A imoralidade do fórum privilegiado… Agora, Carlos Lula recorre a essa prerrogativa

Publicado em   13/dez/2017
por  Caio Hostilio

O secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, conseguiu ontem (12) uma liminar levando para o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) todo o processo da Operação Pegadores – que investiga desvios de, pelo menos, R$ 18 milhões na Secretaria de Estado da Saúde (SES) do Maranhão. (informações do blog do Gilberto Leda)

Primeiramente, o secretário Carlos Lula tem todo o direito de recorrer a essa prerrogativa, pois está vigente, porém é imoral, antiético, anti-social, pois todo e qualquer político e aqueles que exercem cargos de confiança precisam ser julgado tal como um cidadão comum. Não há como um cidadão ter como representante ou figura administrativa alguém que tem como esquivar-se nas prerrogativas de foro.

O indivíduo tem conduta errante, imoral, depreciativa e ainda continua com atribuições e cargos intactos.

Quem errou, foi julgado e condenado, como qualquer outro cidadão, tem que está fora.

O direito a defesa é constitucional, mas não se pode conceber que processos sejam enviados para estâncias superiores da justiça e, assim, a morosidade seja implacável, e que os mesmos não possam ser investigados como qualquer cidadão!!! Ridículo…

É preciso com urgência em alterar nossas leis e não há como aguardar iniciativa dos governantes com idéias que só teriam a prejudicar a eles mesmos. Políticos de todas as esferas precisam ser julgados e condenados tal como um cidadão comum.

Diante do cenário de corrupção que vivemos, precisamos de respostas rápidas e efetivas. Um político ou um agente administrativo que cometeu um ato não idôneo não serve para representar mais ninguém senão a si próprio no momento de seu julgamento.

O foro privilegiado não é de interesse da coletividade. O Julgamento tem que ser igual para eles também.

  Publicado em: Governo

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