aprovada pelo conselho e pelo então presidente da República José Sarney.

São Luís não fazia parte dos locais que teriam o hospital Sarah. Seria inicialmente construídos o de Belém, Fortaleza, Salvador e remodelado o de Belo Horizonte.

Assim como fizera para conseguir a construção do porto do Itaqui, José Sarney usou da mesma estratégia. Ele mostrou da necessidade de uma unidadeem São Luís, por sua posição geográfica, que nasciam muitas crianças com pé torto no Maranhão e outros dados estatísticos.

Só sei que os dois primeiros hospitais da rede Sarah a ser entregues foram os de São Luís e o de Salvador do grande arquiteto Lelé.

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